quarta-feira, 24 de junho de 2009

Terça-feira, 23 de junho de 2009 | Aviação

Trip amplia malha aérea no Rio Grande do Sul

A Trip Linhas Aéreas promove, a partir das próximas semanas, uma grande expansão em sua malha aérea partindo de Porto Alegre. A companhia também passa a oferecer ao público ligação direta com Foz do Iguaçu (PR), além de conexões com o Aeroporto Santos Dumont (RJ), Londrina (PR), Cuiabá (MT), Manaus (AM), Juiz de Fora e mais nove cidades no Norte e no Centro-oeste do País. A operação envolve os novos ATR-72 500 para 68 passageiros.

A companhia é hoje a maior empresa aérea regional da América do Sul, sendo controlada pelos grupos Caprioli e Águia Branca e que tem como investidor a SkyWest Inc, maior empresa aérea regional do mundo.

Conforme o diretor de marketing e vendas da Trip, Evaristo Marcarenhas de Paula, a companhia iniciou as operações no Rio Grande do Sul há um ano. “A empresa combina em suas operações jatos e turbo-hélices para diversas cidades, trabalhando de forma adequada as ligações regionais, de acordo com a densidade e o tráfego e distância entre cada destino. Esta nova malha, tem como objetivo estimular o transporte aéreo local com ligações inter e intraestaduais que fortalecem o agronegócio”, explica.

O voo que parte de Porto Alegre para Foz do Iguaçu, Londrina, Rio de Janeiro e Juiz de Fora será de segunda-feira a sábado, com retorno de domingo a sexta-feira. As passagens custarão a partir de R$ 199, podendo ser adquiridas nas agências de viagens credenciadas, pelo site www.voetrip.com.br nos aeroportos ou na Central de Vendas 0300 789 8747 ou 3003 8747 (regiões metropolitanas).

Fonte: www.tgonline.com.br


segunda-feira, 22 de junho de 2009

Viagens corporativas

Publicada em 19/6/2009 17:48:00

Comitê da Amcham discute on-line booking tools


O Comitê de Viagens & Negócios da Amcham, na capital paulista, presidido por Bernardo Feldberg, promoveu na manhã de hoje a apresentação de uma palestra de Michele Bryant, diretora de Strategic Procurement Services da Deloitte, empresa de consultoria e auditoria presente em 140 países.

Considerada uma das empresas com o programa de viagens corporativas mais sofisticado do mundo, a Deloitte representa o sétimo maior gasto com viagens de negócios nos Estados Unidos. No país, a empresa conta com 44 mil colaboradores, 20 mil dos quais viajantes ativos. Em sua apresentação, a diretora afirmou que em 2008, a Deloitte americana faturou US$ 11 bilhões e despendeu US$ 224 milhões em viagens aéreas, US$ 229 milhões em hotéis e US$ 41 milhões em aluguel de carros. “Com a crise, não podemos parar de viajar. Nosso desafio, então, é fazer mais com menos recursos”, comentou a diretora, que, no entanto, disse lançar mão de algumas estratégias para buscar mais eficiência. “O uso maior de tecnologias e intensificação das parcerias têm sido fundamentais”, acrescentou.

A diretora disse também que a companhia traçou como meta ampliar o número de reservas on-line, que hoje está no patamar de 50% para, no mínimo, 70%. A intenção, segundo ela, é reduzir os gastos com chamadas telefônicas.
Para Ricardo Ferreira, sócio-diretor da Alatur, que integrou a reunião da Amcham, o Brasil também precisa se posicionar nesse sentido e considera “ainda é preciso evoluir no que tange às ferramentas tecnológicas de reservas, as chamadas on-line booking tools”. Nesse sentido, o presidente da Carlson Wagonlit Travel, André Carvalhal, outro executivo presente à apresentação, “as agências não conseguem mudar a cultura dentro das companhias, como, por exemplo, na adaptação às tecnologias”.

Fonte: Panrotas

domingo, 14 de junho de 2009


Linhas Internacionais

A PressCell oferece linhas locais de vários países, que são fornecidas originalmente por operadoras do exterior. Com isso, a PressCell consegue tarifas sem taxa de deslocamento
e repassa essa economia a seus clientes.

As chamadas recebidas na maioria dos países são gratuitas, o uso local é pago como local e, diferente de uma linha em roaming, tem sua cobrança simples e transparente.

Fonte: PressCell

http://www.presscell.com.br/?gclid=CMWd57DSipsCFeFL5QodFFEnpw




Dica de leitura

Encontrei no site da ANAC o: Estudo dos Determinantes dos Preços das Companhias Aéreas no
Mercado Doméstico.
Reações à Entrada de Novas Empresas e suas Implicações Concorrenciais
Alessandro Vinícius Marques de Oliveira

Um artigo com dados atualizados sobre o mercado doméstico, gráficos e explanação sobre a malha aérea brasileira por regiões, atuação das cias. aéreas e etc.

Muito interessante e de extrema importância para quem atua nesta área.


quinta-feira, 11 de junho de 2009

Entrevista: gestão de viagens gera economia de ao menos 20%

por Adriele Marchesini

05/06/2009
Segundo executivos da Amadeus, crise e risco de pandemia não precisam acabar com as possibilidades de negócios internacionais cara-a-cara
Albert Pozo: economizar com a despesa não significa reduzir trajetos

SÃO PAULO - Como se não bastasse a crise para apertar parte do orçamento das companhias destinado a viagens corporativas, o risco de uma pandemia — por conta, desta vez, a disseminação do vírus H1N1 — o mercado mundial desse tipo de movimento deve cair cerca de 20% no acumulado de 2009, conforme previsão da Amadeus, empresa global de soluções de TI e distribuição para o mercado de viagens e turismo.

O gasto — que fica em terceiro lugar dentre os mais importantes de uma multinacional, atrás somente de despesas com funcionários e fornecedores — foi pauta, inclusive, de evento realizado no Brasil no fim de abril pelo Comitê de Turismo da Câmara Britânica de Comércio e Indústria.

Segundo Indicadores Econômicos de Viagens Corporativas (IEVC) apresentados no evento, as receitas de viagens corporativas nos segmentos de hospedagem, transporte aéreo e locadora devem atingir R$ 18,32 bilhões em 2009.

Em visita feita recentemente ao Brasil para disseminar seus negócios — provando que ainda existe espaço para a ação empresarial cara-a-cara — o vice-presidente da Amadeus, Albert Pozo, e o diretor para América Latina, Christian Baillet, concederam entrevista exclusiva aoFinancialWeb, apontando o que um CFO deve priorizar em momentos de redução dos planos de custos.

A companhia fornece softwares de gestão de viagens corporativas que centralizam os dados e otimizam o processo, com a promessa de gerar economia de, ao menos, 20%, em termos de produtividade. Mas os ganhos com renegociação de contratos podem ser ainda superiores.

FinancialWeb: Qual é o maior desafio do CFO em planejar viagens corporativas e qual a importância desse gasto no orçamento da empresa?Albert Pozo: O maior problema é a composição de inúmeros problemas. É preciso ter um planejamento específico, com estratégia sobre quais políticas de viagens você deseja aplicar. Se houver uma política para cada pessoa da companhia, perde-se a oportunidade de estruturar uma estratégia efetiva. É preciso saber qual companhia área, qual classe de serviços cada um deve utilizar.

O CFO hoje em dia é responsável por tornar o planejamento mais efetivo, principalmente agora, no que diz respeito ao máximo de redução de custos por conta da crise. E as viagens representam uma grande porcentagem dos custos da empresa. Em empresas multinacionais, costuma haver seis viagens por empregado ao ano. Claro, existem companhias que 10% dos empregados viajam, em outras, 40%. Isso varia muito

Christian Baillet: normalmente é o terceiro principal gasto da companhia, logo atrás dos funcionários e fornecimentos externos.


FW: E qual seria a melhor forma de planejar esses custos?
AP: Quanto maior você é como companhia, mais você gasta com viagens. E como um CFO, você enfrenta um problema se não tiver uma política clara de definida para sua corporação, porque o gasto virá de acordo com o tipo de indivíduo. E isso nem sempre é o melhor caminho, porque nem sempre ele está apto para definir quais são as melhores opções para uma viagem. Então um dos principais objetivos que um CEO deveria ter é uma clara definição para sua política de viagem, que poderá definiro pedido de viagem para que os gastos que serão feitos na companhia sejam executados efetivamente.


FW: Como tomar essa decisão?
AP: Para fazer essas decisões é preciso entender como a companhia funciona. Aí você pensa: certo, tenho 1,5 mil escritórios diferentes no mundo, e não preciso de uma agência de viagem diferente para cada uma, de um sistema diferente, e muito frequentemente é preciso interligar os sistemas, como um CFO. A implementação de um sistema permite automatizar toda essa política. Essa ferramenta vai desde a liberação de viagem até o sistema de integração financeira. Se você é capaz de implementar esses passos diferentes, então, você tem a segurança de ter visão em tempo real se os seus viajantes estão seguindo a política, você pode tomar decisões, renegociar os contratos, porque saberá exatamente quanto gastou em determinado hotel e em determinada empresa aérea. Para viajar o mesmo tanto com um custo menor.

Além disso, é possível utilizar melhor o tempo. Na Europa, por exemplo, existem muitas ligações via trem. Elas podem demorar mais um pouco em determinadas situações, mas o executivo pode trabalhar com seu laptop durante o caminho, o que não ocorre quando ele está voando. É um ganho indireto.

FW: Quanto uma empresa consegue economizar com esse sistema?
AP: Pode variar. Temos algumas perigosas, mas tempos exemplos de clientes que implementaram o produto, com automatização de agendamentos e integração com os sistemas, e economizaram entre 20% e 30% em produtividade.

Uma companhia que envolve um número de indivíduos para revisar, agendar e ficar responsável pelo agendamento das viagens, para integrar todas as informações e recibos de restaurante, muito disso é manual. Muitas companhias preenchem um formulário, ou manda e-mails, e as pessoas cometem erros no meio do caminho. Além disso, temos o próprio custo da transação que pode ser revisto. Porque, com a visão, a companhia tem capacidade de fazer uma negociação melhor do que a atual.

Mas além da viagem em si, existem muitos outros custos que ficam invisíveis nesse processo, como o de refeições, táxis e outros. Acredite ou não, a conta de uma viagem vai muito além do trajeto aéreo. Um exemplo: a maioria das companhias faz muitas vezes o mesmo trajeto, cerca de 80% do caminho percorrido não muda. Então é possível conseguir fechar pacotes com prestadores de serviços, como restaurantes e transportes. É preciso saber que a maior parte das despesas não estão no ar.

Com o sistema, é possível verificar não apenas a passagem aérea, mas os outros custos que a compõem e que não necessariamente são fáceis de comparar. Comparar companhias áreas é muito mais fácil porque os preços estão lá.

FW: E os impactos da crise financeira internacional e, agora, o risco de pandemia, por conta do vírus H1N1, a chamada “gripe suína”?
AP: As empresas estão limitando o numero de viagens. Nos casos de destino, por exemplo, as companhias decidiram o seguinte: em duas semanas vamos deixar de viajar para o México para ver o que está acontecendo. Logo que ocorreu o surto houve uma queda, mas agora está havendo uma retomada, porque foi verificado que o problema não é tão sério quanto se imaginava.

No que diz respeito à crise, as corporações estão selecionando melhor suas viagens. Se uma empresa corta 20% de seus gastos com viagem, isso não significa necessariamente que ela reduzirá suas viagens em 20%: se você faz a coisa direito, você pode reduzir. Você precisa ser esperto ao renegociar suas viagens. E precisa ter o sistema.
Com um orçamento reduzido, é possível manter as operações. Porque limitar gastos com viagens não limitam apenas as viagens em si, mas os negócios. É preciso ter um plano para saber o que você pode pagar e o que você consegue manter. Se você tem um bom retorno em determinada viagem, não tem por que cortar. Por que você não está limitando apenas uma viagem, mas seus negócios.

FW: Qual será o impacto dos problemas nos resultados do mercado?
AP:
Ao menos 20%, em escala global.
Não estamos afetados ano a ano. O numero de clientes que estão adotando nossas políticas são maiores que 20%. Nós quase dobramos no ano passado, tivemos um aumento de 90%. Esperamos, neste ano, avanço de 30% a 40% - o que já será uma boa notícia.

Fonte: www.financialweb.com.br


quarta-feira, 10 de junho de 2009

Passaporte não é mais necessário entre Brasil e Colômbia

O ministro do Turismo, Luiz Barretto, anunciou hoje durante sua participação no Comitê Descubra Brasil, em Bogotá, na Colômbia, que os colombianos agora também não precisarão mais apresentar passaporte nas viagens ao Brasil, como já acontece, desde o mês passado, com os brasileiros que chegam na Colômbia. A isenção é estendida também ao certificado de vacina contra febre amarela.

Durante o evento, de que também participaram a presidente da Embratur, Jeanine Pires, e o embaixador do Brasil na Colômbia, Valdemar Carneiro Leão, o ministro anunciou, ainda, a liberação de investimentos da ordem de US$ 225 mil em promoção e publicidade do Brasil na Colômbia, valor 100% maior que o investido em 2008. "Além disso, vamos conversar com as companhias aéreas para diversificar as portas de entrada do Brasil e não ficarmos restritos a São Paulo e Manaus", completou Barretto.

Em 2007, 45,8 mil colombianos visitaram o Brasil, seis mil a mais do que o número de brasileiros que visitou a Colômbia. A expectativa do ministro é de que a nova medida incentive ainda mais esse fluxo, especialmente de lá para cá.

Fonte: www.tajturismo.com.br

sexta-feira, 5 de junho de 2009

04/06 - Azul lançou as tarifas AzulFlex Plus para atender o mercado corporativo.

A Azul Linhas Aéreas Brasileiras acaba de lançar as tarifas AzulFlex Plus, que garantem o conforto de viajar no Espaço Azul - as 16 poltronas mais espaçosas dos jatos Embraer 190 e 195, com 86 centímetros de distância da poltrona da frente (pitch) - e ainda isentam os clientes das taxas de remarcação, alteração ou cancelamento, garantindo a flexibilidade requerida pelo mercado de viagens corporativas. Só para dar uma idéia de custos, uma passagem de Campinas para o Rio de Janeiro na tarifa AzulFlex Plus varia a partir de R$ 149,00 (por trecho, para reservas realizadas com 7 dias de antecedência).

Mais informações: www.voeazul.com.br

Fonte: www.businesstravel.com.br

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Privatização de aeroportos vai incluir liberdade para fixar taxa
de embarque

Edital de licitação para o Tom Jobim deve ficar pronto no 1º semestre de 2010

BRASÍLIA. Os aeroportos brasileiros vão passar a competir entre si, podendo oferecer tarifas diferenciadas para atrair passageiros e companhias aéreas.


As novas regras em estudo no governo para o setor de infraestrutura aeroportuária do país - hoje nas mãos da Infraero -, além de permitirem a gestão de aeroportos pela iniciativa privada, preveem que as concessionárias terão liberdade para fixar as tarifas de embarque (pagas pelos passageiros) e de pouso e permanência (cobradas das companhias aéreas).

A União fixará previamente um teto para as taxas, segundo a demanda de cada terminal, e o administrador que quiser atrair clientela poderá cobrar mais barato.

"Queremos estimular a eficiência, mediante aumento da concorrência. Por isso a idéia de fixar um preço teto, abaixo do qual a empresa poderá competir com as outras", disse o diretor do Departamento de Política de Aviação Civil (Depac) do Ministério da Defesa, Fernando Soares.

As linhas gerais das novas regras para a administração dos aeroportos serão apresentadas ao Conselho de Aviação Civil
(Conac) em junho e depois submetidas ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Os novos contratos de concessão terão validade entre 25 e 30 anos. Neles estarão expressas as obrigações e direitos, além das metas de investimento para os concessionários.

Conforme já ocorre em setores privatizados, as tarifas serão reajustadas anualmente por um índice de preços.

Segundo técnicos que trabalham nas novas regras, poderá ser o IPCA. O Tom Jobim (Galeão) será o primeiro aeroporto a ser privatizado dentro das novas regras, devendo ser utilizado o regime de outorga, onde o arrendatário pagará uma espécie de aluguel mensal ao governo. Estima-se que o edital de licitaçã o do Galeão
esteja pronto no primeiro semestre de 2010.

A pressa se deve à pressão política do governo do Estado do Rio e à candidatura para os jogos Olímpicos de 2016. A empresa que vencer a concorrência para explorar o Galeão também terá a missão de prepará-lo para os jogos da Copa 2014.

A intenção do governo é utilizar os recursos arrecadados com a taxa de arrendamento mensal do Galeão na manutenção de aeroportos deficitários.

"A Copa está aí, e a gente precisa fazer uma estruturação forte para atender a essa demanda" - afirmou Soares.

Tarifas também poderão variar conforme horário Atualmente, as tarifas aeroportuárias são padronizadas, segundo a categoria do aeroporto. São quatro categorias, divididas conforme a infraestrutura disponível (número de escadas rolantes, banheiros, tamanho da pista, entre outros).

Nas regras atuais, os preços não consideram a demanda geral nem os horários de maior e menor tráfego. Em Congonhas, por
exemplo - o terminal mais movimentado do país e que está no limite -, o passageiro paga R$ 19,62 de taxa de embarque doméstico, o mesmo valor fixado para o Galeão. No Santos Dumont, em outra categoria, o preço é R$ 15,42.

Pelo plano do governo, o novo parâmetro de tarifas vai permitir a cobrança de valores diferentes em um mesmo aeroporto, de acordo com horários de maior e menor movimento. Segundo Soares, será como ocorre com a telefonia.

De acordo com o diretor do Depac, com a liberdade tarifária e uma gestão privada, o Galeão poderá competir com o Santos
Dumont. Terá potencial também para tirar parte do movimento de carga de Viracopos (Campinas), campeão de receitas nesse
segmento, e virar alternativa de hub (centro de distribuição de malha) fora de São Paulo.

Como Guarulhos está esgotado nos horários de pico, dependendo das taxas, o Rio poderá ser uma opção aos vôos internacionais, disse.

"O aeroporto é uma firma com vários produtos, e não só um lugar de subida e descida de aviões" - afirmou Soares, acrescentando que as empresas terão margem para reduzir tarifas em várias áreas, como segmentos de carga, voos internacionais e aviação executiva (jatinhos particulares).

Para definir o teto das taxas, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) está realizando estudos de viabilidade econômica de
cada aeroporto e de demanda (atual e futura).

Ao mesmo tempo, técnicos da Anac e do Ministério da Defesa estão finalizando as diretrizes gerais do processo de concessão e trabalhando nas propostas de formação dos modelos de concessão
específicos para cada terminal.

Fonte: ABETAR www.abetar.com.br