quarta-feira, 25 de maio de 2011

Cartão Cancelado ou bloqueado no exterior: o que fazer?

Para minimizar os transtornos, além de informar ao banco qual o seu itinerário de viagem, tenha sempre em mãos os contatos de emergência da sua administradora de cartão de crédito. Confira a lista. Clique nas palavras em destaque (ou copie e cole os endereços) para acessar o site do seu cartão de crédito.


Visa: tem 14 opções de números de telefone, de acordo com o seu tipo de cartão e o país onde está. No endereço http://www.visa.com.br/conteudo.asp?pg=10

Mastecard: ligue 1-800-627-8372, nos Estados Unidos, e 001 636 722 7111, em outros países. A ligação é gratuita. No site (http://www.mastercard.com/br/cartoes_pessoais/pt/servicos/perdi/index.html) você pode imprimir uma lista com mais números de telefone, de acordo com seu país de destino.

American Express: para acessar a central de atendimento dos cartões emitidos no Brasil, disque 55-34-2102-6266. Aceita chamada a cobrar. Site: https://www.americanexpress.com/br/homepage/default.shtml.

E sempre vale a lembrança: tenho outras opções de pagamento além do cartão de crédito. Dinheiro em espécie e cartões pré-pagos, como o Visa Travel Money, que você carrega com o valor que quiser antes de embarcar, ajudam muito.



Seu cartão de Crédito esta nas mãos de um robô. Veja o por que:

Robô: Cabe ao banco emissor - e não a Visa, Mastercard e American Express, bandeiras mais populares no Brasil - estabelecer parâmetros de segurança. As restrições variam. Mas há pontos em comum entre os softwares. Todos funcionam em um esquema que os especialistas chamam de neural. À medida que o cartão é usado, o sistema armazena as características de cada transação. Com o tempo, cria um histórico pessoal do cliente. Ou seja, quem viaja com frequência ao exterior tem menor chance de ver o cartão de crédito recusado. O comportamento coletivo é levado em conta. Há dez anos, um turista que usasse o cartão em Dubai tinha grande chance de ter a transação bloqueada. Hoje, com a popularização da cidade árabe como destino de férias dos brasileiros, os softwares "entendem" que não há nada de estranho em um pagamento assim. Se você concluiu que está nas mãos de um robô, pensou certo. Informar ao banco seu itinerário até ajuda, mas não protege totalmente contra uma compra recusada. Por precaução, sempre vale a lembrança: tenho outras opções de pagamento além do cartão de crédito. Dinheiro em espécie e cartões pré-pagos, como o Visa Travel Money, que você carrega com o valor que quiser antes de embarcar, ajudam muito.

Fonte: Kontik Franstur

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Travel management companies enfrentam um período de novos testes.

Enquanto as viagens de negócios estão no caminho certo da recuperação, os desafios ainda por vir podem significar testes ainda mais duros na capacidade de resistência do setor, de acordo com Mike Hare, chairman do GTMC - Guild of Travel Management Companies, a associação britânica que reúne as agências de viagens corporativas (equivalente a nossa ABRACORP). Falando na Conferência Anual Internacional do GTMC, que começou segunda-feira no Fairmont Bab Al Bahr em Abu Dhabi, ele disse que o business travel provou a si mesmo que é a “vanguarda da recuperação econômica”.


“Mais viajantes de negócios circulando por mais tempo, a realização de um maior número de eventos e a geração de mais vendas, são sinais seguros de crescimento econômico” disse Hare, que também é CEO da Portman Travel. Enquanto os negócios parecem promissores - acompanhados por um clima de festa na conferência -, as TMC’s “não enfrentam um mundo sem desafios”, prosseguiu Hare. “Pode-se dizer que os próximos dois ou três anos poderão ser, para muitos, o maior período de testes para nosso setor”.


“Tecnologia, infraestrutura, regulação, taxação, distúrbios geopolíticos, mudanças climáticas e desenvolvimento econômico serão todos fatores de desafio ao status quo”. Hare também disse que a “indústria deve esperar e se preparar para contínuas mudanças no cenário das viagens de negócios: a única constante na vida é a mudança”. Ele usou como exemplo de recentes mudanças o próprio Oriente Médio, “hoje um lugar muito diferente do que era há apenas seis meses”, e os conseqüentes efeitos sobre o preço do petróleo. “Não estamos preocupados com o preço de US$ 100 por barril. A preocupação agora é com US$ 200 por barril”, complementou Hare. Ele também citou o efeito da neve de inverno no aeroporto de Heathrow: “nossa infraestrutura aeroportuária esfacelou-se de forma que ninguém podia imaginar, criando embaraço não só para a indústria mas também para o país”.


Fonte: Business Travel Magazine

 
E no Brasil, mais especificamente no Rio Grande do Sul, temos conhecimento deste mercado?
O que podemos fazer para alavancar a Gestão de viagens corporativas, quem sabe o que faz um gestor de viagens ?

DHL implementa no Brasil frota de veículos movidos a biocombustíveis

Medida faz parte da estratégia global da empresa de reduzir emissões de carbono da empresa em todo o mundo em 30% até o ano de 2020, em comparação com 2007


17/5/2011
13h42

Victor José, do Portal Transporta Brasil

 
 
 
 
 
 
 
A DHL começa a implementar no Brasil uma frota ecologicamente correta, formada por 300 veículos movidos a biocombustíveis. Com isso, a companhia logística prevê uma redução de 10% das emissões de CO2 até 2014. A entrega dos veículos começou neste mês de maio e deve ser concluída no final do primeiro semestre.
A iniciativa é parte da estratégia do programa global GoGreen do Grupo Deutsche Post DHL, que tem como finalidade melhorar as emissões de carbono da empresa em todo o mundo em 30% até o ano de 2020, em comparação com os níveis identificados de 2007.
“A sustentabilidade, em especial a redução das emissões de carbono, é um aspecto central do nosso negócio e parte integrante de nossa estratégia corporativa. Como líderes mundiais em logística, estamos na posição ideal para fomentar a proteção ao clima com o fim de preservar o meio ambiente para as futuras gerações”, diz Frank Appel, CEO do Deutsche Post DHL.


Fonte: Transporta Brasil

terça-feira, 17 de maio de 2011

pesquisa da GBTA diz que demanda elevará 3%-3,5% custos das viagens.

Crescente demanda por viagens de negócios pelas empresas norte-americanas vai elevar as tarifas hoteleiras e aéreas entre 3% e 3,5% este ano, segundo estimativa de pesquisa da GBTA - Global Business Travel Association. A entidade, que tem 5.000 membros, disse que 60% dos 253 buyers entrevistados em março acham que a economia melhorou em relação ao ano passado e que 57% desses profissionais acreditam que a economia continuará a melhorar.

A pesquisa conclui que as viagens internacionais estão ganhando terreno. Os compradores projetaram que os gastos internacionais vão representar 34% dos gastos totais com viagens em 2011, mais do que os 31% em 2010 e os 28% em 2009. Segundo os buyers, o aumento nos gastos deve-se a uma maior quantidade de viagens e mais pessoas viajando (59%). Entretanto, um grande número (71%) disse que o aumento nos gastos deve-se ao aumento dos fees das companhias aéreas e 69% dos pesquisados disseram que deve-se ao aumento nas tarifas aéreas e diárias hoteleiras. Os buyers disseram ainda que esperam aumentos nos custos das viagens de negócios em todas as áreas, exceto na locação doméstica de veículos.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Mundo hoteleiro

Entenda como funciona as tarifas flutuantes das redes hoteleiras

Você provavelmente já ouviu falar em Dynamic Pricing, Tarifas Flutuantes, Preços Dinâmicos, Tarifas Flexíveis.


Sua aplicação foi pioneira pelas cadeias Hilton, Marriott e Intercontinental no inicio dos anos 2000. Em suma, na visão do hoteleiro, é uma forma de trabalhar melhor as tarifas disponíveis, divididas por categorias de apartamentos e aplicadas sobre a velha máxima da economia, a oferta/demanda, como uma fórmula de maximizar as receitas. E na visão dos clientes, pode-se entender como uma prática confusa, oportunista e que não honra contratos de longo prazo. Na verdade, as tarifas flutuantes já são aplicadas pela aviação há muitos anos e o mercado se educou a tal modelo.
Para detalhar melhor o assunto, outro termo convencional na hotelaria é o chamado Revenue Management ou Gestão de Receitas, responsável por aumentar resultados através de estratégias de precificação que encorajam reservas em períodos de baixa demanda e restringem acesso aos clientes de alta contribuição durante alta demanda. Logo, se você cliente tem uma tarifa acordo em uma determinada rede e já se frustrou por que o hotel não honrou sua tarifa acordo, saiba que o motivo não é a Formula 1 em São Paulo, e sim a tarifa flutuante. Outro fator importante sobre as tarifas flutuantes é se o cliente não tiver produção em períodos que o hotel mais precisa e ainda centralizar a maioria dos seus negócios durante períodos de alta ocupação, o hotel terá um alto “custo de oportunidade”, ou seja, estará deixando de vender tarifas mais altas e ainda não aproveitando a sazonalidade típica da indústria. Não parece um bom negócio. Nestas condições, as empresas tem dificuldade para projetar seus budgets com base nas flutuantes e a falta de assertividade na previsão de gastos é o maior obstáculo para a aceitação desse tipo de acordo pelo mercado.

Fonte:  Kontik News