terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

News do 6o. Lactte

Publicada em 22/2/2011 10:26:00“

“ Desafio é reduzir preço pago aos fornecedores “



Teve início por volta das 8h30 de hoje, no hotel Grand Hyatt, em São Paulo, o segundo e último dia do 6º Encontro Latinoamericano de Viagens Corporativas e Tecnologia (Lactte). O evento foi aberto com uma sessão voltada exclusivamente aos fornecedores, patrocinada pela Cielo e intitulada “Vender de forma eficaz dentro do ambiente de fornecimento estratégico”.
O consultor Scott Gillespie, integrante do GBTA (ex-NBTA), abriu o seminário e foi seguido por rápidas apresentações de Angeles Yugdar, diretora de Vendas da HRG, e Eduardo Bernardes, diretor comercial da Gol. O executivo focou a participação no detalhamento do conceito Sourcing Strategic, por meio do qual as corporações buscam aumento no lucro com a redução dos gastos com os fornecedores. Segundo ele, em muitos casos, 60% da receita de uma indústria é revertida para gastos com fornecedores, 25% com mão de obra, 10% com finanças e apenas 5% representam lucro. “O desafio é baixar o preço pago aos fornecedores. Se você conseguir diminuir 3%, o lucro vai ser quase dobrado. A questão é conseguir melhores preços”, afirmou Gillespie. Uma das maneiras de se conseguir isso, de acordo com o executivo, é reduzir o número de fornecedores e aumentar o volume de produção daqueles que permanecem.

“Para as viagens, o conceito do Sourcing é o mesmo: os fornecedores querem market share e os compradores, preços mais reduzidos. Um acordo com o comprador se faz necessário: dá-se melhores preços em troca de maior volume. Vocês [fornecedores] devem dar o preço tendo a certeza de que vai haver aumento no volume”, complementa.
Gillespie falou também sobre o equilíbrio que o comprador deve buscar entre economia para a empresa e satisfação dos viajantes. “Se não houver viajantes satisfeitos, não vai haver economia. É preciso entender qual dos dois fatores é mais importante para a empresa compradora. Se for economia, você [fornecedor] dá como resposta o preço melhor. Se for a satisfação, você poderá ser mais agressivo e se preocupar menos com a economia dele”, sugeriu.

Fonte: PANROTAS

Política de viagens deve ser atualizada, diz executivo

O mediador Vabo (à esq.) com Ambar (Sabre), Débora (Azul), Ribeiro (Gol) e Shirai (Amadeus) na sessão do Lactte

Na ampla sessão que discutiu com o público desde GDS até custos extras, passando por o futuro das plataformas (PC, tablets e celulares), chamada “Estratégias de Distribuição Global”, no Lactte, a questão da política de viagens das empresas foi um dos destaques. O diretor de Yield & Alianças da Gol, Marcelo Bento Ribeiro, sugeriu que essas políticas fossem revisadas para englobar novidades e tendências do setor.
Além de dele, participaram o vice-presidente do Sabre, Luiz Ambar, a gerente regional da Azul, Débora Kondo, e o diretor de Marketing da Amadeus, André Shirai. A sessão foi mediada por Luís Vabo (Solid).
A sugestão de Ribeiro surgiu quando foi colocada a questão dos custos extras (ancellery fees, em inglês). “Essa é uma tendência da indústria de turismo como um todo, não apenas das aéreas. Nesse sentido, isso precisa entrar nas políticas de viagens das empresas”, disse ele. Segundo Shirai, “hoje 12% das receitas das aéreas vêm dos serviços adicionais”.

Para Ambar, a questão passa também pela transparência. “Defendemos a transparência, pois as aéreas e os hotéis, se quiserem cobrar extras, devem ter essas tarifas discriminadas nos GDS”, finalizou ele.

Fonte:  PANROTAS

IEVC aponta crescimento de 20,43% das viagens corporativas em 2010

Anderson Masetto

Edmar Bull, da Abav-SP, Viviânne Martins, da Abgev, Francisco Leme, da Abracorp, e o professor Hildemar Brasil

Durante o 6º Encontro Latinoamericano de Viagens Corporativas e Tecnologia (Lactte) foram divulgados os Indicadores Econômicos das Viagens Corporativas (IEVC) referentes a 2010. A pesquisa, coordenada pelo professor Hildemar Brasil, do Instituto da Hospitalidade, Lazer e Turismo (IEHLATUR), apontou crescimento de 20,43% do setor em comparação com 2009. O segmento movimentou um total de R$ 21,2 bilhões, 56,67% do total de viagens no país.
Brasil ressaltou que este desempenho se deve especialmente ao crescimento econômico do país, que deve confirmar um avanço entre 8 e 9% do PIB. Segundo ele, o setor de serviços, onde está inserido o turismo, cresceu 12,3% e o índice de confiança do setor, hoje em 157, está no seu maior patamar desde que foi criado. Por outro lado, o professor reconheceu que os elevados números também representam uma recuperação do setor que sofreu com a crise econômica em 2009.

"Claro que a comparação é com um ano ruim também ajuda para que os números sejam elevados", disse. "Para 2011, com base nos relatórios do Banco Central, deveremos ter um crescimento da economia abaixo de dois dígitos. E as viagens corporativas deverão crescer 8,5%", completou.
O setor aéreo continua sendo o que movimenta o maior montante, com 52,96%, seguido da hotelaria, com 35,92%, locação de automóveis com 6,35%. Os outros gastos representaram 4,77%. "A aviação movimentou 11,2 bilhões e foi o segmento que mais puxou este crescimento. O setor de locação surpreendeu, pois as viagens corporativas representaram mais de 20% do seu faturamento", ressaltou o professor. Outro índice destacado pela pesquisa é a geração de empregos do turismo corporativo no país. Segundo o IEVC foram 501.774 postos de trabalho, um crescimento de 16,84% em relação a 2009.

A presidente da Associação Brasileira dos Gestores de Viagens (Abgev), que promove o Lactte, Viviânne Martins, estes números demonstram sobretudo a força do setor, que para ela é quem move o segmento de viagens no país. "É o turismo corporativo que mantem as companhias aéreas e a hotelaria vivos. Temos que mostrar que somos realmente grandes, pois este é o nosso momento", disse. "O turismo corporativo é a mola propulsora do turismo", complementou Francisco Leme, presidente do Conselho Administrativo da Associação Brasileira das Agências de Viagens Corporativas (Abracorp).

Fonte: Mercado & Eventos

Frota da Aviança recebe da ANAC “Etiqueta A” de distância entre poltronas.

A Avianca é a primeira companhia aérea brasileira habilitada a ostentar a Etiqueta A de Avaliação Dimensional da ANAC – Agência Nacional de Aviação Civil. A identificação tem o objetivo de informar aos passageiros, no momento da compra, a distância entre as poltronas das aeronaves. Para ter direito à Etiqueta na Categoria A (atribuída a aeronaves com poltronas mais amplas e de maior conforto), a empresa aérea tem que oferecer mais de 73 cm de espaço mínimo entre os assentos. Na Avianca, a distância entre as
poltronas de todas suas aeronaves ainda está acima deste valor.


Para conforto de seus passageiros, seja em viagens curtas ou longas, a companhia oferece entre 76,4 cm e 78,6 cm de espaço entre os assentos, de acordo com a aeronave. A Etiqueta também apresenta informações sobre a largura dos assentos, que na Avianca varia de 49cm a 52 cm.


Segundo o Presidente da Avianca Brasil, José Efromovich, o reconhecimento confirma a estratégia da companhia em priorizar respeito ao passageiro com qualidade de serviço e sem nenhum custo adicional. “Estamos muito felizes de sermos a primeira empresa aérea do Brasil com a Classificação A da ANAC”, afirma o executivo.

Fonte: Aviação Brasil

as empresas deveriam gastar mais em viagens para maximizar as vendas.

As companhias norte-americanas deveriam incrementar em média 4% suas despesas com business travel para otimizar suas receitas de vendas - ou um gasto adicional de US$ 70 por empregado -, de acordo com um novo estudo divulgado na última sexta-feira pela American Express Global Business Travel (Amex BT) e pela GBTA Foundation, a divisão de pesquisas e educação da Global Business Travel Association. O novo estudo “Returno n Investment Refresh: Travel as a Competitive Advantage”, é a continuação de uma pesquisa iniciada em 2009, que explorou a relação entre viagens e o crescimento dos negócios.

Em uma série de dados baseadas em análises econométricas sobre a relação entre gastos de viagens e as receitas, envolvendo 900 companhias abertas entre 1998 e 2009, os autores do relatório concluíram que para cada US$ 1 estrategicamente investido em viagens de negócios, as empresas registram um incremento de US$ 20 em lucro bruto adicional. Dados de 2009 “validaram” a relação originalmente calculada no relatório sobre ROI da Amex BT-GBTA (à época, NBTA) divulgado dois anos atrás.

Segundo um porta-voz da Amex BT, a relação 20:1 (ROI) foi menor nos anos anteriores. Antes de 2008, essa relação entre gastos e lucro era de 16:1. O relatório também sugere que as empresas norte-americanas frearam demais as despesas com viagens durante a recente recessão e, consequentemente, a retração econômica foi mais severa do deveria ter sido. Entre 2007 e 2009, a economia norte-americana perdeu cerca de US$ 926 bilhões ou 3,6%, de acordo com o relatório. Todavia, as empresas cortaram US$ 34.6 bilhões em despesas de viagens (para US$ 237 bilhões), uma retração de 12,7%. Análises indicam que um corte de US$ 31 bilhões em viagens de negócios teria sido suficiente para se defender da redução de vendas - o que teria resultado em uma queda de apenas 11,4% em despesas de viagens.
“A diferença representa um valor adicional ou hedge de aproximadamente US$ 3,7 bilhões”, continua o estudo. “Se esse hedge adicional de despesas de viagens tivesse sido gasto, as vendas teriam sido cerca de US$ 26 bilhões maiores. O corte adicional pode ter se tornado uma ferida auto-infligida, que tornou a grande recessão de 2007-2009 pior do que deveria ter sido nos EUA”.
O novo estudo da Amex BT e GBTA Foundation estudou 14 diferentes setores industriais e concluiu que as empresas de serviços corporativos, entretenimento e de esportes gastaram em viagens perto de seu nível ótimo, enquanto os setores bancário, farmacêutico e de varejo foram mais propensos a gastar menos (cortar mais) em viagens. De acordo com a diretora de Serviços de Pesquisa da área de consultoria da American Express Global Business Travel, Christa Degnan Manning, “dez anos atrás, as viagens representavam 1,4% de cada dólar de receita. Agora são 0,9%”.

O relatório também procurou estimar quanto a mais uma empresa estaria propensa em gastar com viagens quando abre um novo escritório ou filial. “Um acréscimo de 1% no número de localidades foi associado a um incremento de 0,17% no orçamento de viagens”, conclui. “Por exemplo, se uma indústria química com receitas entre US$ 500 milhões e US$ 1 bilhão, 10 filiais e despesas atuais (aéreas) com viagens de US$ 466,000 decidir abrir cinco novas filiais (domésticas), essa companhia pode esperar um gasto adicional de 8,5% em bilhetes aéreos, ou cerca de US$ 40,000.

Fonte: Business Travel Magazine

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Serviços fragmentados

As receitas fragmentadas das empresas aéreas vão dobrar para US$ 35 bi

As receitas provenientes de serviços ou produtos fragmentados ou secundários devem dobrar neste ano e, como resultado, vão impactar os custos dos compradores de viagens corporativas. Falando em seminário do Business Travel and Meetings Show, em Londres, Hamish Broom, diretor de Distribuição do Sabre na Europa, Oriente Médio e África (EMEA), disse que as companhias aéreas faturaram US$ 18 bilhões com esses serviços ou produtos em 2010 (inclui viagens de lazer). Segundo Broom, esse número deve quase dobrar para US$ 35 bilhões este ano - reflexo de mais empresas aéreas cobrando pelo despacho de bagagens e em itens como a escolha de assentos.


No painel que procurava um acordo na indústria para manter os custos transparentes nos sistemas globais de distribuição, Paul Tilstone, chief executive (CEO) do ITM - Institute of Travel Management, disse que as oportunidades para mais cobranças fragmentadas “são vastas”. Trata-se “de uma tendência global” disse Tilstone, que não critica as companhias aéreas pela adoção das medidas: “Eles operam em um mercado não sustentável, com dois anos de lucro e dois anos de prejuízo”.




Tony Berry, diretor de Distribuição de Tarifas Aéreas do HRG, concorda que as receitas fragmentadas “tornam companhias aéreas deficitárias em empresas lucrativas”, mas diz que as ferramentas de reservas online precisam se antecipar às companhias aéreas nesses itens que envolvem fragmentação, “se quisermos que o verdadeiro custo de viagens seja refletido”. E continuou: “Você não pode ter um departamento de compras tentando organizar um programa de gestão de viagens e então deparar que cada reserva isolada tem um custo associado escondido”.


Fonte: Business Travel Magazine
 
Pergunta: Sua empresa/indústria está preparada para alocar os custos com serviços fragmentados como alimentação a bordo, escolha de poltrona, pagamento de fones, aquisição de filmes a bordo e etc?

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Setur-RS estuda construção de grande centro de eventos

Publicada em 8/2/2011 13:26:00

A secretária de Turismo do Rio Grande do Sul, Abgail Pereira, revelou que estuda a construção de um centro de eventos de classe mundial em Porto Alegre, “nos moldes dos existentes em Chigaco, Dubai e Melbourne, com capacidade para receber turistas de diversos países”. A informação é do governo gaúcho.
“Precisamos pensar em encontros de saúde, esporte, tecnologia e outras áreas que despertem o interesse das pessoas e as tragam para cá. Porto Alegre precisa, urgente, ter um espaço à altura para receber esse público diferenciado”, avalia Abgail.
De acordo com a secretária, o local onde o prédio será erguido ainda não foi definido, embora já estejam sendo estudados pontos também na Região Metropolitana de Porto Alegre. A ideia é convocar uma audiência pública onde a sociedade e setores ligados ao turismo e à economia, entre outros, possam manifestar-se sobre o projeto, que deverá contar com verba de Parcerias Público-Privadas (PPP).

Um levantamento feito pela Fundação Getúlio Vargas/Embratur e pesquisa de Impactos Econômicos Porto Alegre CVB/Sindpoa aponta que os visitantes deixam nas cidades, em média, US$ 314 por dia nos eventos internacionais e R$ 253 nos nacionais. Um outro ponto que fortalece a ideia da construção do prédio é que 79% dos encontros tendem a ser menores e mais especializados, com até mil participantes.

“O objetivo de Porto Alegre é ocupar seu lugar nos 21% restantes, pois temos vocação para o turismo de Negócios e Eventos, além de uma infraestrutura que comporta um alto número de pessoas na capital”, afirma a secretária.

A expectativa dela é de que o centro de eventos esteja pronto para ser utilizado durante a Copa do Mundo de 2014.

Fonte: PANROTAS

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Capacidade do complexo Arena Grêmio (RS) surpreende secretários

Capacidade do complexo Arena Grêmio (RS) surpreende secretários
Rio Grande do Sul
Sex, 04 de fevereiro de 2011


Um estádio com 54 mil lugares, com capacidade para receber jogos oficiais da FIFA, além de espetáculos e shows, integrado a um complexo multiuso com um centro de convenções de 14mil m², um hotel com 240 apartamentos, um shopping Center, um centro empresarial e 5300 vagas de estacionamento. O complexo da futura Arena Gremista surpreendeu os secretários do Governo do Estado do Rio Grande do Sul, que participaram na manhã desta quinta-feira, 03/02, de um encontro com os executivos da Grêmio Empreendimento, diretores da OAS e o presidente do Grêmio, Paulo Odone.

"Com a necessidade de Porto Alegre se firmar como a capital de eventos do sul do país, um empreendimentos dessa natureza nos dá outra perspectiva de futuro. Temos todo o interesse em ajudar para que o projeto se concretize," afirmou a secretária da pasta de Turismo, Abgail Pereira.

Eduardo Antonini, presidente da Grêmio Empreendimentos reforçou a importância da parceria com o Governo do Estado. "Solicitamos esse encontro porque sabemos que sem essa parceria nada é possível," disse ao lembrar que o maior desafio da cidade é a questão da mobilidade do entorno. "Nos preocupa muito não ter a solucão da mobilidade entorno ao final de 2012. Independente da Copa, a Arena do Grêmio é uma demanda da cidade."

Liderados pelo secretário de Esportes, Kalil Sehbe, a secretária do meio ambiente, Jussara Cony, Abgail Pereira, e integrantes das secretarias de segurança e infraestrutura, comprometeram-se em empenhar esforços para a sistematização dos benefícios fiscais e na busca de recursos para novos acessos de mobilidade urbana para o entorno. "Vamos trabalhar para garantir esses recursos. O Estado sente-se honrado em ter um empreendimento como este," ressaltou.

Durante a apresentação da tarde para as secretarias municipais de Porto Alegre, João Bosco, secretário extraordinário da Copa, e Márcio Bins Ely, do Planejamento, sugeriram dar início imediato a rodadas de novos encontros para tratar da questão da mobilidade. "Essa é uma demanda urgente. Precisamos nos reunir imediatamente para encontrar soluções para a mobilidade," sugeriu.

Antonini destacou também a importância social do complexo da Arena Gremista para a cidade. "Nos baseamos muito no estádio de Amsterdã, na Holanda. Lá, o Amsterdã Arena promoveu uma transformação social muito grande no local onde foi construído. Não foi por acaso que o bairro Humaitá foi escolhido. Pensamos nessa região pensando no legado que a Arena deixará para a cidade." Além de uma nova escola que está sendo construída no bairro, o Grêmio vai trazer para a localidade uma nova escolinha de futebol em parceria com o Instituto Geração Tricolor. "Vamos construir e trabalhar em conjunto com essa região."

O presidente do Grêmio, Paulo Odone, destacou que a Arena será um dos poucos estádios do país com essas características de multiuso, lembrando também da funcionalidade dos mais de 130 camarotes que, além de servir para os jogos, poderão ser utilizados para reuniões de trabalho. "A Arena terá vida o dia inteiro",
vibrou.
Mudanças na Grêmio Empreendimentos

O encontro com os secretários também serviu para apresentar os novos integrantes da Grêmio Empreendimentos (GE), empresa gestora da Arena. A partir de agora, Cristiano Koehler, executivo geral – CEO do Clube, assume como administrador executivo da GE. Gustavo Pinheiro como executivo jurídico, e o ex-secretário da Copa, Ricardo Gothe, como secretário geral.

Fonte: Jornal de Turismo

Viagens corporativas

Publicada em 3/2/2011 18:29:00

NBTA agora é Global Business Travel Association

 

Na home, a nova logomarca da entidade. Aqui, o presidente e CEO da GBTA, Craig Banikowski

Para seguir ao encontro das demandas e a globalização crescente do mercado de viagens corporativas, a National Business Travel Association (NBTA), considerada a maior representante do setor, agora passa a se chamar Global Business Travel Association (GBTA).

Além da mudança de nome, a logomarca também está diferente e em conjunto com o lançamento da GBTA. Há ainda novos benefícios para os membros, como a exploração do conceito global de networking e eventos educacionais, muitos deles gratuitos, registro gratuito para todos os seus membros em seminários via web, acesso à pesquisa e recursos aprimorados do setor incluindo ferramentas de benchmarking global, maior colaboração e compartilhamento de informações online e comitê de assistência internacional capaz de oferecer ajuda em âmbito global.

Além disso, a GBTA possibilitará aos seus associados encontrar especialistas de qualquer área, em em diversos pontos do mundo e colaborar com eles. Esta ferramenta estará acoplada ao lançamento de um novo site, que permitirá melhor navegabilidade e maior colaboração.

"Estamos entusiasmados para lançar o novo nome e a logomarca que reflete o alcance mundial da organização e que está completamente alinhada com a natureza da atual economia mundial e com os negócios gerados pelo setor de viagens corporativas", avalia o presidente e CEO da GBTA, Craig Banikowski.

Aqui a GBTA é parceira da ABGev e realiza com a associação brasileira o Lactte, que este ano acontece de 20 a 22 de fevereiro no Grand Hyatt, em São Paulo, com a presença de Banikowski.
 
Fonte: PANROTAS

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Aeroportos: tarifas de embarque ficam mais caras em março

Uma portaria da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) publicada no Diário Oficial da União desta segunda-feira estabelece novos valores das tarifas de embarque que vão vigorar a partir do dia 14 de março. De acordo com a agência reguladora, as tarifas não eram reajustadas desde 2005.


Paga pelos passageiros às empresas aéreas, a tarifa de embarque é fixada com base na categoria de cada aeroporto e da viagem - se é doméstica ou internacional. Remunera a prestação dos serviços e a utilização de instalações e serviços existentes nos terminais de passageiros, com vistas ao embarque, desembarque, à orientação, ao conforto e à segurança dos usuários.
Com o acréscimo do Adicional de Tarifa Aeroportuária (Ataero), o limite máximo a ser cobrado pela administradora aeroportuária nos casos de voos nacionais será de R$ 20,65 nos aeroportos da categoria 1; de R$ 16,23 nos da categoria 2; de R$ 13,44 na 3 e de R$ 9,30 na 4. Atualmente, os respectivos tetos são de R$ 19,62, R$ 15,42, R$ 11,58 e R$ 8,01.


No caso de voos internacionais, os tetos passam a ser de R$ 36,57; R$ 30,46; R$ 24,37 e R$ 12,19. A esses valores, contudo, é acrescida uma taxa adicional, recolhida à Secretaria do Tesouro Nacional, de, respectivamente, US$ 18; US$ 15; US$ 12 e US$ 6 conforme a categoria do aeroporto. Hoje, quem viaja para o exterior tem que pagar, de acordo com o aeroporto de onde parte seu voo, US$ 36; US$ 30; US$ 24 e US$ 12.


Para estimular a desconcentração de voos em horários de pico e evitar que a infraestrutura aeroportuária seja subutilizada em certas horas do dia, os administradores aeroportuários são autorizados a conceder descontos nos valores tetos das tarifas. Os critérios, contudo, devem ser divulgados publicamente, com antecedência mínima de 30 dias.


Seguindo a mesma lógica, o administrador também pode cobrar até 20% acima do teto estipulado nos horários de pico, mas a cobrança da sobretaxa deverá ser compensada com a concessão de descontos em outros momentos. No fim do ano, o valor médio arrecadado com as tarifas não deve ultrapassar o limite máximo estabelecido pela Anac.


A Portaria nº 174 define também as novas tarifas de pouso e de permanência pagas pelas companhias aéreas ou operadores da aeronave pela utilização da infraestrutura aeroportuária. Os reajustes acompanham o novo modelo de regulação aprovado pela diretoria da Anac no último dia 25, com o qual a agência promete estabelecer os limites máximos das tarifas com base no cumprimento, pelos administradores aeroportuários, de metas de eficiência e qualidade do serviço oferecido aos usuários. De acordo com a Anac, a partir de 2013 as tarifas aeroportuárias passarão a ser reajustadas com base nesses critérios técnicos.


As metas de eficiência que cada aeroporto terá que atingir também estão definidas na portaria publicada nesta manhã. Calculada com base em parâmetros internacionais de desempenho, que levam em consideração o número de embarques e desembarques e o volume de cargas dividido pelos custos operacionais, as metas acabam por formar uma espécie de ranking dos aeroportos.


Maior eficiência


Na categoria 1, por exemplo, a meta mais alta (30,78%) foi aplicada ao Aeroporto Internacional Tom Jobim, o Galeão, no Rio de Janeiro, o que pode ser interpretado como um atestado de que o Galeão é o mais ineficiente entre os 16 equipamentos de sua categoria. Em seguida vêm os aeroportos de Manaus e de Maceió. Nesta categoria, o mais bem cotado (ou que teve a meta de eficiência mais branda, de 7,48%) foi o aeroporto de Brasília.
Os aeroportos que se enquadram na categoria 1 são: Congonhas e Guarulhos (São Paulo), Galeão-Antonio Carlos Jobim e Santos Dumont (Rio de Janeiro), Tancredo Neves-Confins (Belo Horizonte), Juscelino Kubitschek (Brasília), Luís Eduardo Magalhães (Salvador), Marechal Cunha Machado (São Luís), Afonso Pena (Curitiba), Val-de-Cães (Belém), Hercílio Luz (Florianópolis), Pinto Martins (Fortaleza), Zumbi dos Palmares (Maceió), Eduardo Gomes (Manaus), Augusto Severo (Natal), Salgado Filho (Porto Alegre), Gilberto Freyre (Recife/Guararapes).


Agência Brasil

Gestão de viagens e redução de custo

Fonte: email Globalis

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Mais um expert em business travel dos EUA faz suas previsões para 2011

Steve Glenn, editor da norte-americana Executive Travel, fez mais de 50 previsões sobre viagens para 2011. Segundo a publicação, nos últimos oito anos, 70% das previsões feitas por Glenn se mostraram verdadeiras. Veja alguns destaques para 2011:
· As companhias aéreas vão começar a cobrar pela bagagem de mão e pelo uso de cartões de crédito;
· American Airlines e US Airways vão se fundir;
· Haverá uma explosão na cobrança de sobretaxas de combustíveis;
· As tarifas domésticas (nos EUA) irão às alturas neste próximo verão;
· O passaporte será uma exigência para o aluno se formar na universidade;
· A ocupação média dos hotéis não passará de 60% (quatro em cada dez hotéis permanecerão vazios);
· As viagens de luxo continuarão a se fortalecer;
· A internet a bordo vai florescer;
· As empresas vão obrigar seus empregados a levar bagagens de mão e não vão reembolsar os fees para despacho de bagagens;
· Os agentes de viagens voltarão em grande estilo;
· O preço dos estacionamentos em aeroportos vai aumentar; e
· Os preços das locadoras de automóveis terão aumento de dois dígitos.


Fonte: Business Travel Magazine

Celular poderá ser usado em 26 aeronaves

A TAM decidiu ampliar para 26 aeronaves Airbus a implantação do sistema que permite o uso de celular para voz e dados a bordo. O serviço, lançado como teste em outubro em apenas um avião, o A321, foi aprovado pela companhia aérea, que avaliou o funcionamento no país. "A tecnologia funcionou bem, ficou estável, sem intermitência", disse a diretora de marketing da TAM, Manoela Amaro. A aeronave testada faz a rota entre Recife, Natal, Fortaleza, Salvador, São Paulo e Porto Alegre.

Com a expansão, serão incluídas 11 aeronaves A319, que fazem a rota São Paulo, Rio, Curitiba, Belo Horizonte, Brasília e Porto Alegre; nove A320 e seis A321, com abrangência nacional. O sistema estará disponível a partir do segundo semestre e cada avião precisa ficar parado durante uma semana para a instalação, no centro de manutenção da companhia aérea, conhecido como MRO (sigla em inglês para Maintenance, Repair and Overhaul), em São Carlos, no interior paulista.


Como é complicado para a companhia deixar a aeronave parada por tanto tempo, a estratégia foi programar a instalação para o período exigido para manutenção. Assim, todos os serviços são feitos simultaneamente. Técnicos e engenheiros estão sendo treinados pela OnAir, com sede em Genebra, para implantar o sistema. A OnAir é a fornecedora do serviço de conectividade entre a aeronave, o satélite e as operadoras de telefonia móvel em terra, e a responsável pelo contrato com as teles.
Por Valor Econômico

Fonte: Conexão Marítima