segunda-feira, 24 de maio de 2010

Recupere parte de seus custos de viagem com a promoção Boomerang













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quarta-feira, 19 de maio de 2010

o tráfego premium aumentou cerca de 11% no mês de março diz a IATA.

O número de passageiros viajando na primeira classe e na classe executiva de voos internacionais aumentou cerca de 11% no mês de março, em comparação com o mesmo mês do ano passado, segundo dados da IATA - International Air Transport Association divulgados ontem. A entidade estima que a recuperação seja prejudicada em abril, cujos dados ainda serão divulgados, por causa das nuvens de cinzas vulcânicas que prejudicaram o tráfego aéreo naquele mês. O impacto estimado sobre o tráfego internacional total é de 4%.

Segundo a IATA, o business traveler está liderando o crescimento mundial, tanto em viagens econômicas quanto em viagens premium. O tráfego econômico também cresceu em março, mas em índice menor, de 9%. Mas a entidade diz que apesar de liderar a recuperação do volume de tráfego, o mercado corporativo ainda encontra-se 15% abaixo dos níveis pré-recessão. A tendência de crescimento das viagens premium é mais forte na Ásia, enquanto o oposto ocorre na Europa e na América do Norte.


Fonte: Business Travel Magazine

domingo, 16 de maio de 2010

Empresas aéreas regionais lideram crescimento

Segundo ANAC, Passaredo registrou crescimento de 152% e Trip 126% em abril comparado a abril de 2009.

Brasília, 11 de maio de 2010 - O mês de abril foi marcado por um crescimento de 23,48% na demanda do transporte aéreo doméstico, em relação ao mesmo mês do ano passado. Segundo dados divulgados hoje pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), a TAM continua líder do mercado doméstico com 42,13% de participação, em disputa acirrada com a GOL/Varig, 40,69%.

Os números podem ser acessados na página da ANAC na internet http://www.anac.gov.br/dadosComparativos/

A Webjet é a terceira maior companhia brasileira com 5,89% de participação no mercado doméstico, seguida de perto pela Azul com 5,56%.

Em quinto lugar e stá a Avianca (nova marca da OceanAir) (2,45%), seguida pela Trip (2,29%). As companhias de menor porte já representam hoje no mercado 17%.

A Passaredo teve um crescimento de 152% e Trip 126% comparado a abril de 2009, enquanto a TAM cresceu 6%, Avianca 9%, Gol 29%, Azul 89% e Webjet 96%.

De janeiro a abril de 2010, as companhias brasileiras acumulam alta de 32% na demanda, em relação ao mesmo período de 2009.

O mercado internacional operado pelas companhias brasileiras permanece praticamente estável, com ligeira queda de 0,22%. Com relação aos voos internacionais operados pelas companhias brasileiras, a alta foi de 9,54% nos quatro primeiros meses em relação ao ano passado.

Em abril, a ocupação nos voos domésticos manteve o mesmo patamar do mês passado, 65%, e registrou um leve aumento em relação a abril de 2009, quando o índice apontava 63%. Já em voos para o exterior operados por empresas brasileiras, o índice de ocupação em abril alcançou 72%.

No acumulado dos quatro primeiros meses do ano, a ocupação doméstica está em 70% e a ocupação relativa a voos internacionais alcançou 75%.

Fonte: Assessoria de Imprensa da ANAC

Confira outras notícias no site da ABETAR www.abetar.com.br e no www.twitter.com/abetar2009

domingo, 9 de maio de 2010



Feira Nacional de Aviação Civil tem entrada gratuita

Em sua terceira edição, a Feira Nacional de Aviação Civil chega à capital paulista e promete um ótimo programa de final de semana para toda a família.

O evento será realizado entre os dias 28 e 30 de maio no Aeroporto de Congonhas e deverá receber mais de 50 mil visitantes, que poderão conhecer de perto aviões e helicópteros, participar de oficinas, palestras e inúmeras outras atividades.

No primeiro dia, o acesso à feira estará restrito aos alunos de escolas públicas de São Paulo, que farão uma visita guiada por monitores. Já no sábado e domingo o evento será aberto ao público. A entrada é gratuita, mas os organizadores solicitam a doação de um quilo de alimento não-perecível.

A Feira Nacional de Aviação Civil é organizada pela Sator e conta com o apoio institucional da ANAC - Agência Nacional de Aviação Civil e da Associação Brasileira das E mpresas de Transporte Aéreo Regional (ABETAR).

Em 2008, o evento foi realizado em Brasília e recebeu aproximadamente 20 mil visitantes. No ano passado, cerca de 50 mil pessoas estiveram na feira, que aconteceu no Rio de Janeiro.

Confira programação:
29 de maio de 2010, sábado - Palestras Gratuitas

- 14h às 15h - 1º Palestra: "O trabalho de repórter aéreo, numa cidade com o trânsito de São Paulo, e contar às experiências que já passou no ar"
*Geraldo Nunes - repórter aéreo (a confirmar)

- 15h às 16h - 2º Palestra: "A paixão de voar"
William Waack - aviador e jornalista

30 de maio de 2010, sábado - Palestras Gratuitas

- 15h às 16h - 4º Palestra: "Você também pode voar"
*Max Fercondini - Ator mostra como concilia sua rotina com o gosto pela aviação e apresenta o projeto "Nas asas do Brasil"

Atividades no local do evento
Dias 29 e 30 de maio de 2010 (9h às 17h)

- Visita à exposição de aeronaves;
- Simulador de voo;
- Marta Bognar da Wingwalking distribuindo autógrafos (http://www.wingwalking.com.br);
- Exposição do Museu da TAM;
- Exposição de escolas, aeroclubes e universidades que oferecem cursos de aviação;
- Atividades para o público infantil;
- Asas da Criatividade e espaço Kerovoar: www.kerovoar.com.br

Serviço: Feira Nacional de Aviação Civil 2010
Quando: 29 e 30 de maio de 2010, das 9h às 17h
Onde: Aeroporto de Congonhas - Hangar da VASP - São Paulo - SP
Entrada: gratuita, com opção de doação de um quilo de alimento não-perecível
Informações pelo site: http://voarparatodos.com.br

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quarta-feira, 5 de maio de 2010

Gol tem novo serviço de bordo entre SP e Rio, o BISTRô DA PONTE


Gol tem novo serviço de bordo entre SP e Rio, o BISTRô DA PONTE

Os voos da rota São Paulo-Rio de Janeiro, a mais movimentada do mercado brasileiro, passam a contar com serviço diferenciado de bordo. De segunda à quinta-feira, o novo serviço de bordo oferece no café da manhã, servido até as 9 horas, opções leves e balanceadas. Das 17 horas até o último voo, saladas completas e saborosas. Às sextas, os clientes desfrutam do novo Happy Hour, com pratos que homenageiam a gastronomia internacional.

O serviço da Gol entre os aeroportos de Congonhas (SP) e Santos Dumont (Rio de Janeiro) passa a ser o ‘Bistro da Ponte’, desenvolvido com base na observação do comportamento dos passageiros freqüentes deste trecho. Segundo Murilo Barbosa, diretor de Marketing e Cartões, “queremos satisfazer em especial ao público corporativo, viajante pela manhã e retorno à noite, com agenda que pede uma melhor alimentação”.

No cardápio de segunda a sexta-feira, do primeiro voo até as 9 horas, o novo Bistrô da Ponte apresenta lanches rápidos e saudáveis com frios, queijos, geléia, pães, iogurte, suco e um cafezinho brasileiro com e sem leite. De segunda a quinta, após 17 horas, o cardápio é composto por saladas elaboradas com ingredientes saudáveis e saborosos como penne com peito peru e seleção de pimentões marinados no azeite, farfale com queijo branco, tomates frescos perfumados com orégano ao molho de mostarda e mel, penne com berinjelas assadas e tomate seco ao molho de mostarda e fusilli com lascas de peito de peru e emulsão de azeite. As saladas incluem ainda alface, rúcula, lascas de frango grelhado e mussarela de búfala perfumada com mostarda ou alface, batatas aromatizadas com azeite, lascas de parmesão e bacon crispy.

Nas sextas-feiras, para abrir o fim de semana, hora de Happy Hour a bordo, com opções em temas que homenageiam as delícias da culinária internacional - alemã, árabe, francesa, italiana e espanhola.


Fonte: Brasilturis Jornal

segunda-feira, 3 de maio de 2010

E você profissional do trade, o que acha da matéria abaixo?

O turismo é um mico? - Matéria editada pela revista Você S.A.


Quantas vezes você já ouviu dizer que a vocação do Brasil é o turismo? A paulistana Bianca Andrade, de 27 anos, escutou a frase muitas vezes. Leu nos jornais a promessa de vários governos de que o mercado hoteleiro, o de passagens aéreas e o de entretenimento iriam deslanchar e gerar milhões de empregos. "Acreditei naquilo e por isso resolvi investir na carreira", diz ela, que há pouco mais de três anos prestou vestibular para turismo e entrou em uma faculdade da região metropolitana de São Paulo. "Eu tinha uma certa ilusão de que haveria uma explosão de empregos nessa área, de que me formaria e seria gerente de uma grande agência de viagens", diz Bianca. Hoje, prestes a se formar, ela faz estágio em uma loja de passagens aéreas e recebe 250 reais por mês. "Percebi logo que o mercado é bem diferente do que imaginei", lamenta.

Assim como Bianca, todo ano, 22 800 novos profissionais se formam em cursos superiores da área de turismo pelas 570 instituições que oferecem graduação nesse campo no país. O problema é que não há lugar para todos no mercado de trabalho, de acordo com o presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Turismo e Hospitalidade (Contratuh), Moacyr Roberto Tesch Auersvald. E há dois motivos para isso: um é a expansão do turismo que nunca acontece no país. "Turismo é propaganda e o Brasil não se vende lá fora", afirma ele. Só para ter idéia, o Brasil investiu 30 milhões de reais na promoção de todo o país no exterior em 2003. A Filadélfia, Estado americano que quer ser a meca mundial do turismo GLS (gays, lésbicas e simpatizantes), gasta a mesma quantia em propaganda. A outra razão é que a grande carência de mão-de-obra no setor não é de profissionais de nível superior, para cargos de chefia. E sim de pessoal operacional. Um hotel médio, por exemplo, tem de cinco a seis gerentes e cerca de 200 funcionários trabalhando nas funções de camareira, faxineira, recepcionista, garçom e cozinheiro. "O que o setor precisa é de gente para carregar o piano, e não de pessoas para tocá-lo", diz Auersvald. Para o professor Mário Carlos Beni, da Faculdade de Turismo da Universidade de São Paulo (USP), o que o mercado procura é inversamente proporcional à resposta das escolas de turismo. Ele diz que deveria haver mais cursos técnicos, para qualificar a mão-de-obra operacional, do que escolas de formação de nível superior. "Quem se forma em um dos cursos de terceiro grau não quer se sujeitar a trabalhar como recepcionista ou mensageiro", afirma. Foi o que aconteceu com Nelson da Cunha Pinto Filho, de 32 anos, formado em turismo pela USP em 2001. Ele nunca encontrou chances de entrar no mercado de trabalho, a não ser vagas para assistente, operador de reservas e recepcionista. "Começar do zero, num cargo operacional, é uma roubada, um mico", diz ele, que abandonou a área."Preferi dar continuidade à minha formação anterior, de técnico em mecânica, que tem mais mercado e paga mais." Sua colega de faculdade, Paloma Cavalcanti, de 24 anos, entretanto, resolveu insistir na carreira. Abriu sua própria empresa de planejamento e consultoria para hotéis. Mas, para se sustentar, dá aula em uma faculdade de turismo. Seu salário como professora varia entre 1500 e 2000 reais, conforme o número de horas trabalhadas. "As aulas são o que me segura, já que com a empresa não é todo mês que tenho lucro", diz, acrescentando que a maioria do pessoal da classe também partiu para o ramo do ensino. A saída encontrada por Paloma e seus colegas, segundo o professor Beni, já está deixando de ser uma alternativa para profissionais que não encontraram oportunidades no setor. "Nos últimos anos, não há o mesmo interesse pelo curso. Houve uma queda nas matrículas de 50%. As faculdades estão demitindo professores e fechando cursos." Aprendizado na prática existe, entretanto, uma maneira de seguir carreira na área de turismo, segundo Dináurea Cheffins, vice-presidente de recursos humanos da Atlantica Hotels International, administradora que opera hotéis como Radisson, Clarion, Confort e Sleep Inn. "O único modo de se dar bem na área é começar por baixo e aprender a profissão na prática", afirma. A questão é que a grande maioria das pessoas só quer trabalhar como gerente ou em cargos de chefia. "Humildade para aceitar tarefas que parecem inferiores faz parte do dia-a-dia de quem trabalha nesse campo", declara. Fabiana Zichia, de 24 anos, deixou o orgulho de lado topou desafio. Há três anos, quando havia iniciado o curso de turismo em uma faculdade paulistana, saiu para procurar estágio em hotéis. Encontrou uma vaga no setor de reservas do Radisson, em São Paulo. Topou, apesar do baixo salário: 400 reais. A mensalidade da faculdade era de 700 reais. "Eu queria entrar para o mercado", recorda. Oito meses depois, Fabiana foi efetivada no departamento de operações do hotel e hoje é assistente de qualidade, com salário de 1 300 reais. Mas o que ajudou Fabiana, além de sua disposição para aceitar serviços não tão glamourosos, foi o fato de ela ter inglês fluente. "Ter curso superior em turismo ou administração hoteleira não é imprescindível", diz Dináurea, da Atlantica Hotels. Ela mesma é formada em psicologia e começou sua carreira há 22 anos, como estagiária do setor de treinamento de um hotel. "O que conta mais é ter formação em línguas", diz. Saber idiomas, segundo ela, é importante em todas as áreas do turismo. Para se dar bem Silvio Araújo, de 35 anos, formado pela Universidade de Administração em Hotelaria de Caxias do Sul, no Rio Grande do Sul, em 1990, tem o perfil do profissional de sucesso que Dináurea traçou. Fala espanhol e inglês e teve humildade para agarrar a chance que parecia mais sem graça. Logo após receber o diploma e concluir o estágio obrigatório, aceitou um emprego como assistente da área comercial do hotel Caesar Park São Paulo. "Fazia de tudo: desde tirar xerox a serviço de mensageiro", recorda. Em 1996, Araújo deixou o emprego para ficar seis meses no exterior e estudar inglês. "Inglês é a língua do dia-a-dia no setor", diz. Ao voltar, foi contratado para trabalhar no departamento de vendas do Renaissance São Paulo Hotel, um dos mais luxuosos da cidade. Hoje, Araújo é diretor de marketing do Grand Hyatt São Paulo, com um salário que fica entre 20.000 e 30.000 reais. "Hotelaria e turismo se aprende na prática. Quem quer se dedicar tem de começar por baixo, não interessa a formação." Casos como o de Araújo são raros, pois a média salarial do setor é baixa. As entidades de classe calculam que os salários variam entre 400 reais e 10.000 reais. A média, entretanto, é de 682 reais, já que há muito mais gente na camada operacional do que na corporativa. É por isso que Patrícia Rodrigues, de 27 anos, diz não ter perspectivas na carreira. Ela pagava 448 reais de mensalidade para a faculdade em que se formou, em 2003. Hoje, ganha 800 reais no departamento financeiro de uma agência de viagens. "Não vejo futuro para mim", afirma. Será que agora vai? - Em abril do ano passado, o Ministério do Turismo lançou o Plano Nacional do Turismo, com a promessa de, em três anos, chegar à marca de 9 milhões de turistas estrangeiros visitando o Brasil anualmente (ante 4,1 milhões em 2003), o que geraria 1,2 milhão de empregos. Não foi a primeira vez que o governo fez projeções otimistas para o setor. Em 1992, por exemplo, o ex-presidente Fernando Collor de Mello lançou a Política Nacional de Turismo. Naquela época, os estrangeiros que visitavam o país deixavam aqui, em média, 1 bilhão de reais por ano. Quatro anos depois, o número caiu para 800 milhões de reais. Desta vez, parece que algo de efetivo está acontecendo. De 2002 para 2003, o número de turistas estrangeiros no país cresceu 8,12%, e o ingresso de dólares, 8,52%. No ano passado, o país recebeu a visita de 4,4 milhões de turistas de fora, segundo a Associação Brasileira de Turismo Receptivo. A quantidade é 12% maior do que no ano anterior. Nos últimos 12 meses, os turistas estrangeiros gastaram 2,5 bilhões de dólares no país, quase 7 bilhões de reais -- 32% a mais do que em 2003. Alta Temporada - Com o aquecimento da economia, mais gente deve aproveitar o período de férias e viajar. Algumas agências de turismo já registravam no final de 2004 um aumento de 30% nas vendas de pacotes para a alta temporada em relação ao mesmo período de 2003. Companhias aéreas também conferiam um aumento na demanda. De janeiro a novembro do ano passado, por exemplo, a Gol já havia apurado um crescimento de 34% no volume de passageiros transportados em relação ao ano anterior. A seguir, outros números do turismo no Brasil: 10 milhões de pessoas trabalham no setor São 570 faculdades de turismo e áreas relacionadas 22 800 novos profissionais de nível superior são formados por ano 682 reais é a média salarial Cada hotel emprega, em média, cinco gerentes e 200 camareiras, faxineiras, recepcionistas e garçons.

Fonte: Você S/A