segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Viagens de negócios foi destaque do mercado em 2010

Notícia publicada quarta-feira, 22 de dezembro de 2010 - 11h12



São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Belo Horizonte, Curitiba e Brasília foram os destinos mais procurados pelos executivos em viagens de negócios em 2010. É o que afirma o presidente da empresa especializada em gerenciamento de viagens de negócios, Carlson Wagonlit Travel do Brasil (CWT), André Carvalhal.
"Vamos fechar 2010 com um crescimento de 30% nas nossas receitas. O ano foi muito positivo e as perspectivas para 2011 também são promissoras. Nossa previsão é de um crescimento mínimo de 9%", afirma.
De janeiro até outubro de 2010, a CWT contabilizou vendas de 540.100 viagens nacionais e 81.700 viagens internacionais. No período de outubro de 2009 a outubro de 2010 foram emitidos 621.900 bilhetes aéreos.

Os principais destinos domésticos foram São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Belo Horizonte, Curitiba e Brasília, nesta ordem. Para o exterior, os destinos para os quais a CWT mais enviou executivos em viagens de negócios foram Buenos Aires (Argentina), Houston (EUA), Paris (França), Santiago (Chile) e México. No receptivo, os países que mais trouxeram executivos para o Brasil foram Argentina, Estados Unidos e México.
(Redação)

Serviço

www.carlsonwagonlit.com

Fonte: http://www.hoteliernews.com.br/HotelierNews/Hn.Site.4/NoticiasConteudo.aspx?Noticia=62817&Midia=1

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Crise econômica gera oportunidades para uma gestão de viagens

Mais do que uma crise, a recessão é uma excelente oportunidade para ressaltar uma boa gestão de viagens corporativas. As iniciativas, ações, prioridades e a postura são as mesmas que em tempos de crescimento econômico, mas na recessão o foco do raciocínio empresarial se concentra na geração de receitas e na redução de custos, facilitando o destaque das áreas que comprovadamente conseguem atingir esses objetivos.

Entre as atribuições da área de viagens corporativas está a demonstração à alta direção da empresa da necessidade de manutenção das viagens que geram receitas e novos negócios, a demonstração de confiança em seus resultados, o estabelecimento de critérios para as viagens corporativas, a motivação do comprometimento dos colaboradores com a empresa - especialmente em momentos de crise - e, a comprovação de como as viagens podem ser feitas de forma eficiente, representando um ganho ao invés de despesas.

Assim, é fundamental o papel do Travel Manager na elaboração e no gerenciamento da Política de Viagens, juntamente com ações de comunicação, como a ampla divulgação dessa política na intranet e em workshops de esclarecimentos das normas de viagens para os colaboradores, além da criação de um canal para o esclarecimento das dúvidas dos viajantes.

Compete também ao Travel Manager a renegociação das tarifas aéreas e de hospedagens de forma estratégica, com pleno conhecimento, na prática, de quanto será o ganho financeiro da empresa, evitando assim que esses ganhos figurem apenas em planilhas estimativas.

Muitas vezes os valores agregados representam mais do que a tarifa negociada. Aumento na duração de vôos internacionais, para utilização de classe executiva, foco na negociação de classe específica de vôos nas principais rotas nacionais e internacionais utilizadas, transfers nas viagens internacionais, e isenção de multas tarifárias no aéreo, além da incorporação do café da manhã à diária do hotel e da negociação de descontos em alimentação (A&B), inclusive frigobar, lavanderia, tranfers e estacionamento, são de suma importância e podem representar uma grande economia para a empresa.

Em tempos de crise, as melhorias nas relações com os prestadores de serviços são de grande importância, uma vez que passada a crise, estes mesmos prestadores de serviços estarão mais próximos de seus clientes e mais flexíveis em futuras negociações comerciais.
 




* Wellington Costa é coordenador do CVC - Comitê de Viagens Corporativas e possui 30 anos de experiência na gestão de viagens de grandes empresas.

Fonte: Business Travel

Os 5 serviços complementares mais utilizados pelos viajantes de negócios.

Os “ancillary fees” ou fees para serviços auxiliares, secundários, fragmentados ou complementares, têm sido uma importante fonte de receita para as companhias aéreas em 2010 e um em destaque nos processos e debates envolvendo a gestão de viagens corporativas. Em março deste ano, a IATA projetou que a indústria da aviação teria em 2010 um prejuízo consolidado de US$ 2,8 bilhões. Com o desempenho da economia, o cartel das companhias aéreas revisou esses números e agora projeta um lucro global consolidado de US$ 8,9 bilhões para este ano, com as receitas dos serviços complementares desempenhando um importante papel nesse crescimento.


Como a fragmentação dos serviços das companhias aéreas continua crescendo, a “Orbitz for Business/Business Traveler Magazine Quartely Trend Report”, que acaba de ser divulgada, pediu aos viajantes freqüentes que participaram da pesquisa, que classificassem para quais serviços eles mais consumiam “ancillary fees” em suas viagens de negócios. Veja os resultados - os top five, em ordem:


1) Assegurar um assento no corredor;

2) Acesso à fila prioritária de segurança e embarque antecipado;

3) Acesso a Sala VIP (lounge or club);

4) Assegurar um assento perto da frente do avião; e

5) Espaço adicional para as pernas em classe econômica.


O despacho de bagagens, um dos mais utilizados serviços adicionais em viagens de lazer, classificou-se na 6ª posição no ranking das viagens de negócios. De acordo com os entrevistados, os serviços menos utilizados são os que garantem prioridade no standby para um voo alternativo e, surpreendentemente, acesso à internet a bordo.

Fonte: Business Travel Magazine

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Seguro de bagagem é mais um valor extra nas despesas de viagens?

Friday, December 10, 2010

Viagem: Clientes gastam a mais para garantir a segurança da própria bagagem


Algo que deveria ser obrigatório – a proteção à bagagem dos viajantes por parte das companhias aéreas – assume ares de taxa extra. É que algumas empresas estão cobrando a mais por essa "proteção". Órgãos de defesa do consumidor e até o Ministério Público, além dos consumidores, claro, reclamam da "novidade". E dizem que as companhias têm, sim, a obrigação de zelar pela segurança das bagagens já a partir da compra da passagem.
Mesmo assim, companhias que operam em Brasília oferecem o auxílio a fim de garantir ao cliente a restituição em possível extravio de bagagens. Maíra Feltrin Alves, advogada do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), declara que o Código de Defesa do Consumidor garante a restituição pela bagagem perdida. "A cobrança do seguro de bagagem é ilegal quando
induz o consumidor a acreditar que só terá seus bens assegurados com o pagamento da taxa", afirma.

O promotor de Defesa do Consumidor do Ministério Público, Leonardo Bessa, explica que esses seguros servem para agilizar o reparo. "O Artigo 51 do Código obriga as empresas a ressarcir o cliente, sem taxa adicional. Apresentar as provas é necessário, mas o consumidor é amparado nestas questões." Uma boa dica é relacionar os pertences. O trâmite da ação pode durar de dois a três meses, com conciliação.

O Instituto de Defesa do Consumidor (Procon-DF) registrou este ano 145 reclamações de bagagens extraviadas. "Houve acréscimo de 8,2% em comparação com 2009", diz Oswaldo Morais, diretor-geral. As empresas têm até 30 dias para localizar a bagagem. "O primeiro a se fazer, em caso de extravio, é procurar a companhia. Caso não seja solucionado, procure o Procon. É bom
que se registre o caso também na Anac e se for o caso de danos, procurar o Juizado Especial Cível."

MEDO

Everton, 25 anos, e Mariana Gandini, 23, viajaram para os Estados Unidos e fizeram o seguro. "Fiz por medo. Foram duas passagens e paguei R$ 100 pela segurança das bagagens",
confessa Everton.

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) declara que o pagamento da taxa adicional faz com que a companhia se sinta obrigada adevolver o bem. A Anac orienta, se a empresa se negar a ressarci-lo, reclamar junto aos órgãos de defesa doconsumidor e na própria Anac.

O Instituto Brasileiro de Estudo e Defesa das Relações de Consumo (Ibedec) condena o seguro. "O valor pago é desnecessário. As companhias, pela Convenção de Montreal e de Varsóvia, têm obrigação de despachar o passageiro e a bagagem no local de destino", explica o consultor jurídico, Rodrigo Daniel. "É um abuso das companhias cobrar pela proteção das bagagens", fala.

Em relação à taxa para o segurode bagagem, a Companhia Aérea Webjet oferece o serviço por meio daseguradora SulAmérica. No momento da compra há a opção pelo seguro de bagagens, acidente e assistência médica. Para simular o valor é preciso entrar no site, pois depende do destino do voo. A Azul também oferece o seguro desde o ano passado no valor de R$ 19,90.

O seguro não é exclusivo para bagagens. Em caso de perda de bagagem até R$ 500 a cobertura garante a indenização no mesmo valor, em caso de extravio, roubo ou furto. Já a TAM diz que não disponibiliza o serviço, mas assim como informa o Contrato de Transportes Aéreos, a empresa segue até, no máximo, 30 dias para solucionar o problema. A Gol não repassou as informações arespeito dos seguros de bagagens..

O Juizado Especial, local no aeroporto destinado às reclamações dos usuários, registrou, em novembro, 243 reclamações.

Fonte: JORNAL DE BRASÍLIA, via NOTIMP

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

A remuneração média dos travel managers voltou a aumentar em 2010.

Após um declínio em 2009, a remuneração média anual dos travel and meetings managers aumentou 5,3% este ano nos EUA, para US$ 96,851, mas continua abaixo do pico registrado em 2008, de acordo com uma pesquisa da NBTA Foundation aplicada entre 250 membros diretos da National Business Travel Association. Os participantes da pesquisa também relataram aumento anual médio de 10% em seus orçamentos de viagens corporativas. Grandes empresas representadas na pesquisa restauraram em maior grau seus orçamentos de viagens do que as empresas menores. Os entrevistados cujas organizações possuem volume anual de vendas superior a US$ 5 bilhões, viram seus orçamentos de viagens aumentar em média 14%, contra uma média de 7% de aumento entre os representantes de empresas com vendas anuais inferiores a US$ 100 milhões.

A NBTA Foundation, que aplicou a pesquisa em setembro e outubro, também concluiu que os profissionais de viagens que trabalham para empresas com maior volume de vendas geralmente ganham salários maiores, dado consistente com números encontrados nas pesquisas de anos anteriores. A remuneração também varia conforme o título (nível hierárquico) do cargo do profissional. Vices presidentes viram suas remunerações médias anuais aumentar 39,7%, para US$ 170.375, enquanto diretores tiveram aumento de 2%, para US$ 132.643. Os gerentes tiveram aumento médio de 2,8%, para US$ 91.865, os supervisores 17,4%, para US$ 74.714 e os coordenadores ou especialistas revelaram reajuste médio de 13,4%, para US$ 58.274.

Entre os participantes da pesquisa, 63% disseram estar satisfeitos com seus atuais níveis de remunerações, mais do que os 56% que responderam da mesma forma no ano passado. Com uma diferença de um ou dois pontos percentuais a menos em relação aos resultados da pesquisa do ano passado (menos profissionais se dedicaram este ano a esses assuntos), a grande maioria dos entrevistados continua dedicando seu tempo a negociar com fornecedores de viagens (93%), desenvolver estrategicamente o programa de viagens (90%) e administrar o programa de viagem corporativo (86%). A maior queda foi registrada na atividade “desenvolver e administrar a política de viagem”, responsabilidade assumida este ano por 82% dos entrevistados, contra 92% no ano passado.
As atividades menos citadas pelos participantes da pesquisa foram “a avaliação e aplicação de novas tecnologias” (citada por 88% dos que responderam) e “operações de benchmarking de viagens” (citada por 82% dos participantes). A média dos participantes que responderam a pesquisa relatou 15 anos de experiência em gestão de viagens, com uma média de sete anos em seus atuais cargos. A média de idade foi de 47 anos e 74% dos participantes eram do sexo feminino.


Fonte: Business Travel Magazine

E você, gestora e gestor de viagens corporativas, está contente com sua remuneração ?
envie suas resposta para o email: solange.venegas@terra.com.br

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Compradores insatisfeitos com dados de viagens e eventos que recebem.


Cerca de um quinto dos compradores de viagens e eventos que terceirizam a análise de dados estão insatisfeitos com o serviço que recebem. Uma pesquisa divulgada esta semana revela que 19% dos compradores “não estão muito satisfeitos”, enquanto 54% disseram estar “mais ou menos satisfeitos” com os dados que recebem. Apenas 27% responderam estar “muito satisfeitos”.

 A pesquisa, do ITM - Institute of Travel & Meetings UK & Ireland, que ouviu membros com despesas globais de viagens consolidadas de £ 34 bilhões, também concluiu que 19% do tempo dos buyers de viagens e eventos é gasto “normalizando e consolidando dados para uso efetivo”.

O foco da pesquisa foi a origem e a utilização de dados e seu papel na avaliação do sucesso de programas de viagens. A pesquisa concluiu que as fontes mais freqüentes de dados são as TMC’s e as companhias de cartões. Cerca da metade das corporações (49%) analisam dados internamente, enquanto em 45% eles são terceirizados para TMC’s (agências de viagens corporativas) ou empresas de eventos. Outras conclusões:

· 42% dos compradores têm metas específicas anuais e mensuráveis para atingir;
· 62% desses compradores têm pagamentos de bônus/incentivos relacionados com o cumprimento das metas;
· 43% dos compradores utilizam metas específicas anuais para medir a performance de fornecedores na revisão e renovação de contratos.

Paul Tilstone, CEO do ITM, disse que “dados limpos, efetivos e completos” são um dos principais objetivos no gerenciamento de viagens de negócios.


Fonte: Business Travel Magazine

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Frotas terceirizadas

Os números compilados pela ABLA revelam que a terceirização é a modalidade do futuro. Deixou de ser uma tendência para tornar-se uma realidade nas corporações.
E avança, também, no meio público. No final de 2007, as polícias dos Estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e Goiás, e também da Guarda Metropolitana de São Paulo, já estavam aparelhadas ou em vias de serem aparelhadas com viaturas terceirizadas.


A medida traz muitas vantagens, sendo a principal delas o fato de que uma viatura nunca fica parada com a locação. Neste tipo de prestação de serviço, a própria locadora faz e arca com os custos da manutenção preventiva, corretiva e dos reparos de pequenas avarias. Os casos mais graves geralmente são destinados pela locadora para oficinas credenciadas, também sem ônus para o poder público. Com isso, a população tem sempre a certeza de que as viaturas estarão nas ruas, em vez de ficarem paradas para manutenção.


Para o Estado ou para a empresa, é cada vez mais difícil manter um automóvel, em razão dos custos com aquisição, impostos e manutenção, além da própria depreciação que o bem sofre com o passar do tempo. Tudo isso favorece a consolidação da terceirização como serviço. Ela é um caminho sem retorno, uma vez que os avanços dos veículos – tanto tecnológicos como de design – geram a necessidade de constante renovação da frota para atender às demandas de conforto e mobilidade.


Os números comprovam essa tendência: em 2008, 55% do faturamento das locadoras, ou seja, R$ 2,19 bilhões dos R$ 3,99 bilhões gerados pelo negócio no país, foi originado com a terceirização de frotas, que começa a ser percebida como algo indispensável para a gestão de frotas em diferentes setores.


Fonte: ABLA

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Aviação executiva

Minas Gerais já é o segundo mercado consumidor de aeronaves executivas, turboélices e jato.


O Estado de Minas Gerais já é o segundo maior mercado consumidor de aeronaves executivas, que inclui turboélices e jatos, atrás apenas de São Paulo. De cada dez aeronaves executivas desembarcadas no Brasil, duas se destinam ao mercado mineiro. Os dados fazem parte de um levantamento feito por uma conceituada empresa de Aviação Executiva.

Segundo Cássio Polli, o crescimento econômico e as vantagens fiscais do estado são os principais fatores contribuintes do crescimento. “O Estado de Minas Gerais tem benefícios fiscais para operações de leasing internacional, pois entende que o aluguel não é considerado compra, a aeronave não pertence ao contribuinte mineiro.” A empresa negocia aeronaves nos Estados Unidos.A demanda por helicópteros também está crescendo em Minas Gerais, mais especificamente em Belo Horizonte. A frota de helicópteros do Estado já é a 3ª. maior do país (139), atrás do Rio de Janeiro (285) e São Paulo (541 helicópteros). Os dados são da ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil).

Fonte: Aero Magazine