quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Parabéns as Secretárias

Hoje é uma data especial, este dia do calendário é dedicado para comemorar o Dia da Secretária, que com muita dedicação exercem sua profissão. 
Mas, não se enganem pois também é o dia do Secretário, pois temos já, muitos do chamado sexo forte dedicados e exercendo a profissão de Secretário.


Felicidade e sucesso a estes profissionais.


Com carinho,


Solange

Emissão de passaporte segue suspensa

O agendamento para a emissão de passaporte está suspenso. O sistema de emissão da PF (Polícia Federal) apresenta instabilidade desde segunda-feira e permanece fora do ar, o que provoca atrasos no atendimento. A previsão é que o sistema volte a funcionar até as 18h. São três fases para a emissão do passaporte: o agendamento, o requerimento -o interessado vai a um posto no horário agendado -e a retirada. O prazo para a entrega é de até seis dias úteis.
A PF afirma que apenas o agendamento está suspenso. Com a falha no sistema, o requerimento e retirada estão funcionando lentamente.
Dentre as pessoas que já agendaram o requerimento, os casos urgentes terão prioridade. Para os outros casos, a PF orienta que as pessoas esperem até que a situação se normalize.
A falta de informações fez muitas pessoas perderem a viagem até postos da PF ontem e gerou irritação. Pessoas ouvidas pela Folha relataram problemas com as três fases para a emissão do passaporte.


O executivo Paulo Torelly, 50, foi até a regional da PF na Lapa (zona oeste), para buscar o passaporte de seu filho de nove anos, na tarde de ontem. Pelo prazo, o documento já estaria pronto, mas não foi possível retirá-lo.


Por Folha de São Paulo

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Greve de controladores de voo leva Bélgica a fechar espaço aéreo

publicada em 29/09/2010 às 08h08
Uma greve de controladores de tráfego aéreo levou a Bélgica a suspender os voos em seu espaço aéreo nesta terça-feira, informou a empresa encarregada da segurança aérea no pais, a Belgocontrol.
A Belgocontrol informou que os controladores interromperam o trabalho às 14h (9h em Brasília), mas não deu explicações sobre a paralisação.
Os funcionários anunciaram a greve na noite de segunda-feira, para um período de 24 horas. A Belgocontrol disse estar mantendo conversações com os envolvidos para tentar encerrar depressa o movimento.
Segundo um porta-voz do aeroporto de Bruxelas, cerca de 50 voos de partida e chegada já haviam sido cancelados por causa da paralisação. Em sua página na Internet, o aeroporto informou que o espaço aéreo ficaria fechado pelo menos até as 22h (17h em Brasília).
A mídia belga disse que a greve foi desencadeada pelo fato de alguns funcionários terem sido transferidos da cidade de Charleroi, no sul, para Bruxelas.


Por Agência Estado

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Número de passageiros em voos domésticos e internacionais bate recorde

Ministro do Turismo aponta crescimento potencial relacionado aos eventos que serão sediados no país 

O número de passageiros que desembarcaram no Brasil nos oito primeiros meses de 2010 é recorde. Em rotas nacionais, 43,3 milhões de desembarques foram registrados pela Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero). Já em voos internacionais, 5,1 milhões de pessoas chegaram ao país. Os dados foram divulgados pelo Ministério do Turismo.

Nos voos domésticos, o número de desembarques em 2010 é 23% maior do que o registrado durante os mesmos oito meses do ano passado. Já nos voos internacionais, o crescimento é de 11%. Para o ministro do Turismo, Luiz Barretto, as marcas históricas são parte de um processo de crescimento do setor no país.

– Espero que o PIB [Produto Interno Bruto] do país cresça de 7% a 8% e a economia do turismo, 12%, 13% ou até 14% neste ano. Se for mantido esse ritmo, fecharemos o ano com 64 milhões de desembarques domésticos – declarou Barretto na abertura de um evento da Associação Brasileira de Operadoras de Turismo, na capital paulista.

Caso essa previsão de desembarques se confirme, o crescimento em relação a 2009 será de 14%. Muito disso, segundo o próprio ministro, devido a inclusão de consumidores recém-chegados à classe média ao mercado turístico do país.

O ministro afirmou que esses novos consumidores compõem um grande mercado a ser explorado. Ele disse que pelo menos 11 milhões de brasileiros deverão fazer sua primeira viagem de avião em 2010, outros 11 milhões em 2011, e assim até o mercado atingir sua capacidade máxima.

– Especialistas dizem que o mercado turístico do Brasil explora só 20% do seu potencial. Ainda temos muito espaço para crescer – disse, destacando o crescimento potencial relacionado aos grandes eventos que o Brasil sediará nos próximos anos e lembrando a importância de investimentos no setor.

Barretto admitiu que o país tem falhas em seu sistema de aeroportos, de transporte e na sua rede hoteleira. Disse, porém, que o governo federal está investindo em soluções.
 
AGÊNCIA BRASIL 24.09.10

Matéria enviada por:  Prof. Gilmar Gianni

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Gestão de despesas de viagem – a realidade da economia de hoje


Por Celso Tomé Rosa, Administradores.com.br


Para controlar os gastos com viagens de negócios de seus colaboradores, normalmente, as empresas seguem o seguinte processo: o executivo insere os detalhes sobre os gastos numa planilha de Excel, imprime essa planilha, anexa os recibos e passa para o departamento responsável para aprovação das despesas – muitas vezes isso é feito por carta registrada, o que aumenta ainda mais os custos.
Depois de aprovado, os dados são inseridos no sistema financeiro para que sejam processados. O problema é que as planilhas de cálculo não automatizam o processo. Muito pelo contrário, além de nem sempre realizarem uma gestão eficiente, dos dados, elas apenas o deixam mais lento e caro.


Para minimizar esse problema, as grandes empresas já vêm adotando avançadas tecnologias para fazer essa gestão. Segundo pesquisa realizada pelo Grupo Hackett, 70% das grandes companhias utilizam ferramentas automatizadas para administrar esses custos. Contra 30% das empresas de médio porte. E a diferença que isso gera nos resultados da empresa é enorme: de acordo com a pesquisa, fazer esse processo por meio de sistemas informatizados permite uma economia de 40% em relação aos processos manuais. Para uma empresa que processa milhares de relatórios de despesas anuais, a economia é considerável.
Naturalmente, dar maior visibilidade e analisar os gastos que a empresa tem, melhorando, consequentemente, a política de gastos, são razões tão importantes quanto a diminuição do tempo para inserir, aprovar e reembolsar o que foi gasto. Num estudo publicado pelo Grupo Aberdeen, analistas destacaram outras quatro razões para adotar softwares específicos para esse fim:
Redução de orçamento, como resposta direta à crise financeira global que é considerada a razão mais importante; O custo variável das viagens; Os altos gastos para o processamento dos gastos; A necessidade de cumprir com as regras financeiras da empresa e, também, requisitos regulamentares.
Outro ponto que pode contribuir para melhorar o desempenho da gestão desses gastos é a adoção de políticas consistentes de viagens, apoiadas pelo uso de uma solução automática de controle dos gastos. Porém, se esse controle for manual, mesmo com a implantação de políticas, os gestores não conseguiram saber se essas normas foram, ou não, cumpridas.


Finalizando, embora o corte de gastos seja uma das prioridades das organizações, isso não pode afetar as vendas e baixar o nível dos serviços oferecidos ao cliente. Por isso, a melhor estratégia é, sem dúvida, administrar os gastos com as viagens como parte de uma forma integrada de gestão, que incorpore a automatização do reembolso de despesas.


Fonte: Portal da Administração
 
Para mais informações sobre essas soluções acesse: http://brasil.infor.com/solutions/pm/expense/
 
Pergunta: Este gerenciamento é realizado na sua empresa? De que forma?

Produtos das alianças aéreas não convencem os compradores de viagens

Os compradores de viagens corporativas ainda não se convenceram sobre a vantagem dos acordos comerciais envolvendo produtos das alianças aéreas globais. Em painel de discussão ocorrido na conferência da NBTA Europe em Lisboa, a maioria dos participantes disse que tinha, igualmente, prós e contras em trabalhar com as alianças, e que os benefícios oferecidos eram mais adequados aos viajantes do que às empresas. Em uma sessão denominada “Consolidação Aérea – uma ameaça ou uma oportunidade”, uma travel manager da companhia farmacêutica AstraZeneca disse que “criar um acordo aéreo nos dias de hoje é mais desafiador do que nunca, pois está baseado em uma muito pequena lógica”.

Mia Anderson disse: “Precisamos ver para que estamos viajando e quando estamos viajando. Se entendermos isto, poderemos ter uma melhor discussão com as alianças”. Anderson disse que as empresas estão deixando de economizar onde a consolidação provocou o decréscimo do número de compnhias aéreas e de freqüências em rotas específicas. Ela disse que o preço médio do bilhete em uma rota doméstica nos EUA triplicou de valor de um dia para o outro, após a fusão de suas companhias aéreas, obrigando sua empresa a estudar a mudança de alguns negócios para outras rotas, para poder obter melhores resultados financeiros.

Sally DeFina, especialista em tarifas aéreas da American Express Business Travel (Amex BT), concorda com o fato de que há vantagens e desvantagens em ter um acordo com alianças. Ela disse que os clientes corporativos de sua TMC têm pontos de vista mistos: “Alguns estão fechando negócios com joint ventures e alianças aéreas e outros estão fugindo deles. A maior desvantagem ocorre quando as alianças removem capacidade em rotas, oferecendo menos opções aos viajantes”. DeFina disse que há vantagens administrativas, como um único ponto de contato para toda a aliança e que é possível às empresas conseguir melhores níveis de descontos e benefícios dos grandes networks oferecidos pelas alianças.

Entretanto, disse DeFina, a coordenação de acordos corporativos frequentemente não são tão bons quando propagados. E disse ser possível que as tarifas aéreas sejam puxadas para cima e os descontos para baixo, em mercados monopolizados. DeFina disse que sua TMC tem um cliente global que gasta mais de US$ 200 milhões em passagens e tem presença em mais de 120 países. Essa empresa tem um acordo com a Star Alliance, envolvendo 16 de seus membros e acesso a 37 países, além de um acordo com o SkyTeam, envolvendo 12 companhias aéreas. No caso desse cliente em particular, o objetivo era ter um acordo consolidado com a maior abrangência global possível.

Entretanto, a profissional da Amex BT também mencionou outro cliente, com gasto anual similar e presença global. Esse cliente tem contratos individuais com 12 companhias aéreas da Star Alliance e 9 do SkyTeam, porque acredita que a concorrência entre elas – o que não acontece em um contrato coletivo - vai sempre garantir a melhor tarifa. “Em geral, acho que os contratos com alianças têm mais prós para os viajantes que para os buyers”, mencionando que os pontos frequent flyer são uns dos maiores atrativos para os business travellers.


Fonte: Business Travel Magazine

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Previsões Egencia para 2011

Preço médio de bilhetes vai manter-se em 2011
e tarifas médias diárias podem crescer Presstur 17-09-2010 (15h56) Os preços médios dos bilhetes para os principais destinos de negócios em 2011 vão manter-se “inalteráveis ou com um ligeiro crescimento”, enquanto as tarifas médias diárias crescerão um pouco na Europa, Estados Unidos e Ásia-Pacífico, indicam as previsões de 2011 e o Índice anual de negociabilidade de hotéis, do Egencia, a quinta maior empresa de travel management do Mundo.
O Índice de negociabilidade de Hotéis do Egencia indica que em 2011 as empresas poderão “enfrentar um ambiente de negociação mais desafiador”. “As empresas estão a viajar outra vez este ano, mas ainda abaixo dos níveis de 2008”, afirmou o Presidente do Egencia, Rob Greyber, citado em comunicado.
O preço médio de bilhetes em viagens corporate na Europa, para cidades em países como Alemanha, Bélgica, Espanha, França, Itália, Países Baixos, Reino Unido e Rússia, poderá estagnar ou mesmo descer ligeiramente, com excepções para Paris e Moscovo, que poderão ver uma recuperação.
Um aumento em companhias low cost, maior capacidade e procura por classes mais baratas, “vão contribuir para a pressão em baixa”, diz o Egencia.
As organizações “vão também ver entre mais fraca a moderada negociabilidade hoteleira nestes destinos”.
A indústria de rent-a-car na Europa irá manter as suas frotas nos níveis actuais.
Nos Estados Unidos a tendência será de continuação da recuperação nas viagens de negócios.
Por outro lado, um aumento da capacidade para destinos de negócios chave, o crescimento de receitas extraordinárias, uma melhor utilização de tarifas especiais corporate e a continua preocupação com a recessão, poderão contribuir para que os preços médios dos bilhetes caiam.
Na Ásia – Pacífico as previsões variam, desde uma tendência para estagnação ou ligeira queda nos preços em cidades como Hong Kong e Melbourne, enquanto Tóquio, Singapura e Xangai poderão ver ligeiros crescimentos.
As tarifas médias diárias também poderão aumentar, “mais dramaticamente em Xangai, Sidney, Deli ou Pequim”.
Para chegar a estes resultados, “o estudo avalia tendências da indústria global, factores macro-económicos, investigação aprofundada de mercados de fornecedores e capacidade ém canais aéreos, hoteleiro e rent-a-car em destinos tanto domésticos como internacionais, juntamente com análises de janelas de reservas criadas para viajantes de negócios”.
As projecções do Egencia são baseadas em análises estatísticas das tendências actuais e passadas da indústria, factores macro-económicos, pesquisa de capacidade de fornecedores e dados de ocupação actuais e projectados.
Os dados referem-se a destinos de negócios e preços de viagens de negócios e o Egencia diz também que as previsões “representam uma opinião baseada em factores de mercado actuais e não é uma representação ou garantia quanto à precisão das previsões ou projecções feitas. Mudanças actuais nos preços dos bilhetes tarifas de hotéis podem variar significativamente dos valores previstos, que sofrem impacto por factores futuros imprevistos económicos e políticos”.

Clique aqui: Egência


Fonte: Press Tur

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

gestor de viagens brasileiro assume a TCG Consulting na América Latina.

Em processo de globalização, a TCG Consulting é uma tradicional empresa de serviços profissionais que, entre outras atividades, provê a administração de despesas relacionadas com viagens corporativas. Com matriz em Charlotte e vários escritórios nos EUA e no exterior, há mais de 15 anos, a TCG vem entregando um amplo leque de soluções para clientes - foram mais de 370 projetos concluídos com êxito para clientes em 106 países e 6 continentes. Oferecendo objetividade, consultoria imparcial e resultados, a TCG é reconhecida por ser uma fonte única de soluções para clientes corporativos de qualquer porte.

E nesse processo de globalização a TCG Consulting chegou à América Latina, com a nomeação de Wellington Costa como seu diretor regional. Ele será responsável pelo desenvolvimento de negócios, atendimento a clientes e gestão da prestação de serviços para toda a região. Baseado em São Paulo, Wellington fará a ligação com clientes e liderará equipes especializadas de consultoria, provendo serviços de gestão de viagens corporativas, além da integração da administração de meios de pagamentos e gerenciamento de despesas de viagens com os atuais clientes globais da TCG e novos prospects na região.

Wellington Costa tem mais de 35 anos de experiência na indústria de viagens, dos quais 30 como travel manager em empresas de grande porte. É membro da ACTE e da NBTA e coordenador do Comitê de Viagens Corporativas, grupo que reúne gestores de viagens e que trabalha em parceria com o GAS - Grupo de Administradores de Serviços, totalizando cerca de 50 empresas. Mais informações: www.tcgconsulting.net

Fonte: Business Travel Magazine

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Lounge HRG - Os Benefícios da Globalização e Regionalização

Os benefícios de regionalizar o programa de viagens corporativas

O Lounge HRG, realizado durante o 3º Fórum Alatur, teve como tema “Os Benefícios da Globalização. Porque Regionalizar seu programa de viagens corporativas?”. A exposição foi conduzida pelomanaging director daHRG Brasil, Augusto Mori, e a representante da HRG na América Latina, Angeles Yugdar.Os executivos mostraram como a agência global pode ajudar empresas que estão em vários países e precisam adequar sua realidade multinacional à cultura organizacional de cada unidade de negócios.

De acordo com eles, a regionalização do programa de viagens corporativas tem como objetivos principais controlar os gastos, gerar economia e “standartizar” as operações. Para isso, alguns pontos seriam centrais: prestar atenção ao advanced purchase (compra adiatada de passagens para melhores tarifas), ticket reclaim, online booking tools,impostos, centros de serviços regionais, demand management e pre trip reporting. Sobre esse último ponto, Angeles é enfática. “Dedicamos muito tempo fazendo relatórios depois de uma viagem, mas pode-se economizar muito se você estudar essa viagem antes. Para isso temos o portal Travel Watch, por exemplo, que ajuda a saber se há pessoas viajando fora da política da companhia.”

Fonte: Assessoria Grupo Alatur



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sábado, 11 de setembro de 2010

Pesquisa mostra que os viajantes utilizam cada vez mais os smartphones.


Segundo a pesquisa “Portrait of American Travelers”, do Ypartnership/Harrison Group, três em cada dez aparelhos celulares nos Estados Unidos são smartphones. A pesquisa, aplicada em fevereiro e que ouviu 2.524 famílias norte-americanas, mostra como os viajantes utilizam esses dispositivos móveis para planejar e obter informações sobre destinos e serviços de viagens. Veja os principais destaques:

·          19% dos viajantes já baixaram app’s relacionados a viagens;
·          Metade das pessoas pesquisadas utilizou o GPS de seu smartphone para se movimentar em um destino de viagem;
·          46% dos viajantes utilizam smartphones para pesquisar horários e atrasos de voos;
·          Três em cada dez dos pesquisados comparam tarifas aéreas ou hoteleiras em seus smartphones;
·          Cerca de 28% compartilharam suas experiências de viagens através de seus smartphones; e
·          Cerca de um em cada seis usuários pesquisados já efetuaram reservas de viagens através de seus dispositivos móveis.

Fonte: Business Travel Magazine 

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Eventia lançou uma ferramenta “verde” online para a indústria de eventos

Associação oficial da indústria de eventos do Reino Unido, a Eventialançou uma nova ferramenta online para ajudar os planejadores de eventos a criar e a executar eventos sustentáveis. Disponibilizada para downloads em seu website, a nova ferramenta foi desenvolvida pelo grupo de trabalho de responsabilidade corporativa da Eventia e inclui:

·          Uma descrição da BS8901:2009, o padrão britânico para eventos sustentáveis, bem como um guia que ensina os principais passos para implementá-los;
·          Uma descrição geral da ISO14001, um reconhecido sistema global de administração ambiental;
·          Uma descrição geral do Protocolo de Eventos Sustentáveis de Copenhagen;
·          Um comparativo com as principais diferenças entre a ISO14001 e a BS8901.

Também foi lançado um guia online que as empresas poderão usar para criar seus próprios códigos de conduta de responsabilidade corporativa, que detalha os elementos de um programa de responsabilidade social corporativa – englobando o meio ambiente, a comunidade, fornecedores e empregados -, e que ensina como implementar, medir e rastrear esses elementos. Para conhecer as ferramentas online de responsabilidade corporativa da Eventia, visitewww.eventia.org.uk/html/article/csr-home.

Fonte: Business Travel Magazine