segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Viagens de negócios foi destaque do mercado em 2010

Notícia publicada quarta-feira, 22 de dezembro de 2010 - 11h12



São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Belo Horizonte, Curitiba e Brasília foram os destinos mais procurados pelos executivos em viagens de negócios em 2010. É o que afirma o presidente da empresa especializada em gerenciamento de viagens de negócios, Carlson Wagonlit Travel do Brasil (CWT), André Carvalhal.
"Vamos fechar 2010 com um crescimento de 30% nas nossas receitas. O ano foi muito positivo e as perspectivas para 2011 também são promissoras. Nossa previsão é de um crescimento mínimo de 9%", afirma.
De janeiro até outubro de 2010, a CWT contabilizou vendas de 540.100 viagens nacionais e 81.700 viagens internacionais. No período de outubro de 2009 a outubro de 2010 foram emitidos 621.900 bilhetes aéreos.

Os principais destinos domésticos foram São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Belo Horizonte, Curitiba e Brasília, nesta ordem. Para o exterior, os destinos para os quais a CWT mais enviou executivos em viagens de negócios foram Buenos Aires (Argentina), Houston (EUA), Paris (França), Santiago (Chile) e México. No receptivo, os países que mais trouxeram executivos para o Brasil foram Argentina, Estados Unidos e México.
(Redação)

Serviço

www.carlsonwagonlit.com

Fonte: http://www.hoteliernews.com.br/HotelierNews/Hn.Site.4/NoticiasConteudo.aspx?Noticia=62817&Midia=1

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Crise econômica gera oportunidades para uma gestão de viagens

Mais do que uma crise, a recessão é uma excelente oportunidade para ressaltar uma boa gestão de viagens corporativas. As iniciativas, ações, prioridades e a postura são as mesmas que em tempos de crescimento econômico, mas na recessão o foco do raciocínio empresarial se concentra na geração de receitas e na redução de custos, facilitando o destaque das áreas que comprovadamente conseguem atingir esses objetivos.

Entre as atribuições da área de viagens corporativas está a demonstração à alta direção da empresa da necessidade de manutenção das viagens que geram receitas e novos negócios, a demonstração de confiança em seus resultados, o estabelecimento de critérios para as viagens corporativas, a motivação do comprometimento dos colaboradores com a empresa - especialmente em momentos de crise - e, a comprovação de como as viagens podem ser feitas de forma eficiente, representando um ganho ao invés de despesas.

Assim, é fundamental o papel do Travel Manager na elaboração e no gerenciamento da Política de Viagens, juntamente com ações de comunicação, como a ampla divulgação dessa política na intranet e em workshops de esclarecimentos das normas de viagens para os colaboradores, além da criação de um canal para o esclarecimento das dúvidas dos viajantes.

Compete também ao Travel Manager a renegociação das tarifas aéreas e de hospedagens de forma estratégica, com pleno conhecimento, na prática, de quanto será o ganho financeiro da empresa, evitando assim que esses ganhos figurem apenas em planilhas estimativas.

Muitas vezes os valores agregados representam mais do que a tarifa negociada. Aumento na duração de vôos internacionais, para utilização de classe executiva, foco na negociação de classe específica de vôos nas principais rotas nacionais e internacionais utilizadas, transfers nas viagens internacionais, e isenção de multas tarifárias no aéreo, além da incorporação do café da manhã à diária do hotel e da negociação de descontos em alimentação (A&B), inclusive frigobar, lavanderia, tranfers e estacionamento, são de suma importância e podem representar uma grande economia para a empresa.

Em tempos de crise, as melhorias nas relações com os prestadores de serviços são de grande importância, uma vez que passada a crise, estes mesmos prestadores de serviços estarão mais próximos de seus clientes e mais flexíveis em futuras negociações comerciais.
 




* Wellington Costa é coordenador do CVC - Comitê de Viagens Corporativas e possui 30 anos de experiência na gestão de viagens de grandes empresas.

Fonte: Business Travel

Os 5 serviços complementares mais utilizados pelos viajantes de negócios.

Os “ancillary fees” ou fees para serviços auxiliares, secundários, fragmentados ou complementares, têm sido uma importante fonte de receita para as companhias aéreas em 2010 e um em destaque nos processos e debates envolvendo a gestão de viagens corporativas. Em março deste ano, a IATA projetou que a indústria da aviação teria em 2010 um prejuízo consolidado de US$ 2,8 bilhões. Com o desempenho da economia, o cartel das companhias aéreas revisou esses números e agora projeta um lucro global consolidado de US$ 8,9 bilhões para este ano, com as receitas dos serviços complementares desempenhando um importante papel nesse crescimento.


Como a fragmentação dos serviços das companhias aéreas continua crescendo, a “Orbitz for Business/Business Traveler Magazine Quartely Trend Report”, que acaba de ser divulgada, pediu aos viajantes freqüentes que participaram da pesquisa, que classificassem para quais serviços eles mais consumiam “ancillary fees” em suas viagens de negócios. Veja os resultados - os top five, em ordem:


1) Assegurar um assento no corredor;

2) Acesso à fila prioritária de segurança e embarque antecipado;

3) Acesso a Sala VIP (lounge or club);

4) Assegurar um assento perto da frente do avião; e

5) Espaço adicional para as pernas em classe econômica.


O despacho de bagagens, um dos mais utilizados serviços adicionais em viagens de lazer, classificou-se na 6ª posição no ranking das viagens de negócios. De acordo com os entrevistados, os serviços menos utilizados são os que garantem prioridade no standby para um voo alternativo e, surpreendentemente, acesso à internet a bordo.

Fonte: Business Travel Magazine

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Seguro de bagagem é mais um valor extra nas despesas de viagens?

Friday, December 10, 2010

Viagem: Clientes gastam a mais para garantir a segurança da própria bagagem


Algo que deveria ser obrigatório – a proteção à bagagem dos viajantes por parte das companhias aéreas – assume ares de taxa extra. É que algumas empresas estão cobrando a mais por essa "proteção". Órgãos de defesa do consumidor e até o Ministério Público, além dos consumidores, claro, reclamam da "novidade". E dizem que as companhias têm, sim, a obrigação de zelar pela segurança das bagagens já a partir da compra da passagem.
Mesmo assim, companhias que operam em Brasília oferecem o auxílio a fim de garantir ao cliente a restituição em possível extravio de bagagens. Maíra Feltrin Alves, advogada do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), declara que o Código de Defesa do Consumidor garante a restituição pela bagagem perdida. "A cobrança do seguro de bagagem é ilegal quando
induz o consumidor a acreditar que só terá seus bens assegurados com o pagamento da taxa", afirma.

O promotor de Defesa do Consumidor do Ministério Público, Leonardo Bessa, explica que esses seguros servem para agilizar o reparo. "O Artigo 51 do Código obriga as empresas a ressarcir o cliente, sem taxa adicional. Apresentar as provas é necessário, mas o consumidor é amparado nestas questões." Uma boa dica é relacionar os pertences. O trâmite da ação pode durar de dois a três meses, com conciliação.

O Instituto de Defesa do Consumidor (Procon-DF) registrou este ano 145 reclamações de bagagens extraviadas. "Houve acréscimo de 8,2% em comparação com 2009", diz Oswaldo Morais, diretor-geral. As empresas têm até 30 dias para localizar a bagagem. "O primeiro a se fazer, em caso de extravio, é procurar a companhia. Caso não seja solucionado, procure o Procon. É bom
que se registre o caso também na Anac e se for o caso de danos, procurar o Juizado Especial Cível."

MEDO

Everton, 25 anos, e Mariana Gandini, 23, viajaram para os Estados Unidos e fizeram o seguro. "Fiz por medo. Foram duas passagens e paguei R$ 100 pela segurança das bagagens",
confessa Everton.

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) declara que o pagamento da taxa adicional faz com que a companhia se sinta obrigada adevolver o bem. A Anac orienta, se a empresa se negar a ressarci-lo, reclamar junto aos órgãos de defesa doconsumidor e na própria Anac.

O Instituto Brasileiro de Estudo e Defesa das Relações de Consumo (Ibedec) condena o seguro. "O valor pago é desnecessário. As companhias, pela Convenção de Montreal e de Varsóvia, têm obrigação de despachar o passageiro e a bagagem no local de destino", explica o consultor jurídico, Rodrigo Daniel. "É um abuso das companhias cobrar pela proteção das bagagens", fala.

Em relação à taxa para o segurode bagagem, a Companhia Aérea Webjet oferece o serviço por meio daseguradora SulAmérica. No momento da compra há a opção pelo seguro de bagagens, acidente e assistência médica. Para simular o valor é preciso entrar no site, pois depende do destino do voo. A Azul também oferece o seguro desde o ano passado no valor de R$ 19,90.

O seguro não é exclusivo para bagagens. Em caso de perda de bagagem até R$ 500 a cobertura garante a indenização no mesmo valor, em caso de extravio, roubo ou furto. Já a TAM diz que não disponibiliza o serviço, mas assim como informa o Contrato de Transportes Aéreos, a empresa segue até, no máximo, 30 dias para solucionar o problema. A Gol não repassou as informações arespeito dos seguros de bagagens..

O Juizado Especial, local no aeroporto destinado às reclamações dos usuários, registrou, em novembro, 243 reclamações.

Fonte: JORNAL DE BRASÍLIA, via NOTIMP

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

A remuneração média dos travel managers voltou a aumentar em 2010.

Após um declínio em 2009, a remuneração média anual dos travel and meetings managers aumentou 5,3% este ano nos EUA, para US$ 96,851, mas continua abaixo do pico registrado em 2008, de acordo com uma pesquisa da NBTA Foundation aplicada entre 250 membros diretos da National Business Travel Association. Os participantes da pesquisa também relataram aumento anual médio de 10% em seus orçamentos de viagens corporativas. Grandes empresas representadas na pesquisa restauraram em maior grau seus orçamentos de viagens do que as empresas menores. Os entrevistados cujas organizações possuem volume anual de vendas superior a US$ 5 bilhões, viram seus orçamentos de viagens aumentar em média 14%, contra uma média de 7% de aumento entre os representantes de empresas com vendas anuais inferiores a US$ 100 milhões.

A NBTA Foundation, que aplicou a pesquisa em setembro e outubro, também concluiu que os profissionais de viagens que trabalham para empresas com maior volume de vendas geralmente ganham salários maiores, dado consistente com números encontrados nas pesquisas de anos anteriores. A remuneração também varia conforme o título (nível hierárquico) do cargo do profissional. Vices presidentes viram suas remunerações médias anuais aumentar 39,7%, para US$ 170.375, enquanto diretores tiveram aumento de 2%, para US$ 132.643. Os gerentes tiveram aumento médio de 2,8%, para US$ 91.865, os supervisores 17,4%, para US$ 74.714 e os coordenadores ou especialistas revelaram reajuste médio de 13,4%, para US$ 58.274.

Entre os participantes da pesquisa, 63% disseram estar satisfeitos com seus atuais níveis de remunerações, mais do que os 56% que responderam da mesma forma no ano passado. Com uma diferença de um ou dois pontos percentuais a menos em relação aos resultados da pesquisa do ano passado (menos profissionais se dedicaram este ano a esses assuntos), a grande maioria dos entrevistados continua dedicando seu tempo a negociar com fornecedores de viagens (93%), desenvolver estrategicamente o programa de viagens (90%) e administrar o programa de viagem corporativo (86%). A maior queda foi registrada na atividade “desenvolver e administrar a política de viagem”, responsabilidade assumida este ano por 82% dos entrevistados, contra 92% no ano passado.
As atividades menos citadas pelos participantes da pesquisa foram “a avaliação e aplicação de novas tecnologias” (citada por 88% dos que responderam) e “operações de benchmarking de viagens” (citada por 82% dos participantes). A média dos participantes que responderam a pesquisa relatou 15 anos de experiência em gestão de viagens, com uma média de sete anos em seus atuais cargos. A média de idade foi de 47 anos e 74% dos participantes eram do sexo feminino.


Fonte: Business Travel Magazine

E você, gestora e gestor de viagens corporativas, está contente com sua remuneração ?
envie suas resposta para o email: solange.venegas@terra.com.br

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Compradores insatisfeitos com dados de viagens e eventos que recebem.


Cerca de um quinto dos compradores de viagens e eventos que terceirizam a análise de dados estão insatisfeitos com o serviço que recebem. Uma pesquisa divulgada esta semana revela que 19% dos compradores “não estão muito satisfeitos”, enquanto 54% disseram estar “mais ou menos satisfeitos” com os dados que recebem. Apenas 27% responderam estar “muito satisfeitos”.

 A pesquisa, do ITM - Institute of Travel & Meetings UK & Ireland, que ouviu membros com despesas globais de viagens consolidadas de £ 34 bilhões, também concluiu que 19% do tempo dos buyers de viagens e eventos é gasto “normalizando e consolidando dados para uso efetivo”.

O foco da pesquisa foi a origem e a utilização de dados e seu papel na avaliação do sucesso de programas de viagens. A pesquisa concluiu que as fontes mais freqüentes de dados são as TMC’s e as companhias de cartões. Cerca da metade das corporações (49%) analisam dados internamente, enquanto em 45% eles são terceirizados para TMC’s (agências de viagens corporativas) ou empresas de eventos. Outras conclusões:

· 42% dos compradores têm metas específicas anuais e mensuráveis para atingir;
· 62% desses compradores têm pagamentos de bônus/incentivos relacionados com o cumprimento das metas;
· 43% dos compradores utilizam metas específicas anuais para medir a performance de fornecedores na revisão e renovação de contratos.

Paul Tilstone, CEO do ITM, disse que “dados limpos, efetivos e completos” são um dos principais objetivos no gerenciamento de viagens de negócios.


Fonte: Business Travel Magazine

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Frotas terceirizadas

Os números compilados pela ABLA revelam que a terceirização é a modalidade do futuro. Deixou de ser uma tendência para tornar-se uma realidade nas corporações.
E avança, também, no meio público. No final de 2007, as polícias dos Estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e Goiás, e também da Guarda Metropolitana de São Paulo, já estavam aparelhadas ou em vias de serem aparelhadas com viaturas terceirizadas.


A medida traz muitas vantagens, sendo a principal delas o fato de que uma viatura nunca fica parada com a locação. Neste tipo de prestação de serviço, a própria locadora faz e arca com os custos da manutenção preventiva, corretiva e dos reparos de pequenas avarias. Os casos mais graves geralmente são destinados pela locadora para oficinas credenciadas, também sem ônus para o poder público. Com isso, a população tem sempre a certeza de que as viaturas estarão nas ruas, em vez de ficarem paradas para manutenção.


Para o Estado ou para a empresa, é cada vez mais difícil manter um automóvel, em razão dos custos com aquisição, impostos e manutenção, além da própria depreciação que o bem sofre com o passar do tempo. Tudo isso favorece a consolidação da terceirização como serviço. Ela é um caminho sem retorno, uma vez que os avanços dos veículos – tanto tecnológicos como de design – geram a necessidade de constante renovação da frota para atender às demandas de conforto e mobilidade.


Os números comprovam essa tendência: em 2008, 55% do faturamento das locadoras, ou seja, R$ 2,19 bilhões dos R$ 3,99 bilhões gerados pelo negócio no país, foi originado com a terceirização de frotas, que começa a ser percebida como algo indispensável para a gestão de frotas em diferentes setores.


Fonte: ABLA

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Aviação executiva

Minas Gerais já é o segundo mercado consumidor de aeronaves executivas, turboélices e jato.


O Estado de Minas Gerais já é o segundo maior mercado consumidor de aeronaves executivas, que inclui turboélices e jatos, atrás apenas de São Paulo. De cada dez aeronaves executivas desembarcadas no Brasil, duas se destinam ao mercado mineiro. Os dados fazem parte de um levantamento feito por uma conceituada empresa de Aviação Executiva.

Segundo Cássio Polli, o crescimento econômico e as vantagens fiscais do estado são os principais fatores contribuintes do crescimento. “O Estado de Minas Gerais tem benefícios fiscais para operações de leasing internacional, pois entende que o aluguel não é considerado compra, a aeronave não pertence ao contribuinte mineiro.” A empresa negocia aeronaves nos Estados Unidos.A demanda por helicópteros também está crescendo em Minas Gerais, mais especificamente em Belo Horizonte. A frota de helicópteros do Estado já é a 3ª. maior do país (139), atrás do Rio de Janeiro (285) e São Paulo (541 helicópteros). Os dados são da ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil).

Fonte: Aero Magazine

terça-feira, 30 de novembro de 2010

Pfizer Brasil terá sistema de viagens global

O gerente de Procurement para América Latina da Pfizer, Simon Vandeputte (foto), fez uma apresentação durante o Get There Summit Brazil 2010, evento da Sabre Holdings, que acontece neste momento no Sofitel São Paulo.
O executivo revelou que a empresa está implantando no Brasil o sistema de viagens que já existe em outros países do mundo, via Get There. “Temos uma política em que as compras de passagens aéreas e hotéis já estão integrados globalmente. Nossos funcionários só voam e se hospedam com os parceiros. Nosso desafio será cumprir as metas de market share com os fornecedores, mas com a expansão global dos nossos sistemas ficará mais fácil”, revelou.
Para o próximo ano, o executivo revelou que a empresa terá uma agência de viagens que dará todo suporte de back-office para os colaboradores da empresa na Costa Rica. “Estamos estudando a possibilidade de implantar um call center no Brasil porque sabemos que o fuso horário entre os países da América Latina é muito grande”, disse.
Atualmente, 43% da verba de viagens são gastos com passagens aéreas, seguidos dos hotéis (24%) e restaurantes (23%). Vandeputte lembrou que a América Latina responde por 6% dos gastos de viagens da Pfizer no mundo.


Fonte: PANROTAS

Pluna - ajuste na cobrança de bagagens

Fonte: Gapnet news

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

ABIH Nacional e Sebrae investem na qualificação para Copa 2014

O Sebrae Nacional e a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis - ABIH Nacional estão investindo cerca de R$ 3,3 milhões na qualificação dos Pequenos Meios de Hospedagem. A iniciativa visa a qualidade dos serviços que serão oferecidos aos turistas que visitarão o país antes, durante e depois da Copa do Mundo de 2014 no Rio de Janeiro.
 
O programa de qualificação pretende atuar nas 12 cidades sede da Copa e em outros 20 destinos indutores, que receberão hóspedes em função do maior evento esportivo do planeta. 
 
Segundo as estimativas do Ministério do Turismo, o Brasil receberá cerca de 500 mil turistas estrangeiros para o Mundial de 2014. Em vista disso, uma das prioridades definidas pelo Sebrae e pela ABIH Nacional é a capacitação profissional, visando à eficiência da gestão e ao posicionamento competitivo do setor durante e depois da Copa do Mundo.
 
O programa, desenvolvido em função dos grandes desafios que a indústria do turismo, especialmente a hotelaria, tem como objetivos principais mobilizar e articular empresários, empreendedores, dirigentes do segmento dos meios de hospedagem para a necessidade de se promover um forte movimento de modernização empresarial.
 
No programa, gestores, coordenadores e colaboradores de empresas hoteleiras serão capacitados em marketing, competitividade, sustentabilidade e temas ligados à inovação da gestão.
 
"Nossa meta é fornecer aos pequenos meios de hospedagem diversos mecanismos para o desenvolvimento do turismo competitivo e sustentável. Queremos também promover a utilização de ferramentas de gestão a partir das 32 oficinas que serão realizadas", destaca Marcelo Safadi, coordenador estratégico do projeto.
 
As metas principais do programa são melhorar a qualidade da gestão e da competitividade no setor, oferecendo novas ferramentas de comercialização aos Pequenos Meios de Hospedagem como uma central de negócios e incentivos, previstos na Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas; promoção de treinamentos especializados, melhorando qualitativamente a oferta de serviços; além de mostrar as vantagens da formalização das empresas atuantes no mercado informal.
 
Entre os temas de capacitação mais atraentes, apontados pelas mais de dez mil pessoas que visitaram o blog do projeto Pequenos e Notáveis, de agosto a novembro, ocupam o primeiro lugar as estratégias de atração e de atendimento aos turistas, seguidas pelo atendimento ao turista em meios de hospedagem.
 
Procedimentos para obtenção de linhas de crédito para o turismo, estratégias de comunicação e relacionamento com o turista e gestão de hotéis e pousadas também estão entre os principais temas de interesse dos empresários e profissionais gestores da hotelaria.
(Flávia Machado)
 

Fonte: Hôtelier News

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Aviação

Comissão aprova projeto para coibir abuso de preços em passagens aéreas



A Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio da Câmara dos Deputados aprovou hoje o Projeto de Lei 4804/09, da deputada Elcione Barbalho (PMDB-PA), que dá à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) o direito de definir os preços das passagens aéreas nas linhas exploradas por apenas um concessionário ou permissionário. A medida acaba com a liberdade tarifária para esses trechos, prevista na Lei 11.182/05, que criou a Anac.

O relator da matéria, deputado Jurandil Juarez (PMDB-AP), afirmou que, quando uma única empresa aérea opera determinado trecho de viagem, a tendência é a prática de preços abusivos. "Monopólios quase sempre são marcados pela ineficiência e a norma é repassar para o consumidor o custo dela decorrente", disse. Segundo o parlamentar, o projeto manterá a liberdade tarifária no transporte aéreo, sempre que houver concorrência. E, quando apenas uma empresa fizer determinado trecho aéreo, a Anac estabelecerá um preço máximo a ser cobrado "para proteger os consumidores".

O projeto, que tramita em caráter conclusivo (rito de tramitação pelo qual o projeto não precisa ser votado pelo Plenário, apenas pelas comissões designadas para analisá-lo). O projeto perderá esse caráter em duas situações: - se houver parecer divergente entre as comissões (rejeição por uma, aprovação por outra); - se, depois de aprovado pelas comissões, houver recurso contra esse rito assinado por 51 deputados (10% do total). Nos dois casos, o projeto precisará ser votado pelo Plenário., ainda será analisado pelas comissões de Defesa do Consumidor; de Viação e Transportes; e de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ).


Fonte: Jornal de Turismo

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Pesquisa mostra o que passa pela cabeça dos passageiros antes de embarcar

Agências com Ediçao do DT
O número de passageiros que faz reserva de voo via internet no Aeroporto de Guarulhos é de 87%, uma porcentagem menor apenas que a do aeroporto mais movimentado do mundo, que fica em Atlanta, nos EUA.
Foto: arquivo DT
A Pesquisa Global da SITA sobre Autosserviço com os mais importantes aeroportos do mundo descobriu que os brasileiros são os passageiros que adotariam mais rapidamente qualquer solução self-service que torne a vida do passageiro mais fácil.
A Pesquisa da SITA ainda descobriu que 83% dos passageiros brasileiros gostariam de ir além e usar soluções de despacho de bagagem fora do aeroporto. Enquanto isso, 79% demonstraram interesse em fazer, eles mesmos, a etiquetagem de suas malas no aeroporto e 83% gostariam de fazer isso em casa ou no escritório, se fosse possível. Em escala global, 66% dos que responderam a Pesquisa usariam um quiosque para reclamar de extravio, perda ou roubo de bagagem. No Brasil este número é de 90%.
A popularidade dos quiosques no Aeroporto de Guarulhos também se demonstra quanto a outros usos potenciais do autosserviço, como, por exemplo, o agendamento e mudança de voos, a compra de serviços adicionais (refeições, por exemplo) e autotransferência. O interesse nestas opções é particularmente alta entre viajantes brasileiros, chegando à casa dos 80%.


O uso dos quiosques para check-in ganhou grande popularidade em São Paulo, pulando de 37%, em 2009, para 76% de passageiros que responderam a Pesquisa da SITA interessados em usar regularmente esta tecnologia. O alto interesse dos passageiros brasileiros em acessar os websites das cias. aéreas para não somente marcar um voo, mas também conseguir informação online e modificar suas reservas chega a 90%.
O número de passageiros que faz reserva de voo via internet no Aeroporto de Guarulhos é de 87%, uma porcentagem menor apenas que a do aeroporto mais movimentado do mundo, que fica em Atlanta, nos EUA. Também impressiona a queda no número de passageiros que nunca haviam feito check-in online – de 89% em 2009 para 46% neste ano – o check-in online é usado intermitentemente por 49% e frequentemente por 5%, em comparação aos 57% de Atlanta.
Enquanto, globalmente, a maior razão para o não-uso do check-in online era a presença de malas para despachar (27%), o maior obstáculo em Guarulhos foi a dificuldade de fazer check-in de companheiros de viagem.
Norbert Steiger, vice-presidente regional da SITA para América Latina e Caribe, afirmou que “O Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, é um grande exemplo de como o uso estratégico dos quiosques durante a jornada do passageiro pode encorajar a adoção do autosserviço e melhorar o gerenciamento de passageiros em um ambiente conturbado, como o da aviação. Este aeroporto fixou referências para o despacho de bagagens e também vem encorajando as cias. aéreas a ver como os passageiros brasileiros são entusiastas do uso das páginas virtuais destas companhias para consumo”.
A 5ª Pesquisa Mundial sobre Autosserviço de Passageiros é uma análise profunda sobre as atitudes e hábitos de um número que chega a 287,6 milhões de passageiros que usam sete dos principais aeroportos internacionais. Além de Guarulhos, estão incluídos Beijing Internacional (China), Frankfurt (Alemanha), Hartsfield-Jackson, Atlanta (EUA), Moscou Domodedovo (Rússia), Mumbai Internacional (Índia) e OR Tambo, Joanesburgo (África do Sul).
A base de dados desta Pesquisa extraiu informações com 2490 passageiros viajando por 106 cias. aéreas, conduzidos até portões de embarque antes de suas viagens. As principais nacionalidades entrevistadas eram: americanos (17%), indianos (12%), chineses (12%), brasileiros (11%), alemães (8%) e outros (23%).

Fonte: Diário do Turismo

Pergunta:  Você gestora/secretária executiva de viagens corporativas, realiza o check in antecipado de voos somente para o trajeto de ida ou ida e volta?
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segunda-feira, 8 de novembro de 2010

WTM 2010: feira promete quebrar recordes e discutir temas atuais como turismo desportivo

Natália Strucchi, de Londres

Pavilhão das Américas com destaque para o MERCADO & EVENTOS, um dos media partners da feira

Está tudo pronto para o início da World Travel Market (WTM) 2010, principal feira do setor turístico da Grã-Bretanha, que começa nessa segunda-feira (08/11) no Excel London. O MERCADO & EVENTOS, media partner desse importante evento, já está na capital britânica e pôde conferir de perto os ajustes finais feitos nesse final de semana. Durante os próximos dias você poderá conferir em nosso site a cobertura completa com fotos, vídeos e entrevistas das principais autoridades presentes.
Trend – Durante a cerimônia de abertura, a Trend Operadora será uma das homenageadas através da indicação do M&E que, como já mencionado, é o veículo brasileiro media partner da WTM. Na ocasião, o presidente da Operadora, Luis Paulo Luppa, receberá o prêmio das mãos de Roy Taylor, vice-presidente executivo do jornal.
Novidade – Em 2012, Londres vai sediar os Jogos Olímpicos (antecedendo a edição carioca). Então, nada mais natural que o turismo desportivo ganha mais destaque nessa WTM. Pela primeira vez, o evento terá um pavilhão esportivo. O espaço terá como expositores alguns dos estádios ingleses mais conhecidos, além de museus ligados ao tema do esporte. Segundo a presidente da WTM, Fiona Jeffrey, o turismo esportivo gera cerca de US$ 51 bilhões anualmente em todo o mundo. Entre os espaços confirmados no Pavilhão de Esportes da feira estão os estádios de Lords (criquete), Twickenham (rugbi), Wembley (futebol) e Wimbledon (tênis).
OMT - A quarta e maior edição do Encontro de Ministros da Organização Mundial do Turismo, durante a WTM irá, pela primeira vez, divulgar uma Declaração de Intenções elaborada pelos próprios ministros de Turismo, assessores e líderes do setor privado, que entrarão em um acordo sobre as necessidades do mercado. O objetivo é elaborar uma lista de propostas que definirão o futuro e direção da indústria de turismo e viagens para os próximos 12 meses. Fiona Jeffrey, explicou que o evento será extremamente significante para o setor este ano. "Essa Declaração de Intenções torna a WTM ainda mais central para o sucesso futuro da indústria de viagens", comenta.
Expectativas - A feira acontece de segunda a quarta-feira das 10h às 18h e na quinta até às 17h. A expectativa é superar os números da última edição. Em 2009, 2.839 jornalistas internacionais estiveram presentes, um crescimento de 12% em relação a 2008. Ainda no último ano quase 46 mil profissionais da indústria do turismo, incluindo os ministros de governos, participaram do evento. Estima-se que a feira de 2009 tenha resultados na ordem de £ 1,139 milhão em negócios fechados.


Fonte: Mercado & Eventos


Minha opinião:  Já postei antes, sobre as oportunidades que estão crescendo ná Área da Gestão de Viagens corporativas e o turismo desportivo abre oportunidades para gestores trabalharem em clubes de futebol entre outros esportes que estão se destacando no nosso país, como Gestores de viagens de esporte.

Solange Venegas

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Cias. Aéreas - bagagens

A Puma Air aumentou a franquia de bagagem para 40Kg por passageiro (adulto).  Uma ação inédita, já que a franquia usual praticada no mercado é de 23Kg de bagagem. Está é mais uma novidade e comodidade nos voos oferecidos pela companhia.
Com a proximidade do final do ano, e reconhecendo os destinos São Paulo, Macapá e Fortaleza como polos de compras, esta foi uma decisão acertada da empresa. Com essa ação, a Puma irá oferecer tranquilidade para os passageiros que precisam transportar maior volume de bagagem nas viagens de final de ano. Agora eles podem viajar tranqüilos, pois não haverá custo extra na viagem com pagamento de adicional por excesso na franquia.
Pensando ainda na comodidade dos seus passageiros, a empresa também abriu mão de alguns assentos em suas aeronaves para aumentar o espaço entre as poltronas, tornando a viagem ainda mais confortável. Para viagens com duração superior a duas horas a empresa serve refeições especiais, criadas por chefes de cozinha renomados.

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SWISS tem franquia de bagagem Piece Concept para todos os destinos

Atendendo à uma solicitação de seus clientes e adaptando-se às necessidades de viajantes brasileiros ao exterior, nos bilhetes emitidos a partir de 1º de abril toda tarifa Swiss com origem Brasil terá franquia de bagagem PC (piece concept). Os passageiros Swiss poderão despachar 2 malas pesando até 32Kgs cada na ida e na volta, viajando em qualquer uma das classes primeira, executiva ou econômica.
A franquia de bagagem por peças é válida do primeiro ponto de embarque no Brasil até o primeiro ponto de parada na Europa, Oriente Médio, Ásia ou Santiago do Chile, desde que as cidades intermediárias sejam somente conexão.
A franquia PC é válida na ida e na volta, respeitando essa condição.

FONTE: Aviação Brasil – Assessoria de Imprensa – São Paulo/SP

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Cardápio a bordo

Quer provar um chocolate saudável, gostoso e nutritivo?
Então experimente a bordo dos voos da Webjet o Chocosoy Pops da Olvebra e boa viagem!

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Amadeus diz que as vendas de serviços aéreos adicionais podem triplicar.

As receitas globais de serviços adicionais, fragmentados, extras ou secundários podem alcançar € 18,4 bilhões este ano (US$ 22,6 bilhões) mas esse valor é apenas uma fração do que as companhias aéreas podem arrecadar, disse Philippe Chereque, vice-presidente executivo Comercial do Amadeus, ao comentar o lançamento de um guia pela companhia em parceria com a IdeaWorks. Segundo ele, as companhias aéreas devem aumentar significativamente as vendas de serviços extras, como os de reservas de hotéis e de locação de automóveis. “€ 18,4 bilhões, apesar de significativo, continua sendo um valor menor que 5% das receitas operacionais anuais geradas pelas companhias aéreas”, disse Chereque. 


Apenas em 2009, as vendas globais desses “pague por extras de companhias aéreas”, que também incluem o despacho de bagagens, alimentos e bebidas, aumentaram € 3,32 bilhões, para € 11 bilhões (US$ 13,5 bilhões). “E as companhias aéreas apenas agora estão começando a utilizar o canal de suas principais agências de viagens (por yield), para vender seus serviços fragmentados ou secundários”, disse Chereque. Ele prevê que em poucos anos, as receitas fragmentadas podem aumentar até 300%, para € 74,8 bilhões por ano, se as companhias tornarem essas vendas mais agressivas. Entretanto, o aumento exponencial nesses acréscimos adicionais para passageiros podem causar sérios problemas se não forem corretamente administrados, alerta o executivo do Amadeus, que disse estar conversando com algumas companhias aéreas para ajudá-las nesse sentido.

“Quando um voo é cancelado por problemas climáticos, a companhia aérea deve reacomodar os passageiros em outro avião, cada um deles com sua própria combinação de assentos marcados, entretenimento a bordo, peças de bagagens adicionais e refeições preferidas. Isto é difícil, mesmo quando as coisas estão normais ou estão indo bem. Transformar com sucesso receitas fragmentadas ou extras em lucro adicional, dependerá da habilidade da companhia aérea em administrar eficientemente situações como estas”, completou Chereque.

Amadeus espera que as companhias aéreas utilizem formas mais criativas para vender serviços extras no futuro, como os canais móveis, para ganhar tempo e fazer ofertas especiais. “Viajantes que chegam com antecedência ao aeroporto podem receber oferta de esperar seus voos por uma hora em uma sala Vip, por exemplo. Pagando por isso, é claro”. O guia publicado pelo Amadeus com a IdeaWorks menciona alguns exemplos específicos de serviços fragmentados ou extras. Entre eles:

·          AirAsia oferece, antes da partida do voo, em seu website, 10 opções de entradas de refeições.
·          Continental Airlines implantou preços flexíveis para a escolha de assentos com espaço extra para as pernas (pitch maior). Quando a demanda aumenta, o fee também aumenta (daí a flexibilidade).
·          EasyJet oferece embarque prioritário por 12 meses, independentemente do número de voos, aos membros de seu programa que possuam cartões EasyJet Plus.
·          KLM está testando um programa de refeições que permite aos seus clientes escolher o que ele vai comer, antes da partida do voo. As opções estão sendo disponibilizadas em oito rotas de longa distância a partir de Amsterdam e incluem Calgary, Dubai e São Paulo.


Fonte: Business Travel

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Passaporte ficará mais caro a partir de janeiro


Emitir passaporte ficará mais caro. A Polícia Federal (PF) pretende aumentar o valor da taxa para emissão do documento em 20,77%, segundo informou o Ministério da Justiça. Hoje, o passaporte custa R$ 156. Com o aumento, passará para R$ 188,40. A nova emissão do documento, que será cobrada a partir de janeiro de 2011, repõe apenas a inflação do período de dezembro de 2006 a 2010, ainda de acordo com o Ministério.
Outra mudança nos passaportes está relacionada à segurança. A partir de dezembro, esses documentos terão um chip contra falsificações, segundo a PF. A tecnologia permitirá ampliar o armazenamento de dados e facilitar a leitura no controle migratório, mas segundo o Ministério, o custo da implantação da tecnologia não será repassado ao cidadão.

A PF ampliou o horário de atendimento em São Paulo para expedição de passaportes, com o objetivo de aumentar o número de agendamentos na internet e recuperar parte do atraso causado pela pane no sistema informatizado ocorrida na semana passada. O novo horário de funcionamento na superintendência regional na Lapa, zona oeste, e no posto do Shopping Light, no centro, começou no último dia 7 e deve permanecer por 30 dias, até 6 de novembro.

Na Lapa, o atendimento é das 7h às 21h durante a semana e das 8h às 13h30 aos sábados. No Shopping Light, durante a semana o horário é das 9h às 19h e aos sábados das 9h às 13h30.
Devem ser atendidas cerca de 900 pessoas a mais por semana, ou 3.600 usuários durante os 30 dias de horário ampliado, informou a PF. As vagas de atendimento na internet, segundo a PF, estão à disposição desde dia 7.

Fonte: O Estado de São Paulo

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terça-feira, 26 de outubro de 2010

Agências corporativas estão preparadas para o corte de comissionamento.


“Estamos mais preparados que os demais porque já trabalhamos com contratos de natureza contínua com as empresas. No entanto, ainda há muito que fazer”, explicou Faustino Pereira, presidente daAbracorp - Associação Brasileira de Agências de Viagens Corporativas, moderador da sala temática “O que saber sobre o cliente corporativo?”, realizada durante o 38º Congresso Brasileiro de Agências de Viagens e Feira das Américas - ABAV 2010, realizada de 20 a 22 de outubro, no Riocentro, no Rio de Janeiro. Na mesa de debates, além dos dirigentes da Abracorp e do moderador da ABAV, Marcelo Sannovicz, estavam representantes de companhias aéreas - TAM, Gol e Star Alliance - e da rede de hotéis Slavieiro.

Para Faustino, as agências do setor podem e devem investir em oportunidades de diversificação de produtos para agregar mais valor e qualidade aos serviços. “Nós não vendemos sonhos. Nossa agência está incrustada no cliente como se fosse um apêndice. Nós vendemos um modelo de gestão de viagem. Os argumentos de venda são diferentes da viagem de lazer”, afirmou. O dirigente ressaltou a importância da formalização dos contratos, que devem conter regras claras, com direitos e obrigações entre as partes e com duração prolongada para justificar investimentos em tecnologia - item indispensável para quem pretende atuar nesse segmento.

Com a tendência de corte nos comissionamentos, Faustino indicou a necessidade das agências perderem menos tempo com os fornecedores, adotando tecnologia, como self book, e focando mais nas necessidades do cliente. “O centro de gravidade está mudando do fornecedor para o cliente. As agências estão gastando mais tempo com o cliente, conhecendo melhor seus processos internos”, explicou.

Alguns participantes quiseram saber como transpor a barreira da internet e valorizar o trabalho do agente. Para Faustino, é preciso fazer do cliente um aliado, “oferecer alternativas para diminuir os custos com viagens a serviço.” “Trabalhe todas as necessidades do seu cliente, aproxime-se dele, crie um relacionamento sólido. Desta forma, nem as relações contratuais e nem a internet irá ameaçar o seu business”, acrescentou.

Para Antônio Luiz Cubas, da Maringá Turismo, a precificação dos contratos depende mais do grau de complexidade que o atendimento ao cliente exigirá e menos do porte da empresa. “O agente não pode passar mais do que dois minutos diante de uma ferramenta para executar uma operação. Então, ele precisa avaliar profundamente a necessidade que esse cliente tem para poder estabelecer a melhor relação custo e beneficio.”

Segundo Marcelo Sannovicz, 70% a 80% do volume de vendas dos consolidadores hoje é garantido por pequenas agências que trabalham com corporativo, mas que não emitem bilhetes aéreos diretamente. “Eles estão se organizando para formatar um produto que atenda essas agências e facilite a operação nessa nova realidade de comissionamento zero.”

O 38º Congresso Brasileiro das Agências de Viagens e Feira das Américas - ABAV 2010 registrou a participação de 23.651 pessoas, entre agentes de viagens, operadores de turismo e visitantes em geral, representando um aumento de 12% do público em relação ao ano passado. Este ano, o evento teve 17.090 metros quadrados vendidos, para 737 expositores de 48 países. A Feira das Américas agora faz parte do portfólio mundial da Reed Travel Exhibitions, fato que deve atrair mais interesse dos estrangeiros para a feira.

Fonte: Business Travel

Seminário: Gestão de viagens corporativas

Sabrina Kisler


Email: sabrina@flytoursul.com.br

Flytour Viagens e Turismo - Executiva de Relacionamento
Celular (51) 92359824
Informações: (51) 3572-5000

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

ABAV 2010

HOTELERA POSADAS ANUNCIA DURANTE A ABAV 2010 SUA CHEGADA À REGIÃO NORDESTE COM A ABERTURA DO CAESAR BUSINESS SALVADOR BAHIA
Construído em parceria com a Fator Realty e com investimentos de R$ 46,6 milhões, hotel conta com 154 apartamentos


A ABAV 2010, que se realiza entre os próximos dias 20 e 22 de outubro, será palco de lançamento da próxima unidade da Hotelera Posadas no Brasil. Depois da abertura em Manaus, no mês de julho, Posadas, a maior operadora hoteleira de origem latino-americana, lança o Caesar Business Salvador Bahia, construído em parceria com a Fator Realty.

Com a abertura, cuja construção do pool hoteleiro demandou investimentos de R$ 46,6 milhões, o Caesar Business Salvador Bahia, torna-se a 12ª unidade da Hotelera Posadas no País e marca, ainda, o início da operação do grupo na região Nordeste.
Além da diversidade cultural, patrimônio histórico e belezas naturais, Salvador é um dos principais destinos da América do Sul, respondendo por 28% do fluxo turístico doméstico com destino ao Estado, além de ser a primeira cidade do Estado na preferência do turista estrangeiro. “A capital baiana é uma referência no turismo para a região Nordeste, para o Brasil e para o continente. Estamos preparados para atender a uma parcela significativa da demanda hoteleira da cidade, tanto no segmento de negócios, nosso target prioritário, como no de lazer”, diz Francisco Gutierrez, diretor-geral da Hotelera Posadas para a América do Sul. O executivo complementa, ainda, que “para nós, a abertura desta unidade é muito estratégica, pois marca a chegada do grupo na região com um hotel de categoria Business Class, moderno, bem-estruturado e com um conceito inovador”, afirma.

Para a diretora de vendas da Hotelera Posadas para a América do Sul, Márcia Brown, “a chegada da marca Business ao mercado nordestino, com operação em uma cidade das mais importantes na região é, sem dúvida, um passo importante para a Hotelera Posadas na ampliação da sua operação no Brasil”.
O Caesar Business Salvador Bahia, segundo Paulo Fabbriani, diretor da Fator Realty, vem atender a demanda do turismo executivo da cidade, principalmente na Pituba, região da Tancredo Neves.

O empreendimento compreende do térreo ao 9º andar, pool hoteleiro com 154 apartamentos, e do 10º andar ao 17º mais cobertura, área residencial com apartamentos de sala e suíte - 32 lofts e 40 lineares. As residências não estão ligadas ao hotel, mas os moradores poderão usufruir do conforto dos serviços de um Caesar Business por meio do sistema pay-per-use.

O Caesar Business Salvador Bahia está localizado no Bairro de Pituba, bem ao lado da av. Tancredo Neves, distante apenas 30 minutos do Aeroporto Internacional de Salvador, cinco minutos do Centro de Convenções de Salvador e 20 minutos do centro histórico.
Os apartamentos do pool hoteleiro (94 Standard, 56 Luxo, duas suítes Junior e dois apartamentos adaptados para pessoas com necessidades especiais) são equipados com ar-condicionado central, TV a cabo, isolamento acústico e cofres digitais individuais. Todo o edifício, incluindo os apartamentos, conta com internet wi-fi gratuita para os hóspedes.

Para eventos, convenções e reuniões, o Caesar Business Salvador Bahia oferece três salões moduláveis com capacidade para até 250 pessoas em auditório, além de duas salas para pequenas reuniões, com capacidade para oito pessoas.

O hotel também dispõe de um restaurante – o Amaranto, com 76 lugares, deck com 40 lugares – e lobby bar, com 26 lugares. O hotel oferece também Business Center totalmente equipado, completa infra-estrutura tecnológica com internet banda larga, serviço de VPN e vídeo conferência, além de lazer com piscina e fitness Center.

Hotelera Posadas planeja investimentos de 350 milhões na América do Sul
Neste ano de 2010, a Hotelera Posadas anuncia um importante plano de desenvolvimento no mercado nacional e sul-americano. O projeto prevê investimentos de R$ 350 milhões, focados em hotéis com conceito Business Class, com a marca Caesar Business, e hotelaria econômica, com a bandeira One Hoteles, que deve se estabelecer nas principais capitais brasileiras, a partir de 2011.

Segundo Francisco Gutiérrez, diretor-geral da Hotelera Posadas para a América do Sul, “este ano representa o início da segunda fase de nossa atuação sul-americana. Comemoramos o encerramento da primeira fase de nossa implantação na região e iniciamos a segunda, muito otimistas com as perspectivas que o mercado oferece – não só ao Grupo, mas também ao setor hoteleiro regional”.

Além da expansão, a Hotelera Posadas tem programada a renovação de uma unidade muito importante para a rede Caesar Park, o Caesar Park Rio de Janeiro Ipanema.

Sobre a Hotelera Posadas
Posadas é a maior operadora hoteleira de origem latino-americana. Com mais de 110 unidades operando sob as bandeiras Caesar Park, Caesar Park Silver, Caesar Business, Live Aqua, Fiesta Americana Grand, Fiesta Americana, Fiesta In e One, dispõe de mais de 15,5 mil colaboradores e mais de 20 mil apartamentos em 51 destinos no Brasil, Argentina, Chile e México.

Serviço - ABAV

De 20 a 22 de outubro
Rio de Janeiro – Riocentro
Av. Salvador Alende, 6.555, Barra da Tijuca
Estande Hotelera Posadas - Rua J-30


VOICE COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL
Direção de Núcleos de Atendimento: Marcia Leite / mleite@voice.com.br
Direção de Conteúdo: Beth Guaraldo (MTb. 14.176)
Assessora Hotelera Posadas: Monica Lopes / monicalopes@voice.com.br
Assistente de Atendimento: Alan Cruz / alan@voice.com.br
Fone: (11) 3816 1230 SP, Outubro / 2010

Fonte: enviada por email de Alan Cruz

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Greve pode paralisar boa parte dos voos amanhã na França


Possivelmente, a metade de todos os voos de e para o Aeroporto de Orly, em Paris, e 30% dos voos no Aeroporto Roissy-Charles de Gaulle e em outros pela França serão cancelados amanhã por causa das greves em andamento no país. A informação foi adiantada por funcionários do setor de aviação francês. A autoridade de aviação civil DGAC afirmou que ordenou às companhias que reduzam o tráfego, após os sindicatos convocarem um dia de greve. A paralisação nos aeroportos deve durar 24 horas.

Na semana passada, as greves fecharam a maior parte das refinarias da França, fazendo com que os dutos que levam combustível até o Charles de Gaulle e o Orly fossem interrompidos na sexta-feira e no sábado. Hoje o governo do presidente Nicolas Sarkozy ativou um esquema de emergência para garantir o suprimento de combustível.

A greve amanhã será o sexto dia de manifestações. A Air France Brasil postou um comunicado em seu site informando a possibilidade de cancelamento de alguns voos domésticos e entre países europeus na data de amanhã e se desculpando por qualquer inconveniente que a medida possa causar aos passageiros.

É importante frisar que caso você tenha viagem agendada àquele país verifique o status de seu voo, através do site da Infraero ou da própria cia aérea, antes de se dirigir ao aeroporto.  




Fonte: Informativo Flytour

Voamos no “BOB”, da Webjet












O Portal Aviação Brasil foi gentilmente convidado pela Webjet para uma degustação do novo serviço de bordo da companhia, o “BOB”, sigla de Buy-on-board, expressão inglesa para compra a bordo. Realizamos uma viagem no trecho São Paulo – Salvador – São Paulo onde pudemos conhecer, provar, e opinar sobre o serviço.


Nosso dia começou com a apresentação para o check-in às 09:00 na asa C, terminal 2 do aeroporto de Guarulhos, onde encontramos o Engenheiro Celso Costa, gerente de serviço de bordo da Webjet. No portão de embarque conhecemos Heloísa Pádua, supervisora de operações do serviço BOB, porém, esta é funcionária da LSG Sky Chefs Catering, empresa parceira da Webjet na comercialização do serviço.


O conceito de “BOB” não é novo na aviação comercial! O serviço, fora do Brasil, é amplamente utilizado em empresas low cost low fare na América do Norte e Europa. Com este conceito nada é oferecido gratuitamente na aeronave, nenhum tipo de refeição ou bebida, tudo é vendido. Por outro lado, os produtos tem um padrão superior aos que os passageiros domésticos estão acostumados a encontrar.
O Eng. Celso Costa ingressou na aviação em março de 1972 na antiga Varig, na área de engenharia de sistemas e passou por áreas como a divisão de planejamento de produção e controle nas funções de gerente de setor de sistemas operacionais, custos operacionais, entre outros. Entre 1990 e 1995 atuou como assistente da diretoria de serviço de bordo e logística operacional. Em 95 atuou como Gerente da Divisão de Conforto e Conservação de Interiores na Diretoria de Logística Operacional, onde era responsável pelas configurações internas dos aviões da Pioneira.
Pelo contato direto com área de catering, encantou-se por esse ramo e dele não saiu mais. Já na Webjet, além da área de catering, desenvolveu um projeto de padronização de interior para os Boeing 737-300 da companhia, sendo que 18 já estão padronizados internamente segundo seu projeto.
A Webjet implantou o “BOB” em 4 vôos diários em caráter experimental no final de agosto e início de setembro. Os vôos escolhidos foram os que atendiam a nova rota para Salvador, partindo de Guarulhos, o 6740, que na ida decola ás 09:50 e pousa em Salvador às 12:05, e volta como 6741, saindo às 12:35 e pousando em solo paulista às 15:20. Além desse, o 6748, que decola de Guarulhos às 18:45 para Salvador, chegando às 21:00 e voltando como 6747, decolando às 21:30 pousando às 23:50 em Guarulhos.
O “BOB” é um serviço realizado pela Webjet em parceria com a LSG Sky Chefs e o corpo de comissários da companhia aérea, que possuem participação no lucro do serviço . A LSG Sky Chefs é a empresa de comissaria aeronáutica com maior market share no Brasil, uma das líderes de mercado no mundo. Em relação ao BOB, a LSG Sky Chefs fornece o produto e a logística de embarque e desembarque nas aeronaves. A Webjet, por sua vez, fornece os equipamentos de bordo necessários (galleys, trolleys), o “ponto de venda” – que são os vôos, e os clientes (os passageiros); já os comissários são os recursos humanos para efetivação das vendas desses produtos.


Ao fazerem o check-in os passageiros recebem, junto ao cartão de embarque, um folheto informando que aquele será um vôo com serviço “BOB”. A única observação é que o serviço a bordo só oferece opção de compra em dinheiro, pois a companhia ainda não está operando com as máquinas de cartões de débido. Então, um alerta aos passageiros, mantenha um mínimo de R$ 20,00 (Vinte Reais) no bolso, por pessoa. As opções do menu custam menos do que isso, mas você pode repetir a refeição a bordo, sendo que não há restrições quanto a isso.


Logo apos nossa decolagem rumo a Salvador é realizado o speech inicial dos comissários avisando do início do serviço de bordo, onde um dos integrantes da equipe de comissários passa distribuindo o cardápio. Este é muito bem apresentado, indicando cada opção com seus respectivos preços por meio de fotos e descritivo. Na equipe de três comissários, aquele que faz o pedido e recebe pela compra, não entrega o serviço, que é realizado pelos dois outros integrantes da equipe.


São oito tipos de snacks: sopa knorr Quick, castanha de caju, chocolate, cup cake, bala drops, chiclete, batata chips e brigadeiro de colher. Como principal opção o menu apresenta 3 tipos de sanduíches: o Light (croissant, queijo cremoso, queijo prato, peito peru e alface crespa), o Completo (pão de leite com azeitona preta e orégano, queijo gouda, filé de frango, molho de mostarda e ervas, alface americana e maionese; e o Dia a Dia (pão de forma, queijo cremoso, queijo prato e presunto).


Para beber são 11 opções: Coca-Cola, Coca-Cola Zero, Guaraná Kuat, Guaraná Kuat Zero, Água sem gás, Cerveja (que vem acompanhada de um saquinho de 15g de castanha de caju), suco de fruta, suco de soja, café, capuccino ou chocolate. O ponto positivo dos refrigerantes e sucos de fruta é que são servidos com as latas, ou seja, paga-se exatamente pelo que se compra.

 De sobremesa há um saquinho de Choco Soy Pops – flocos de arroz cobertos com chocolate de soja, uma opção saudável, pois não tem lactose, nem glúten, é isento de colesterol e de gordura trans. E realmente não perde o sabor do chocolate!



Mas o BOB também oferece 3 tipos de combos, que, por um valor menor que um combo de qualquer rede de lachonetes atende muito bem à fome de qualquer pessoa passageiro normal. São eles: o Especial ( sanduíche à escolha do passageiro + bebida não alcoólica + chocolate); o Saudável (água de coco Kero Coco + cookie de Aveia Quaker + Natuchips de mandioquinha); e o Kids (Toddynho + Cheetos + Bolinho recheado).


Segundo o Eng. Celso Costa, há estudos para se oferecer algumas opções de vinhos em rotas para o sul do país. Nestes estudos o intuíto é saber qual o impacto que essa opção teria, levando em conta que equipamentos específicos para transporte de vinho terão de ser embarcados, aumentando o peso da aeronave. Aos especialistas em vinhos, tranquilizem-se, pois o Engenheiro, nas horas vagas, é gourmet e um verdadeiro enólogo.
Como o serviço está em fase experimental, seus preços poderão ser revistos em breve, com base nos resultados obtidos nesta fase.


Fonte: Aviação Brasil