quinta-feira, 30 de junho de 2011

Webjet é proibida de cobrar tarifas em compras pela Internet

Rio - Justiça do Rio concedeu liminar proibindo a Webjet Linhas Aéreas de cobrar taxas para a compra de passagens pela Internet, marcação de assentos, parcelamento na compra do bilhete e cobrança do seguro de viagem. Caso a empresa descumpra a decisão, proferida na última quarta-feira, a multa a ser aplicada é de R$ 50 mil por ocorrência.

De acordo com o promotor Rodrigo Terra, as taxas adotadas pela empresa foram consideradas abusivas e contrárias aos interesses dos consumidores. Dentre as práticas condenadas pela Justiça está a de cobrança de R$ 5 e/ou R$ 10 para a marcação de assento – quando o passageiro não aceita fazer o pagamento, a escolha é aleatória. Segundo o texto da decisão do Juízo da 6ª Vara Empresarial, a Webjet também “induz o consumidor ao erro” ao insistir com pop-up’s sobre o pagamento do seguro, que é opcional. Outra taxa cobrada era a de R$ 7 pela compra feita no site da empresa e o adicional de R$ 4,80, se parcelada.
“A disponibilização de transação comercial pela internet no mundo pós-modernidade corresponde a mais elementar prática comercial. Adotada e mundialmente difundida exatamente com a finalidade de maior alcance de público, com consequente aumento de vendas e, por outro lado, redução do custo operacional (...). Ou seja, a disponibilização de tal modalidade de venda, atende precipuamente aos interesses de faturamento do fornecedor. Não se mostrando razoável que pretenda transferir ao consumidor o custo pelo crescimento financeiro de sua atividade empresarial”, atesta o texto da decisão.

Em nota, a Webjet afirmou que funcionalidades como venda a bordo, marcação de assento e remarcação de passagem são cobradas à parte já foram aprovadas pela Anac, através da Resolução 138/2011, e são uma forma de democratização da escolha dos serviços. Leia a nota na íntegra:
"A Webjet esclarece que, por oferecer bilhetes com média de preço 30% abaixo do mercado (desconto equivalente a até 200 reais em determinados trechos) em todas as rotas em que opera, realiza um desmembramento dos custos para que o passageiro possa escolher o que quer comprar. Desta forma, o valor da passagem representa somente o custo indissociável do serviço básico oferecido, que é o transporte aéreo em si, beneficiando mais de 6 milhões de passageiros por ano – a maioria oriunda das classes sociais menos favorecidas, que de outra forma não teriam condições de utilizar o transporte aéreo.
As outras funcionalidades como venda a bordo, marcação de assento, remarcação de passagem e no show são cobradas à parte, democratizando, assim, a escolha dos serviços. Tais cobranças já foram aprovadas pela ANAC, através da Resolução 138/2011. Em relação à decisão liminar proferida pela Vara Empresarial do Rio de Janeiro, a Webjet informa que ingressou com o recurso cabível e aguarda a decisão do Tribunal de Justiça, mantendo o mais irrestrito respeito pelas decisões do Poder Judiciário.
O objetivo do modelo de negócios de baixo custo da Webjet é tornar o processo de compra cada vez mais transparente, possibilitando que o cliente saiba exatamente quais serviços está contratando.

É importante notar que esse a prática de tarifas extras foi implementada com sucesso há dez anos na Europa, Ásia e Estados Unidos, sendo premissa básica do modelo de negócios de baixo custo. Durante o processo de compra no site, a Webjet destaca as cobranças efetuadas à parte da compra do bilhete aéreo. Para todas elas existe uma forma do cliente optar por não fazer o pagamento, como detalhado a seguir.
O passageiro da Webjet tem a opção de escolher seu assento no momento da compra por R$ 5 ou R$ 10, dependendo da localização na aeronave. Se não fizer questão de marcar o lugar, o cliente é automaticamente alocado em um dos assentos sem ônus algum. Se na hora do embarque quiser trocar o assento, também poderá fazer pelo mesmo valor.
Outra opção do passageiro é o canal de venda. É cobrado um custo de conveniência para emissões de bilhetes por meio do site no valor de R$ 7 por passagem emitida (preço abaixo do praticado por agências de viagem, que cobram em média R$ 30). Quem optar pela compra nas lojas dos aeroportos estará isento desse encargo.
Já o custo de gestão de parcelas, aplicado no caso do parcelamento das passagens em qualquer canal de vendas, tem valor fixo de R$ 4,80. Esse adicional é um valor único que independe do valor do serviço contratado e simplesmente reflete um custo extra administrativo que tal opção gera para a empresa. Cabe ao consumidor decidir se deseja ou não tal facilidade. Mais uma vez alinhado com seu modelo de negócio, a Webjet não onera os clientes que não desejam usufruir dessa vantagem, permitindo que eles tenham acesso a uma passagem de menor custo.
A Webjet ressalta que o cliente sempre terá a alternativa de não precisar fazer o pagamento desses encargos. Com essas medidas, a Webjet tem certeza que continuará oferecendo as melhores condições de preço do mercado, voando com segurança, pontualidade, regularidade e bom atendimento".

Fonte: O Dia

A CWT lançou ferramenta para reservas de hotéis que não estão nos GDS.

A CWT - Carlson Wagonlit Travel, empresa global especializada em administração de viagens de negócios (TMC), anunciou ontem o lançamento de uma nova solução para reservas de hotéis que não estão nos GDS, chamada “CRS by CWT”. A ferramenta atua como um sistema central de reservas (CRS), agregando conteúdo diverso do hotel em um só lugar. Os hotéis que não estão nos sistemas globais de distribuição (GDS), podem ser contratados, carregados e distribuídos através dos canais de reservas de clientes online e offline. O “CRS by CWT” já está disponível para todos os clientes globais da Carlson Wagonlit Travel. Segundo a TMC, na Europa, Oriente Médio e África, 50% das reservas hoteleiras são para propriedades cujo conteúdo não é distribuído pelos GDS. Além de facilitar o acesso a esses hotéis, com essa solução tecnológica a CWT ajuda seus clientes a aumentar a compliance às políticas de viagens, direcionando os viajantes aos canais preferenciais definidos pelas empresas.


Fonte: Business Travel Magaine

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Convite para Encontro do Grupo de Gestores de Viagens do RS


Data: 29 de junho de 2011


Local: Mercure Manhattam Porto Alegre


Endereço: Rua Miguel Tostes, 30


Porto Alegre - RS, 90430-060

Horário: das 18:30 as 21hrs


Palestrante: Daniel Schaurich - Diretor comercial de 4 agências Flytour Business Travel / American Express


Tema: Contratos comerciais e propostas de gerenciamento de serviços de viagem corporativa


Confirme sua presença: ggvrs@hotmail.com

terça-feira, 21 de junho de 2011

Mais 1 ítem nos serviços fragmentados das viagens corporativas

Pedágios vão subir no dia 1.º de julho em SP

Detalhes Publicado em Terça, 21 Junho 2011 12:03 Escrito por AE

O feriado prolongado de Corpus Christi será o último em que os motoristas de São Paulo vão pagar o atual valor nas praças de pedágio do Estado de São Paulo. A tarifa sobe no dia 1.º de julho e o reajuste, em alguns casos, deve chegar a 9,77%, segundo cálculos feitos por empresários do setor. Diferentemente do ano passado, os valores serão arredondados de R$ 0,10 em R$ 0 10.

O aumento obedece aos índices dos contratos de concessão assinados com o governo do Estado. Os mais antigos, dos anos 1990, são corrigidos pelo Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M), da Fundação Getúlio Vargas (FGV). É o caso da Castelo Branco e dos Sistemas Anchieta-Imigrantes e Anhanguera-Bandeirantes, que ligam a capital paulista ao interior do Estado e ao litoral.
Já para as rodovias que tiveram os contratos assinados tendo como fator de correção o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), um indicador mensal de preços do varejo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o reajuste chegará a 6,55%. Nesse caso estão incluídas rodovias importantes, como a Dom Pedro, a Carvalho Pinto, a Raposo e o Rodoanel.

O cálculo final do valor do pedágio de cada praça, no entanto, não é feito apenas aplicando o índice de reajuste ao valor vigente. A Agência Reguladora dos Serviços de Transportes de São Paulo (Artesp) ainda faz as contas levando em consideração também o tipo de pista (se é duplicada ou simples, por exemplo) e a extensão percorrida. O arredondamento é definido pelo governo do Estado - no ano passado, foi de R$ 0,05 em R$ 0,05.

Fonte: Diário do Comércio

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Gestão de Eventos - SEO - Solicitação de Eventos Online

SEO - Solicitação de Eventos Online é um sistema de workflow que consolida os processo dos eventos desde a criação de briefing, orçamentos, controle e fechamento de cada evento. O sistema possibilita total gestão sobre todos os processos de eventos, de acordo com a política de sua empresa. Criado para ajudar as organizações a controlar de forma simplificada e consequentemente programar melhor os eventos, essa ferramenta melhora a capacidade de comunicação entre os envolvidos.

Solicitação de Eventos Online oferece à sua empresa:


- Solicitação de eventos através de briefings direcionados ou descritivos;
- Importação e exportação de arquivos*;
- Projeções e simulações orçamentárias;
- Comunicação via blog;
- SLA (Service Level Agreement);
- Criação de orçamentos por combo;
- Recebimento e aprovação de orçamentos via sistema;
- Apuração dos valores orçados por valores realizados;
- Redução de custos através do controle de budget;
- Análise de custos individuais;
- Gestão sobre adiantamento;
- Status de serviços e produtos;
- Controle de RSVP de convidados;
- Mais de 1.300 relatórios gerenciais;
- Gestão de serviços e produtos adicionais;
- Fechamento e pós-evento;
- Aplicação de pesquisa de satisfação;
- Integração com ERP (Enterprise Resource Planning);
- Gerenciamento total dos processos do evento.
 
Fonte site da Lemontech: http://www.lemontech.com.br/index.php?pg=interno&id=gestaodeeventos

Lemontech lança a quarta versão de seu sistema de Business Inteligence.

A Lemontech, empresa de TI especializada no segmento de viagens corporativas, lançou na sexta-feira a quarta versão de seu sistema de Business Inteligence - o One Qlik. Trata-se de uma ferramenta de inteligência, que visa transformar os dados armazenados do sistema Self Booking em informações qualitativas para a tomada de decisões na gestão de viagens corporativas.
As principais novidades da quarta versão foram a inclusão de indicadores, projeções de acordos, market share de alianças e o super filtro, em que o usuário pode visualizar 74 opções de filtros em um único ambiente, gerando mais de 2.700 modelos de relatórios online. A Lemontech acredita que a qualidade no processamento de dados gera indicadores para a tomada de decisão de seus clientes.

Fonte: Business Travel

Aeroviários não concordam com as privatizações

publicada em 20/06/2011 às 08h43
O Sindicato Nacional dos Aeroportuários (Sina) realizou, ontem, no aeroporto de Confins, uma assembleia geral para discutir a privatização dos principais aeroportos do país. O secretário geral do sindicato, Célio Alberto Barros Lima, é contra a decisão do governo federal, alegando que a situação afetaria, diretamente, todos os aeroportos deficitários do país.

"A rede aeroportuária depende dos subsídios cruzados da Infraero. Com a privatização dos grandes aeroportos, esse repasse atingiria diretamente as estações aéreas menores, que dependem desse valor para se manter". O secretário do Sina destaca, também, que a Copa do Mundo de 2014 é um detalhe, frente à popularização do preço das passagens aéreas no Brasil.
Segundo Barros Lima, "a falta de investimentos na economia aeroportuária para definir novos padrões de logística na distribuição dos voos é um fator complicador. Isso faz com que alguns aeroportos se tornem verdadeiros ‘gargalos de estrangulamento’ da aviação", alega. Célio também defende que "privatização não é sinônimo de eficiência", citando, como exemplo, o sistema de telefonia brasileiro, sempre alvo de críticas quanto à carência no atendimento.
Por Canal do Transporte

sexta-feira, 17 de junho de 2011

os meetings buyers erram ao sub-utilizar os órgãos nacionais de turismo

Os compradores de viagens e de eventos corporativos estão errando ao não fazer uso dos órgãos nacionais de turismo (N.R.: leia-se também os convention & visitors bureau), de acordo com Sarah Mathews, diretora de eventos, conferências e incentivos do Belgium Convention Bureau para a Flandres e Bruxelas, que reitera que os órgãos de turismo “estão sendo subutilizados”. Membro do “Oyster”, uma associação de órgãos nacionais de turismo, Mathews disse que se alguém estiver planejando um evento de negócios no exterior, o órgão nacional de turismo do destino “deveria ser a primeira porta a chamar”. “Nós não temos custo”, disse ela, “temos todas as informações necessárias e nosso único interesse é captar o evento”. E reitera: “Nenhum de nós ganha comissão. É o governo local que nos paga para representá-lo”.


Os governos estão crescentemente focados em viajantes de negócios, diz Sarah Mathews, pois eles permanecem mais tempo e gastam mais dinheiro no destino que os viajantes de lazer. “Os viajantes corporativos são importantes para as discussões envolvendo importação e exportação de serviços e para construir a cultura de negócios e de conhecimentos de uma cidade”. Os órgãos de turismo não se envolvem em negociações contratuais, mas eles podem contatar uma empresa controlada pelo governo que atenda as necessidades dos compradores. Também poderá dar acesso aos compradores a serviços que eles não poderiam conseguir por si só. “Podemos fazer com que a cidade seja a anfitriã e de sua recepção de abertura”, diz Mathews, acrescentando que em alguns lugares, “só um escritório nacional de turismo pode obter a autorização” (para realizar um evento).



Segundo a executiva do Convention Bureau da Bélgica, eles podem ajudar qualquer tipo de evento, seja grande ou pequeno. “Para qualquer um que tenha que efetuar uma viagem transcontinental a negócios, se pudermos tornar a permanência mais fácil e agradável, isso é ótimo para nós”. No caso de Mathews, como ele é um membro Oyster, ela pode repassar os detalhes do evento para outro órgão nacional de turismo, caso seu destino não seja capaz de atender integralmente os requisitos de um buyer. Mais informações sobre a associação: http://www.oystersworld.com/

Fonte: Business Travel Magazine

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Falha provoca recall de 11,6 mil passaportes

A Casa da Moeda produziu 11.601 passaportes com erros nos chips para identificação do cidadão brasileiro em sua chegada a outro país, informa reportagem de Matheus Leitão, publicada na edição desta quarta-feira da Folha.

A íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL (empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).
Veja lista dos passaportes com problema: http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/930009-falha-provoca-recall-de-116-mil-passaportes.shtml


Os passaportes defeituosos foram feitos de 2 de março a 6 de abril, conforme documentos obtidos pela Folha --no período, foram produzidos 170 mil documentos.
O erro ocorreu porque um programa eletrônico da Casa da Moeda, que passou a fabricar o novo modelo em 10 de janeiro, não repassou para o chip alguns sinais gráficos dos dados pessoais. Os caracteres estão corretos na parte impressa.
Mas a falha no chip pode gerar inconsistência na leitura dos dados em aeroportos, portos e postos de fronteiras de países que têm leitores para passaportes eletrônicos.

Donos de passaportes defeituosos estão sendo avisados para fazer a troca nos locais onde foram emitidos.

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: Folha edição de 15/06/2011

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Dos 22 voos programados no Salgado Filho nesta sexta-feira, apenas um decolou

Voo da Trip, de Porto Alegre a Campo Grande, foi o único que levantou voo

Dos 22 voos programados da meia-noite às 7h30min desta sexta-feira no Aeroporto Salgado Filho, apenas uma partida foi realizada.
Previsto para as 6h50min, o voo 5438 da companhia aérea Trip, de Porto Alegre a Campo Grande, foi o único que levantou voo do pátio do aeroporto. O turboélice, que faz três escalas em cidades paranaenses, opera em uma altitude mais baixa do que a dos jatos.

Partidas e chegadas da companhia gaúcha NHT para esta manhã estão previstas.

http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default.jsp?uf=1&local=1&section=Mundo&newsID=a3344506.xml
 
Fonte:  Clic RBS

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Cinzas de vulcão chileno prejudicam voos internacionais no Brasil

As cinzas do vulcão chileno Puyehue levaram empresas aéreas brasileiras a cancelar hoje (7) voos previstos para a Argentina, o Chile e o Uruguai. O vulcão entrou em erupção no último sábado (4). Desde então, cinzas se espalham por regiões desses países.
Por razões de segurança, no Aeroporto Internacional de Guarulhos (SP), foram canceladas oito decolagens para a capital argentina e três voos programados para chegar de Buenos Aires.
No Aeroporto Afonso Pena, em São José dos Pinhais, região metropolitana de Curitiba, o voo da Gol 7470, com destino a Buenos Aires e escala em Assunção (Paraguai), foi cancelado no final da manhã.
A Aerolineas Argentinas informou que suspendeu todas suas operações até novo aviso por razões de segurança, devido às cinzas vulcânicas que, segundo a companhia, chegaram à área metropolitana de Buenos Aires.

Em comunicado, a TAM informou que, em razão do fechamento do aeroporto de Buenos Aires (Argentina), da previsão de fechamento do aeroporto de Assunção nesta tarde, e da obstrução das rotas de voo entre o Brasil, Montevidéu (Uruguai) e Santiago (Chile), em decorrência da nuvem de cinzas do vulcão, vai garantir a segurança de seus clientes, cancelando os voos oriundos dessas cidades e também os programados para esses destinos.
De acordo com a empresa, estão sendo feitas análises de forma permanente sobre a densidade e o deslocamento da nuvem de cinzas. A companhia avalia que, neste momento, há riscos para a operação de voos nessas rotas e informa que continuará avaliando a situação para retomar suas operações normais o mais rapidamente possível.

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) orienta os passageiros que tiverem voos cancelados a reivindicar às empresas aéreas o respeito a direitos como à alimentação e à hospedagem.
                                                                                                             Por: Canal do Transporte
 
Fonte: Revista Conexão Marítima

terça-feira, 7 de junho de 2011

Tarcísio Gargioni é o novo vice-presidente da Avianca







                                                                                                                                                               
O novo vice-presidente da Avianca, Tarcísio Gargioni, e o presidente da aérea, José Efromovich

Hoje Tarcísio Gargioni começa a trabalhar na Avianca como vice-presidente de Marketing e comercial da empresa. "Estou muito feliz em retornar à aviação. Foi um convite irrecusável, principalmente por ser um projeto estimulante. Sempre fui motivado pelo desafio e por desafios. Mas tenho humildade em admitir que tenho muito a aprender. O Brasil está saboreando uma ótima fase. Em dez anos, a Aviação triplicou. O crescimento do poder aquisitivo da classe média e o Brasil sediando grandes eventos é a certeza que teremos uma década de ouro pela frente", disse Gargioni.
O executivo foi vice-presidente de Marketing e Serviços da Gol, até novembro de 2009. Atuou também na Vasp como diretor de Cargas.

Fonte: Panrotas

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Aeroportos estarão prontos para Copa, diz presidente da Infraero





O presidente da Infraero, Gustavo Vale, disse há pouco que um estudo da empresa aponta que os 13 aeroportos que receberão investimentos para a Copa do Mundo de 2014 atingirão capacidade de atendimento maior do que a demanda até dezembro de 2013. Segundo ele, a Infraero investirá, até o evento, mais de R$ 5 bilhões para ampliar a capacidade dos aeroportos.
Vale participa, no Plenário 5, de audiência pública conjunta realizada pelas comissões de Defesa do Consumidor; de Turismo e Desporto; e de Viação e Transportes.
No debate, o diretor-geral do Departamento do Espaço Aéreo, Ramon Borges Cardoso, também garantiu que, até a Copa, haverá controladores de voo suficientes para garantir a segurança do tráfego aéreo. Segundo ele, são formados 300 profissionais por ano na área.
A reunião ocorre no Plenário 5.
Fonte: Agência Câmara

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