sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Frotas terceirizadas

Os números compilados pela ABLA revelam que a terceirização é a modalidade do futuro. Deixou de ser uma tendência para tornar-se uma realidade nas corporações.
E avança, também, no meio público. No final de 2007, as polícias dos Estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e Goiás, e também da Guarda Metropolitana de São Paulo, já estavam aparelhadas ou em vias de serem aparelhadas com viaturas terceirizadas.


A medida traz muitas vantagens, sendo a principal delas o fato de que uma viatura nunca fica parada com a locação. Neste tipo de prestação de serviço, a própria locadora faz e arca com os custos da manutenção preventiva, corretiva e dos reparos de pequenas avarias. Os casos mais graves geralmente são destinados pela locadora para oficinas credenciadas, também sem ônus para o poder público. Com isso, a população tem sempre a certeza de que as viaturas estarão nas ruas, em vez de ficarem paradas para manutenção.


Para o Estado ou para a empresa, é cada vez mais difícil manter um automóvel, em razão dos custos com aquisição, impostos e manutenção, além da própria depreciação que o bem sofre com o passar do tempo. Tudo isso favorece a consolidação da terceirização como serviço. Ela é um caminho sem retorno, uma vez que os avanços dos veículos – tanto tecnológicos como de design – geram a necessidade de constante renovação da frota para atender às demandas de conforto e mobilidade.


Os números comprovam essa tendência: em 2008, 55% do faturamento das locadoras, ou seja, R$ 2,19 bilhões dos R$ 3,99 bilhões gerados pelo negócio no país, foi originado com a terceirização de frotas, que começa a ser percebida como algo indispensável para a gestão de frotas em diferentes setores.


Fonte: ABLA

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