domingo, 29 de agosto de 2010

Gestão de viagens esportivas

A gestão de viagens esportivas visa o atendimento das viagens aéreas e terrestres dos jogadores, treinadores, direção e demais colaboradores dos clubes ou associações esportivas.


A gestora de viagens esportiva é responsável pelo desenvolvimento de uma política de viagens direcionada ao esporte, baseada no calendário esportivo, logística de pessoas e com a preocupação nos detalhes desde o planejamento e organização seja de viagens aéreas ou terrestres, locais ou de deslocamento dentro da própria cidade para outros locais esportivos. 
Realização de acordos comerciais com fornecedores, providenciar documentação de viagens, autorizações e demais serviços agregados faz parte da rotina de uma: Gestora de viagens esportivas




Torcer e vibrar com os resultados é o maior prêmio!




Solange Venegas



sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Os preços das viagens de negócios vão aumentar em 2011 prevê a CWT.

Os preços das viagens corporativas vão aumentar no próximo ano, na maioria das categorias de fornecedores, diz a CWT - Carlson Wagonlit Travel em sua previsão anual divulgada ontem. A mega travel management company projetou que as diárias hoteleiras nos EUA aumentarão mais que 7,4% e que as tarifas aéreas domésticas em classe econômica, devem ter uma alta entre 3% e 5%. O estudo da CWT diz que uma demanda mais elevada, o aumento no preço do petróleo, a redução da capacidade e uma limitação na disponibilização de tarifas com descontos vão contribuir para aumentar o preço dos bilhetes aéreos.

Entretanto, segundo o estudo da CWT, os preços da primeira classe e da executiva doméstica (nos EUA) vão cair entre 2% e 7%. Já a classe executiva e a primeira classe em voos internacionais projetam um aumento de 3% a 5% e de 4% a 6%, respectivamente. Ainda em voos internacionais, as tarifas de classe econômica devem aumentar entre 2% e 7%.


As projeções da CWT para a hotelaria norte-americana indicam que a ADR (average daily rate) nos EUA aumentará entre 6,4% e 7,4%. As diárias médias estarão particularmente fortes no Nordeste do país, onde a TMC diz que o aumento das tarifas podem exceder 12%. No Canadá, o aumento previsto varia entre 4,7% e 5,4%.

Na área de eventos, a CWT diz que a despesa diária por participante deve aumentar entre 7% e 11%. Para as locadoras de veículos, a TMC projeta um acréscimo de não mais do que 2% nos preços. Já para o segmento de limousine e “black car rental” (locações de carros de luxo com chauffeur), a queda de preços prevista varia entre 3% e 5%. Por outro lado, os preços das viagens de trens na América do Norte devem aumentar entre 4% e 7%, com a Amtrak registrando recorde de aumento de tarifas já em 2010.

Segundo a CWT, o mercado deve retornar aos níveis históricos de atividade no período de 1 a 4 anos, dependendo da região do mundo. No Oriente Médio, o retorno aos níveis de 2008 deve ser atingido no final deste ano e, na Ásia-Pacífico, no final de 2011. Já na Europa e nos EUA, a recuperação se dará não antes de 2012, nem depois de 2014 (o estudo não menciona a América Latina). O relatório da CWT diz que o consenso global é para uma lenta recuperação econômica, com as despesas de viagens atingindo os níveis de 2008 não antes do segundo semestre de 2011.


Fonte: Business Travel Magazine

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Transporte aéreo ultrapassa modal marítimo

O freight forwarding aéreo cresceu quase o triplo da via marítima no primeiro semestre deste ano, segundo a consultoria Transport Intelligence. A instabilidade do mercado de embarcações, seguida pela a diminuição dos volumes no ano passado resultou em alta de 38% do modal aéreo em relação ao mesmo período do ano passado. O mercado marítimo expandiu-se em apenas 13%, comparado com os níveis de 2009.


Os dados mostram que as mudanças no mercado logístico internacional levou transportadores aéreos e marítimos à redução de capacidades, pressionando exportadores e provedores de serviços a arcar com custos maiores por embarques.
O incremento em volumes deste ano antecede uma baixa de 23% no mercado em 2009 e uma pequena recuperação em 2008, segundo estudos da Transport Intelligence.
Ainda de acordo com a pesquisa, "Neste ano, forwarders que passaram pela crise no último semestre agora encaram um ambiente de altas demandas e baixas capacidades, no qual o lucro bruto acaba sendo prejudicado".


O estudo apresenta a perspectiva de que o mercado se estabilize, com menores taxas de crescimento e volatilidade. "O aumento em volumes observado nos primeiros seis meses do ano foi causado por uma correção nos estoques da cadeia de suprimentos", disse o analista da Transport Intelligence, John Manners-Bell


Fonte: Guia Marítimo

terça-feira, 17 de agosto de 2010

salários de planejadores de eventos corporativos/associativos aumentam.

Apesar da recessão mundial e de outros macro-problemas desde que a última pesquisa foi conduzida em 2007, a remuneração dos planejadores de eventos corporativos e associativos aumentou e a grande maioria (95%) está satisfeita com seus empregos. Os planejadores de eventos associativos registram um salário médio anual de US$ 74,239, substancialmente maior (+ 21%) que os US$ 61,561 registrados em 2007. Os planejadores de eventos corporativos recebem em média US$ 73,585, em comparação aos US$ 71,929 que recebiam em 2007. Os dados são de uma pesquisa da revista M&C (Meetings & Conventions), aplicada pela empresa de pesquisas CIC Research de San Diego, CA, que também levantou estatísticas salariais, benefícios e outros dados sobre os planejadores de eventos (corporate X association). Foram tabuladas respostas de 648 participantes, inclusive de 264 planejadores de associações e 384 planejadores de empresas.

A pesquisa deste ano mostra que os planejadores associativos e corporativos agora ganham praticamente a mesma coisa. A idade média do planejador associativo é de 48 anos (47 em 2007) e o do planejador corporativo é de 47 anos (46 em 2007). A pesquisa deste ano mostrou que não há mais tantos profissionais certificados quanto no passado. Apenas 19% dos participantes corporativos são CMP - Certified Meeting Professionals, contra 24% em 2007, e 4% detém a CMM - Certification in Meeting Management, contra apenas 3% em 2007. Entre os planejadores associativos, 22% são CMP’s (26% em 2007) e só 2% têm o CMM (1% em 2007). Cerca de 4% desses profissionais são CAE - Certified Association Executives.

Mostrando que a capacitação é fundamental para o desenvolvimento pessoal e profissional, a pesquisa mostra os planejadores associativos com CMP ganham em média US$ 2,000 a mais que a média geral, enquanto os planejadores associativos com seus CMM’s ganham em média US$ 70,000 anuais, o que é menos do que a média geral. Entretanto, os 10 participantes associativos da pesquisa que possuem CAE’s têm remuneração média anual de US$ 106,786, o que é mais de US$ 30,000 a mais do que a média geral. Para mais informações sobre a pesquisa e as diferenças entre os mercados corporativos e associativos de eventos nos EUA, clique aqui


Fonte: http://www.businesstravel.com.br:80/hotnews_desc.php?cod=16021

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Demanda da aviação doméstica cresce 18,5% em julho


SÃO PAULO - A aviação brasileira voltou a mostrar crescimento expressivo da demanda por voos domésticos em julho.

A expansão foi de 18,5% na comparação com julho de 2009, percentual superior aos 16,8% registrados em junho na mesma comparação. No acumulado de sete meses, a expansão atinge 26% frente ao mesmo período do ano passado, informa a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

A oferta de assentos pelas companhias aéreas cresceu acima da demanda em julho, atingindo 21,4%, o que levou a taxa média de ocupação dos aviões a apresentar um leve recuo, de 72,9% em julho de 2009 para 71,2% no mesmo mês deste ano.

A TAM seguiu na liderança do mercado, com participação de 43,0%, acima dos 43,15% registrados em julho e também levemente superior aos 42,9% de junho.

A Gol perdeu espaço nas duas comparações. A empresa - que enfrentou problemas c om atrasos de voos no final de julho e início de agosto - ficou com 38,15% do mercado no mês passado, abaixo dos 42,88% de julho de 2009 e dos 39,11% de junho.

A Azul assumiu o terceiro posto, com 6,3% de market share, à frente da Webjet com 6,0% e da Avianca (antiga OceanAir), com 2,91%.

Nas rotas internacionais, as companhias brasileiras registraram aumento de 28,1% na demanda em julho sobre o mesmo mês do ano passado, também acima do crescimento de 22,3% apurado em junho. Em sete meses, o setor internacional avançou 15,7%

A oferta de assentos aumentou apenas 9,5% em julho, o que fez a ocupação média das aeronaves saltar de 70,3% em julho de 2009 para 82,2% no mesmo mês deste ano.

A TAM respondeu por 82,7% dos voos internacionais, abaixo dos 88,3% que tinha em julho do ano passado e dos 84,3% de junho. A Gol ficou com fatia de 16,9%, superando os 11,5% de um ano atrás e os 15,5% do mês anterior.

(Téo Takar | Valor)

fonte: Valor via Port al Uol

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quinta-feira, 5 de agosto de 2010

NBTA: muitas empresas ainda não têm políticas de viagens mandatórias.

Muitos programas corporativos de viagens continuam não incluindo conseqüências significativas (penalidades) para as violações de políticas, fazendo com essas empresas continuem perdendo oportunidades de economizar, como a de obrigar seus viajantes a utilizar bilhetes aéreos não reembolsáveis. As conclusões preliminares são de uma pesquisa sobre Políticas de Viagens, aplicada entre 689 compradores de viagens norte-americanos pela NBTA - National Business Travel Association Foundation, braço de pesquisa da NBTA, e pela Egencia, braço corporativo da Expedia Inc., divulgada segunda-feira e que será distribuída em sua versão completa na NBTA International Convention & Exposition 2010 - evento que acontece de 8 a 11 de agosto em Houston (começa domingo). A pesquisa completa também pode ser acessada clicando-se aqui.


Mais de 60% dos buyers pesquisados disseram que suas políticas de viagens são mais uma orientação do que um instrumento mandatório. Aproximadamente o mesmo percentual respondeu que em caso de violação da política, seus viajantes são levemente repreendidos e simplesmente são solicitados pela administração a observar a política no futuro. Outros 18% disseram que seus viajantes não enfrentam nenhuma conseqüência ao violar as políticas de viagens. A minoria restante leva muito a sério a violação dessas políticas: 18% dos compradores disseram que os viajantes enfrentam a possibilidade de não terem suas despesas reembolsadas e cerca de 5% disseram que os viajantes que violam as políticas de viagens estão sujeitos a medidas disciplinares ou mesmo demissão.


Cerca de um terço dos participantes da pesquisa disse também não exigir dos viajantes a compra de bilhetes aéreos não reembolsáveis, enquanto a NBTA e a Egencia estimam que o custo desses bilhetes, em rotas domésticas nos EUA, seja em média 49% mais barato que a dos bilhetes reembolsáveis.


Fonte: Business Travel Magazine

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Informe Gol Linhas Aéreas


São Paulo, 4 de agosto de 2010 – A GOL informa que suas operações seguem com bons índices de pontualidade e regularidade nesta manhã de quarta-feira. Segundo boletim divulgado pela Infraero às 11h, da meia-noite até o momento, 84,5% dos voos programados pela companhia decolaram dentro do horário previsto. No momento, há apenas 10 operações com atraso superior a 15 minutos. Para elas, o tempo de espera tem sido, em média, de 20 minutos.


A empresa não tem medido esforços para atender da melhor forma seus clientes. As equipes da linha de frente, em especial de aeroportos e call center, estão empenhadas em solucionar dúvidas e prestar toda a assistência necessária.

A GOL também tem mantido contato com representantes da agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para informar as ações que está tomando para garantir o bom atendimento. Ontem, apresentou à agência um plano de ação que inclui a utilização de aeronaves Boeing 767 em sua malha de voos regulares. Esses aviões têm capacidade para transportar cerca de 250 passageiros, mais do que os Boeing 737 habitualmente usados.
A companhia também destaca que já superou as dificuldades com os ajustes na escala de seus tripulantes, de modo que a expectativa, agora, é de a GOL seguir com seus bons índices de eficiência operacional – um dos atributos por que sempre foi reconhecida no setor.


Atenciosamente,

GOL Linhas Aéreas Inteligentes

Fonte: email  golnoticias@golnaweb.com.br

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Alfândega libera celular, câmera e relógio a partir desta segunda-feira




  • A partir desta segunda-feira, o viajante que comprar um telefone celular, um relógio de pulso ou uma máquina fotográfica no exterior não precisará mais declará-lo à Receita Federal ao retornar ao país. Esses objetos farão parte da cota de bens de uso pessoal, isentos de imposto.
    A nova legislação, também isenta de tributação roupas e acessórios, adornos pessoais e produtos de higiene e beleza.
    Baterias e acessórios em quantidades compatíveis, carrinhos de bebê e equipamentos de deslocamento como cadeiras de rodas, muletas e andadores também entram na lista.
    Notebooks e filmadoras estão fora da lista de bens de uso pessoal. Devem ser declarados e entram na cota já existente, limitada a US$ 500 para quem usou transporte aéreo ou marítimo e a US$ 300 para quem utilizou transporte via terrestre, fluvial ou lacustre.
    CIGARROS E BEBIDAS
    A nova regra também coloca limites que antes dependiam da avaliação do fiscal da alfândega para serem fixados.
    O viajante poderá adquirir no exterior e trazer consigo, no máximo, 12 litros de bebidas alcoólicas, dez maços de cigarros com 20 unidades cada um, 25 unidades de charutos ou cigarrilhas e 250 gramas de fumo.
    Antes de embarcar, o viajante não precisará mais fazer a Declaração de Saída Temporária de produtos estrangeiros que está levando. Hoje essa medida é considerada pela Receita como excesso de burocracia.
    O órgão colocará em seu site um "perguntão da bagagem", parecido com o "perguntão do Imposto de Renda", que define o que é considerado bem de uso pessoal e a quantidade permitida.
    Pequenos presentes e suvenires que custem menos de US$ 10 poderão ser trazidos em no máximo 20 unidades, desde que não haja mais de dez idênticas. 


  • Por Folha Online

Gol opera 72% dos voos domésticos atrasados no Brasil

Passageiros fazem fila em guichê da Gol em Guarulhos
Foto: Vagner Campos/Futura Press

Os principais aeroportos brasileiros registraram 203 atrasos (18%) nos 1127 voos domésticos previstos da meia-noite até as 13h desta terça-feira, segundo boletim divulgado pela Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero). Do total de voos domésticos atrasados, 145 eram da Gol, o que representa 72,4% dos voos fora do horário.
O índice de atrasos representa 36,4% dos 398 voos domésticos operados pela companhia até as 13h. Oito dos 17 voos internacionais da companhia previstos para o período também apresentaram atraso. A Gol também responde por grande parte dos cancelamentos nesta terça-feira. Segundo a Infraero, a empresa é responsável por 34 dos 47 voos domésticos cancelados da meia-noite até as 13h.
Em nota divulgada na segunda-feira, a Gol informou que os atrasos eram, ainda, um reflexo do "intenso tráfego aéreo na sua malha", registrado na última sexta-feira, quando a empresa precisou transferir algumas de suas partidas programadas do aeroporto de Congonhas, que fecha às 23h, para o Aeroporto Internacional de Guarulhos.
"Na ocasião, algumas tripulações atingiram o limite de horas de jornada de trabalho previsto na regulamentação da profissão e foram impossibilitadas de seguir viagem, gerando um efeito em cadeia. A situação, desenvolvida num fim de semana de pico de movimento, com retorno de férias escolares, ocorreu num momento em que a empresa finalizava a implementação de um novo sistema de processamento das escalas dos pilotos e comissários", diz o comunicado.
A companhia afirma trabalhar "intensamente" para normalizar a situação dos voos, acionando tripulantes extras e equipes de monitoramento nos aeroportos.
Pilotos da Gol que desembarcavam em Congonhas demonstraram insatisfação com a situação. Em entrevista ao Terra, os funcionários, que não quiseram se identificar, afirmaram que a categoria estuda entrar em greve nos próximos dias para reivindicar melhores condições de trabalho. Segundo os pilotos, a proposta de paralisação foi uma iniciativa dos co-pilotos, que pediam aumento salarial. Após os problemas verificados no último fim de semana, entretanto, a adesão à greve deve se estender aos comandantes.

Fonte: Redação Terra