sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

“Queremos ser interlocutores“, diz Setur-SP à Abracorp

Na home, o scretário de Turismo de São Paulo, Márcio França, e o presidente do Conselho de Administração da Abracorp, Francisco Leme; acima, eles com Edmar Bull (Copastur) e Faustino Pereira (Abracorp), na reunião no hotel Blue Tree Berrini

A Abracorp recebeu hoje, durante encontro da associação no hotel Blue Tree Berrini, em São Paulo, o novo secretário de Turismo de São Paulo, Márcio França.

“Fiz questão de atender o convite porque, primeiro, faço um intensivão para conhecer o setor; e, segundo, porque quero que a Setur-SP seja parceira e interlocutora dessa importante entidade”, afirmou França aos líderes da Abracorp, Francisco Leme e Faustino Pereira.

“A Abracorp é uma grande potência do turismo, pelas empresas que reúne e pelos números que produz, e também aceitei o convite para conhecer esse dinâmico setor das viagens corporativas”, emendou França. “Há questões que precisam do governo e do Estado para serem solucionadas, como as da área tributária, por exemplo, e aí que entra a nossa parceria. Queremos ouvir as reivindicações de vocês, empresários do setor que conhecem a fundo os problemas e os desafios”, completou ele.

Leme e Pereira agradeceram a presença do secretário França e também deram o seu recado. “Há associadas que atendem empresas do governo paulista e é isso que também queremos dizer ao senhor: temos recursos humanos e tecnologia para atender da melhor forma possível a demanda de viagens dessas empresas”, afirmou Leme. “Que o senhor leve ao governo a postura profissional que temos.”

Em retribuição, o secretário França convidou a diretoria da Abracorp para visitar a Setur-SP. “Está aceito, sim, e iremos conversar bastante”, finalizou Leme, agradecendo o titular da pasta.
Fonte: PANROTAS

FÓRUM PANROTAS

Frotas atualizadas – Empresas brasileiras (Janeiro de 2011)

Nesta matéria, com atualização períodica, destacamos as empresas em três níveis: Domésticas, Regionais e Cargueiras.



Empresas domésticas:


A Azul recebeu em 21 de janeiro um ATR 72-202 (PR-AZS), em Toulouse, França. É a segunda aeronave ATR 72 que chega à companhia. As duas aeronaves, usadas, darão inicio ao plano da empresa de atender novas localidades. Os primeiros voos serão entre Campinas e Ribeirão Preto e Campinas para São José do Rio Preto. Agora a frota está composta por 10 Embraer 190, 17 Embraer 195 e 2 ATR 72-200. Este ano mais 3 ATR 72-200 devem chegar. A expectativa é receber o primeiro ATR 72-600 ainda no segundo semestre além de 11 novos jatos da Embraer.
A Avianca Brasil permanece com 3 Airbus A319-115 e 14 Fokker 100.
A Gol Transportes Aéreos está com uma frota consolidada de 33 Boeing 737-700NG e 64 Boeing 737-800NG. Soma-se ainda os 9 Boeing 737-700, 9 Boeing 737-800, 1 Boeing 767-200ER e 4 Boeing 767-300ER que estão em operação na VRG Transportes Aéreos.






 
 
 
 
 
 
 
 
 
 A PumaAir possui um único Boeing 737-322 e um Boeing 767-300ER arrendado para operar a linha de Luanda.
A TAM possui em frota 24 Airbus A319, 85 Airbus A320, 7 Airbus A321, 18 Airbus A330-200, 2 Airbus A340-500, 3 Boeing 767-300ER e 4 Boeing 777-300ER. Soma-se a este número mais 5 ATR 42-300, 2 Airbus A319 e 1 Airbus A320 da Pantanal. A empresa espera receber em 2011 mais 2 Airbus A319, 2 Airbus A321 e 2 Airbus A330.
A Webjet possui 23 Boeing 737-300 e espera receber em breve mais uma aeronave do mesmo modelo.
A Whitejets, de fretamento, possui um Airbus A310-300 e um A320-200.


Empresas regionais:


Abaeté: 2 Embraer 110
Meta: 2 Embraer 120
NHT: 6 Let 410
Noar: 2 Let 410 mais um encomendado
Passaredo: 3 Embraer 120, 1 ERJ 135 e 10 ERJ 145
Sete: 5 Cessna 208B Caravan e 1 Embraer 120
Sol: 1 Let 410
Team: 3 Let 410
Trip: 11 ATR 42-300, 6 ATR 42-500, 15 ATR 72-200 e 9 Embraer 175. Deve receber mais 17 aeronaves este ano, incluíndo 6 Embraer 170 e 3 Embraer 190. Em 2012 começam a chegar 5 ATR 72-600 e 5 Embraer 190, além de outras 3 aeronaves que farão com que a frota fique com 70 aeronaves ao final do próximo ano.


Empresas cargueiras:


Absa: 3 Boeing 767-300ERF
Air Brasil: 1 Boeing 727-227F
CargoBis: 2 Boeing 757-200F encomendados
MTA Cargo: 3 Douglas DC-10-30F
Mega: 1 Cessna 208B Caravan
Rio Linhas Aéreas: 6 Boeing 727-200F mais um encomendado
Sideral: 1 Boeing 737-300F
SP Cargo Air: 1 Boeing 727-200F encomendado
TAF: 1 Boeing 727-200F e 4 Cessna 208, sendo um da versão 208A e três da versão 208B
Total: 3 ATR 42-500 e 6 Boeing 727-200F
Varig Log: 2 Boeing 727-200F, 1 Boeing 737-400F e 1 Boeing 757-200F. Deve receber mais um Boeing 737-400F e um 767 Cargueiro ainda em 2011.


Fonte: Aviação Brasil

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Salão das viagens de negócio 2011

 Seja bem-vindo/a ao Salão das viagens de negócio 2011 realizado em Portugal com a chancela da TravelStore American Express.


É já no próximo dia 3 de Fevereiro de 2011 que os principais actores desta indústria (vertente Business Travel Management) vão marcar encontro em Lisboa.



O Salão das viagens de negócio tem por objectivo reunir num mesmo local, os actores principais desta indústria. Serão abordado diversos temas do interesse dos visitantes, tendo em consideração as várias áreas, relacionadas com o mercado das viagens de negócio:
  • As viagens de negócio na viragem do novo ciclo económico
  • Melhoria na eficácia da gestão de orçamentos
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  • Serviços de valor acrescentado
  • Case Studies: testemunhos de gestores nacionais e internacionais
O Salão das Viagens de Negócio - de acesso gratuito aos visitantes – destina-se a:

  • Gestores de viagem
  • Gestores de compra
  • Gestores financeiros
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  • Gestores de recursos humanos
  • Secretárias de administração / direcção
  • Gestores de eventos corporativos, viagens de incentivo, convenções e seminários
  • Viajantes de negócio (que também viajam a título particular)

Fonte: http://www.salaosvn.com/2011/

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Viagem de negócios

Eventos mais profissionais


Estima-se que os investimentos em eventos no Brasil atinjam mais de R$ 2 bilhões por ano.

Fabio Steinberg - 5/1/2011 - 19h24

Pouco a pouco, a exemplo do que já tem ocorrido com as grandes corporações, organizar eventos está deixando de ser uma atividade não planejada e amadora para se tornar uma realização meticulosa, feita sob a batuta de profissionais qualificados. Tornando os eventos cada vez mais profissionalizados. Há boas razões para isto, a começar pela questão financeira. Estima-se que os investimentos em eventos no Brasil atinjam mais de R$ 2 bilhões por ano, levando em conta apenas as 1000 maiores empresas do País. Esta informação faz parte dos resultados de uma recente pesquisa realizada pela empresa Fran6 a pedido da seção brasileira da Meeting Professionals Internacional (MPI), entidade especializada em eventos sob a direção da reconhecida profissional de mercado e acadêmica Beth Wada. Apresentado durante o evento SMEC-LA, em novembro, o estudo identificou que a indústria é hoje a principal compradora de eventos, embora haja muito potencial a ser explorado nas áreas de Comércio e Serviços, que apresenta um crescimento vigoroso.
O trabalho deixa claro que nos últimos anos houve grande progresso neste segmento no Brasil, embora ainda falte muito chão pela frente para atingir os padrões sofisticados observados em economias como a norte-americana e européia. Primeiro, a boa notícia: cresceu a confiança das empresas nos profissionais que organizam eventos, a preocupação com controles cresceu, e o próprio mercado, embora concentrado em eventos de porte médio, se expandiu. No entanto, persistem alguns gargalos que impedem a expansão do setor, como explica Danilo Madjarof Sertorio, Gerente de Projeto da Fran6: "se por um lado ainda falta uma boa gestão para grandes eventos, do outro há dificuldade em desenvolver encontros profissionais pequenos e customizados, e o mercado carece ainda de profissionais mais qualificados".

A responsabilidade final pela realização de eventos no Brasil está concentrada em Marketing ou Comunicação em 64% das empresas brasileiras, divergindo do que é praticado nos Estados Unidos e Europa, onde estas áreas não concentram mais que 16% das decisões. Nas economias mais avançadas a responsabilidade funcional por eventos tende a se fragmentar por vários setores das empresas, como Eventos (20% das organizações, três vezes o observado no Brasil), Compras (16% contra 1% no Brasil) ou Viagens (20% versus nenhum caso no Brasil). Outra questão diz respeito ao compartilhamento de Compras na gestão de eventos, algo já observado em 63% das empresas brasileiras, mas ignorado por 37% delas. Enquanto isto, na Europa e Estados Unidos um terço das empresas segue a tendência de delegar ao setor de Compras a palavra final no processo.

A conclusão é que, se a preocupação com a gestão eficiente e profissional de eventos corporativos no Brasil começa a se tornar uma realidade, principalmente para empresas de grande porte, não se criou ainda um modelo próprio que privilegie as características locais e as necessidades específicas do mercado. "O ponto paradoxal é a baixa avaliação da questão da criatividade e inovação das empresas – como gastar pouco e ser inovador ao mesmo tempo?", esta pergunta, deixada no ar pela pesquisa, permanece por enquanto sem uma resposta à altura.

Fonte: Diário do Comércio - Eventos

VarigLog incorpora um Boeing 737–400 em sua frota

Primeiro 737–400 a operar no País realizou voo inaugural partindo de Guarulhos (SP) com destino a Fortaleza (CE)
Victor José, do Portal Transporta Brasil


A empresa VarigLog estreia o primeiro Boeing 737–400 a operar no Brasil. A aeronave foi convertida há três meses, inspecionada em dezembro e liberada pela Anac para voo. O avião é capaz de transportar até 19 toneladas.


O voo inaugural do Boeing partiu de Guarulhos (SP) com destino a Fortaleza (CE), tendo escala em Salvador (BA) e Recife (PE), com 80% da capacidade completa. O novo aparelho faz parte da frota composta por três aviões: dois Boeings 727–200 e um 757–200. Neste ano, a VarigLog deve ainda incorporar mais um 737 e um 767.

Fonte: Transporta Brasil

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Retorno de férias

Estive de férias nas primeiras duas semanas de janeiro e lendo os artigos que estão sendo publicados selecionei estes dois que falam sobre o aumento de custos nas viagens de negócios para este ano.
Fica a pergunta: As empresas no Rio Grande do Sul possuem a área de gestão de viagens corporativas, qual o modelo de negócio aplicado? É uma pena, mas aqui no nosso estado ainda não temos informações concretas sobre esta estatística.

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 Amcham-SP debate o melhor modelo de gestão em viagens corporativas.
O Comitê de Viagens e Negócios da Amcham-SP realiza hoje, das 08h00 às 10h00, no Amcham Business Center, o evento “Viagens Corporativas, a busca pelo melhor modelo de gestão”. A palestrante será Daisy Karla De Marco, diretora Comercial da CWT - Carlson Wagonlit Travel. Presidido por Bernardo Feldberg, o Comitê da Amcham pretende discutir a forma mais eficaz de gerir os recursos investidos em viagens nas corporações, que tendem a crescer e a ganhar mais representatividade nos orçamentos corporativos, já que pesquisas apontam para um aumento entre 2% e 7% nas tarifas aéreas e hoteleiras em 2011, tornando vital e estratégico o gerenciamento desses recursos.

Fonte: Business travel magazine

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Tendências nas viagens de negócios para 2011.

As viagens de negócios terão preços mais altos e trarão mais aborrecimentos, de acordo com David Grossman, colunista de business travel do jornal USA Today. Grossman destacou oito fatores que os business travelers podem esperar no ano que se inicia:

1) Preços mais caros de passagens aéreas e hotéis. Uma exceção deve ser a locação de veículos, cujos preços têm previsão de cair 2%;
2) Aumento no preço do petróleo, o que significa cortes de capacidade e elevação de tarifas;
3) Mais consolidações entre companhias aéreas, inclusive a possível fusão entre a US Airways e a Alaska Airlines;
4) O contínuo crescimento das alianças aéreas, que atualmente controlam 60% da oferta mundial das companhias aéreas;

5) A cobrança de fees por serviços secundários continuará e novas taxas deverão ser introduzidas;

6) Sumiço de tarifas de companhias aéreas dos sites de viagens, como tem ocorrido nas últimas semanas com as tarifas da American Airlines;

7) Não haverá mudanças na segurança aérea e em seus processos; e
8) Menos alternativas para viajantes encalhados (imobilizados em algum destino) por causa de problemas meteorológicos (neve, gelo, nuvens vulcânicas, etc), em função da redução da capacidade das companhias aéreas.
Fonte:USA Today/Business Travel.
 
Informação selecionada do blog: Comitê de viagens corporativas