quinta-feira, 30 de abril de 2009

Parabéns a todos os gestores de viagens corporativas

29/04
6 anos da ABGEV marcam hoje o Dia do Gestor de Viagens Corporativas.

ABGEV comemora hoje seu 6º aniversário realizando sua Assembléia Anual e a data também marca o Dia do Gestor de Viagens Corporativas. “Além de nosso aniversário, comemoramos hoje 6 anos de muitas conquistas e também o Dia do Gestor de Viagens Corporativas, que é a base de nossos projetos”, comenta Viviânne Martins, presidente da Associação.

 

Este ano, o aniversário da entidade será comemorado com seus associados na Assembléia Anual que acontece hoje, para prestação de contas do ano de 2008, no Sonesta Ibirapuera São Paulo (Av. Ibirapuera, 2.534 - Sala Caju), a partir das 17h30. No final da Assembléia será feito um brinde ao aniversário da entidade e ao Dia do Gestor de Viagens Corporativas. Mais informações com Paula, através do e-mail paula@abgev.org.br ou do telefone (11) 5181 3237.

domingo, 26 de abril de 2009

Benefícios na terceirização da frota

Me pergutaram esta semana como mensurar os ganhos neste setor, quais as vantagens?
A empresa que ainda trabalha com o ressarcimento de Km rodado deve estar atenta ao valor mínimo a ser pago de acordo o estado onde está localizada. Os valores variam em média dos R$ 0,55 a R$ 1,00 
Para fazer o cáculo é necessário saber quanto o funcionário roda por semana e multiplicar pelo Km pago.
Porém na terceirização da frota, o veículo fica a disposição do funcionário de acordo a política da empresa, a responsabilidade pela 1a. troca de pneus, óleo, emplacamento, envio da documentação e manutenção preventiva fica para a locadora.
Com o cartão combustível é possível abastecer, fazer trocar de óleo, lavar o veículo e até consertar pneu furado entre osutros serviços oferecidos de acordo o posto de combustível.  
Para as empresa/industrias que utilizam este sistema, o melhor é os relatórios gerenciais, onde pode se calcular a necessidade para cada funcionário de acordo seu perfil, através dos valores do hodômetro, kilometragem, data, local do abastecimento entre outros dados. 
Os aparelhos de GDS também são um ótimo recurso para otimizar o tempo perdido em rodovias e trânsito desconhecido.
A redução de custo com tranposte é um tema que deve ser bem trabalhado pelas empresas e industrias e que vai proporcionar uma ótima parceria com as locadoras de automóveis.
Como sugestão de locadoras pode se verificar no site da ABLA: www.abla.com.br

quinta-feira, 16 de abril de 2009

Resultados ...

Hoje vou escrever sobre resultados, pois é o fruto que estamos colhendo!
Os resultados econômicos da política de viagens corporativas surge logo após sua implantação.
Começa com a eliminação do excesso de papelada e diminui os processos burocráticos na solicitação dos serviços. Uma política de viagens corporativas bem definida ajuda no gerenciamento, privilegia o viajante, promove uma melhor integração e comprensão pelos executivos, que tem a necessidade de se deslocar para realizar seu trabalho.
Com planejamento é possível estimar os valores necessários para cada viagem, trabalhar a redução de custo através de acordos com redes hoteleiras, locadoras e demais prestadores de serviços desta área.
Soluções corporativas, TI, são ferramentas necessárias para o gestor de viagens. 
Como exemplo tem o CMNet, sistema de reservas online, tarifas negociadas e relatórios gerenciais.
Enfim, temos que estar sempre atentos as novas tecnologias e buscar o aperfeiçoamento com vontade de saber sempre mais!
Outro feriado chegando e eu espero conseguir adiantar meu livro.

quarta-feira, 8 de abril de 2009


Crise! Qual crise?

São tantas que não sei por onde começar a entender este momento, então vou deixar de lado a mundial, a dos países emergentes, a dos países em guerra, a fictíca, a freudiana e vou tentar me concentrar em realmente administrar um dia de cada vez.
Bem o que quero dizer é que no trabalho, sempre há dias difíceis, mas aprendi que é na crise que realmente se aprende a administrar.
As dificuldades alimentam nosso cérebro de novas idéias, buscamos outras saídas, que muitas vezes quando estamos numa zona de comodidade não conseguimos vislumbrar.
Estou trabalhando em cima do assunto terceirização de frota e buscando novas parcerias. Esta parte é muito rica de detalhes, contratos, gestão de custo, de combustível e foi agora em casa que tive uma idéia, espero que dê certo.
Bem espero que este relato sirva não só como inspiração para quem estiver lendo, mas também para quem quiser expor suas experiências ou me enviar dicas e sugestões.

O feriado está chegando e eu vou aproveitar para ir à praia e me renovar de bons fluídos!

Nada como caminhar descalça, tomar um banho de mar e estar com a família.
 

segunda-feira, 6 de abril de 2009

02/04o movimento consolidado da TMC Brasil em 2008 foi de R$ 3,009 bilhões.
A TMC Brasil - Associação das Empresas Administradoras de Viagens de Negócios do Brasil, entidade que congrega seis das maiores travel management companies do País - Avipam/BCD Travel, BBTur, BTI/HRG Brasil, Carlson Wagonlit Travel, Kontik/FCm e Maringá Turismo/Radius -, divulgou seus resultados consolidados de 2008, aprentando um movimento total de R$ 3.009.288.300, valor 3,37% inferior ao do exercício anterior. A queda se explica pelo expurgo, nos números de 2008, do movimento da Flytour American Express Business Travel, agência que deixou a TMC Brasil em outubro do ano passado e cuja produção não foi considerada.


Segmentando o movimento total, 70,06% da produção referem-se a vendas de serviços nacionais (R$ 2,108 bilhões) e 29,94% a vendas de serviços internacionais (R$ 900,93 milhões). Segmentando por tipo de serviço, 73,15% referem-se a vendas de aéreo (63,03% para o setor doméstico), 17,68% a hotéis, 4,22% a eventos, 1,71% a locação de veículos e 3,24% a outros serviços.

No principal item de produção, vendas de bilhetes aéreos, o aéreo nacional somou R$ 1,387 bilhão e representou 63,03% do movimento aéreo total, enquanto o aéreo internacional somou R$ 813,81 milhões e representou 36,97% do total. As vendas de diárias hoteleiras somaram R$ 523,03 milhões, dos quais 90,13% de hotéis nacionais e 9,87% de hotéis no exterior.

sexta-feira, 3 de abril de 2009

Vida e Trabalho 
Carreiras promissoras

Texto Monique dos Anjos / Foto Fabio Heizenreder
Gestora de viagens corporativas
Um funcionário tem uma série de reuniões em outros estados? Passagens, hotéis, contratos e toda a parte operacional da viagem ficam a cargo dessa gestora.
Por que é promissora: Cada vez mais as empresas exigem que as viagens sejam programadas por funcionários especializados dentro da própria companhia, em vez de terceirizar esse serviço para agências”, afirma Patrícia Thomas, vice-presidente da Associação Brasileira de Gestores de Viagens Corporativas. Essa é uma indústria que representa 66,21% do PIB do turismo, ou cerca de 15 bilhões de reais por ano.
Formação necessária: Após cursar turismo ou hotelaria, o ideal é ingressar em uma pós-graduação específica para essa área.
Salário: De 5 a 10 mil reais por mês.
"Comecei a trabalhar em uma agência carioca depois de retornar de uma temporada no exterior. Ao casar, me mudei para São Paulo e recebi um convite para trabalhar no departamento de viagens de uma multinacional alemã. Os dois primeiros anos não foram muito movimentados, pois até então era comum repassar esses serviços para as agências de turismo. Hoje, o cenário é diferente, as empresas estão atentas para o valor de ter sua própria equipe especializada em viagens." - Fernanda Lamas, 43 anos

Edição: Revista Nova

quinta-feira, 2 de abril de 2009

Artigo


Gestão de compras e viagens corporativas
Artigos
05/09/2007


Gervásio Tanabe é diretor comercial da L’alianxa Travel e consultor de negócios
As recentes transformações ocorridas, e que continuam a ocorrer na indústria de viagens, em especial na de viagens corporativas, impactam em toda a cadeia produtiva desse setor. Processos de compras de serviços de viagens cada vez concentrados no ambiente de webservices, enfrentam os desafios da agilidade, da flexibilidade e da informação para atender as mais variadas demandas dos usuários, em consonância com processos de controle e gestão de gastos. Enfim, um constante processo de mudanças, de conceitos e atitudes.A gestão de viagens é uma atividade crítica nas organizações, pois é uma atividade que administra orçamentos e políticas corporativos que envolvem, muitas vezes, conflitantes desejos e percepções pessoais. O reconhecimento dessa atividade tende a ser relevado a uma atividade de gestão de compras de uma commodity como outra qualquer. Muitas empresas atribuem às áreas de compras (ou procurement), a tarefa de administrar os orçamentos de viagens, incluindo aí todo o processo de escolha dos prestadores de serviços e fornecedores, inserindo a atividade no contexto da gestão de supply chain. Para muitos, viagem é sinônimo de custo. E por isso mesmo, pouco reconhecido para que possa ser encarado como uma ferramenta gerencial de otimização de custos. Para muitos, reduzir o custo de viagens é, simplesmente, não viajar.Por outro lado, gestão de viagens é um tema excitante, que todos entendem, quando transportados para o ambiente de situações particulares. Quando adentramos no ambiente corporativo, esse assunto torna-se polêmico e assustador, na medida em que abordamos gerenciamento de uma das mais impactantes contas de custos dentro das organizações.O conturbado ambiente no segmento de prestação de serviços de viagem, compreendendo aí toda a cadeia de viagens, desde a pesquisa de compra, da compra propriamente dita e do controle e gerenciamento dessa prestação de serviços no ambiente da pessoa jurídica tem colocado em constante cheque os processos atualmente aplicados pelas empresas, notadamente de grande porte, aquelas com volumes expressivos de gastos em viagem.Muitas empresas tentam aplicar, no Brasil, conceitos consagrados em outras partes do mundo na área de gestão de viagens (travel management). As experiências e os resultados têm demonstrado que, diferentemente de simples commodities, passagens aéreas, diárias de hotel e locação de veículos (o tripé central das despesas de viagem) têm características bastante peculiares, quer seja sob o ponto de vista de processo de negociação ou de sua utilização. Os indivíduos são diferentes, e as organizações são formadas por indivíduos e, portanto, cada empresa tem o seu perfil de consumo, que difere internamente do perfil da corporação como um todo. Os processos globais encontram, hoje, resistências para sua concretização, justamente em função dos perfis diferenciados em cada país.As empresas aéreas, responsáveis por cerca de 70% de todo o volume de compras no segmento de viagens corporativas implementam mecanismos cada vez mais complexos que buscam, ao mesmo tempo, fidelização, otimização de recursos e redução de custos, com delicados sistemas de gestão pós-venda.As agências de viagem enfrentam, hoje, o desafio de implementar mecanismos que possam, num único e automatizado ambiente de Tecnologia da Informação, oferecer, em ambiente webservice, todas as informações necessárias à boa gestão de viagens nas empresas, armazenando dados de fornecedores e analisando performance do cliente, cabe a ela, hoje, aperfeiçoar o seu conhecimento para fazer a adequada gestão para o cliente.Por tudo isso, fazer gestão de viagens, inserida num contexto de gestão de compras, é uma tarefa bastante difícil e desafiadora para as organizações. E nesse contexto, as agências de viagem também já entendem que o seu negócio, hoje, não é mais reservar e emitir passagens aéreas ou vouchers de serviço, mas, garantir que estão provendo ao seu cliente a melhor opção de serviço, que esteja adequado ao budget e à política da empresa e, o que é mais importante, à melhor gestão do processo, com amplos e decifráveis controles. E, principalmente, satisfação ao usuário final, o viajante.
Postado no Brasilturis Jornal

Novidades

Sua viagem no Google Maps
Navegador Guia Quatro Rodas - 09/02/2009
Se já tínhamos dificuldade de lembrar onde tinha sido tirada aquela foto que tanto gostamos depois de alguns anos, com a popularização das câmeras digitais de fotografia a coisa ficou ainda pior. A cada viagem são dezenas, centenas de imagens de momentos “inesquecíveis” registradas pela máquina. Mas depois vem sempre a dúvida: onde era isto mesmo?
Para ajudar sua memória, a Sony lançou um receptor GPS para georreferenciar imagens captadas com câmeras Cybershot, as mais comuns, e até algumas filmadoras Handycam. O GPS-CS3KA, nome dado ao localizador, adiciona automaticamente hora, data e coordenadas geográficas às suas fotografias.
Para facilitar ainda mais sua vida, quando conectado ao computador (via USB) o aparelho mostra todas suas fotos diretamente no Google Maps. Este modelo substitui o GPS-CS1, lançado em 2006 também pela Sony.
Tato Carbonaro