Comprador de serviços de viagem ou Gestor de viagens corporativas: Planeja o deslocamento, gerencia as necessidades dos viajantes de acordo com a política de viagens da empresa, trabalha a redução de custo através de acordos comerciais, análise de relatórios gerenciais de despesa, equilibra qualidade e segurança, sejam viagens aéreas ou terrestres, nacionais ou internacionais.
quinta-feira, 24 de junho de 2010
empresas precisam calcular o ROI sobre o custo das viagens corporativas.
“O primeiro passo nesse processo é conhecer o custo total de uma viagem antes que o seu plano seja aprovado. O”Reagan disse que as empresas incluem tarifas aéreas em seus custos de viagens, mas deixam de fora itens como os fees das TMC’s e das próprias companhias aéreas, gastos com cartões de hospedagem e eventuais. “Você só se dá conta do custo total de uma viagem depois que ela acontece, quando já é tarde para fazer alguma coisa para corrigir”. E, “vendendo o peixe” de sua empresa de consultoria em TI, ele concluiu: “Talvez você nunca consiga mesmo calcular o custo real total de uma viagem. Se você quiser parar de desperdiçar dinheiro, você precisa de dados abrangentes, confiáveis, facilmente acessíveis e bem apresentados, a partir do início do processo de gestão de viagens”.
Fonte: Business Travel Magazine
Assuntos não faltam para ser abordados na próxima reunião do GGVRS - Grupo de Gestores de Viagens do Rio Grande do Sul na qual será dia 22 de julho; porém como a pauta já está definida e será Política de Viagens Corporativas aproveito para lançar a pergunta:
Numa política de viagens bem elaborada, ROI acontece ou é possível provisionar os custos de despesas gerais em viagens?
Obs.: Novidade presente para a próxima reunião, não perca!
quinta-feira, 17 de junho de 2010
Reunião do Grupo de Gestores de Viagens Corporativas do RS
terça-feira, 15 de junho de 2010
Projeto do 3º aeroporto de SP une construtoras
Camargo e Andrade disputarão juntas concessão de novo aeroporto em São Paulo
Naiana Oscar e Tânia Monteiro
A Camargo Corrêa, que possui entre as subsidiárias uma empresa chamada Aporte, que opera aeroportos no Chile, Colômbia, Honduras e Curaçau, se associou à também construtora Andrade Gutierrez para construir e operar o terceiro aeroporto de São Paulo. Executivos da Camargo estiveram discutindo o assunto recentemente no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
O projeto já está pronto, mas para ser colocado em prática depende da decisão do governo de fazer um marco regulatório permitindo que o futuro aeroporto internacional de São Paulo possa ser construído e operado pela iniciativa privada, seguindo o modelo de decreto assinado na semana passada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O decreto permitiu que o Aeroporto de São Gonçalo do Amarante, no Rio Grande do Norte, fosse objeto de concessão. A assessoria de imprensa da Camargo Corrêa confirmou a existência do projeto e manifestou interesse em construir e operar o aeroporto. Ressalvou, no entanto, que "aguarda o modelo do marco regulatório do governo" para apresentar a sua proposta.
A empresa lembra também que possui know-how na operação de aeroportos, por meio da Aporte. Citou que a Aporte é sócia da suíça Unique, que administra o Aeroporto de Zurique, na Suíça, considerado durante cinco anos o mais eficiente do mundo. Procurada, a Andrade não quis se pronunciar.
Uma das áreas em estudo para o aeroporto seria a cidade de Caieiras, a 35 quilômetros da capital. O aeroporto teria capacidade para receber 22 milhões de passageiros por ano, a mesma movimentação de Cumbica, conforme estudo elaborado com a consultoria de uma empresa ligada à Boeing. A obra exigiria recursos de US$ 2 bilhões de dólares e a previsão é que não tenha participação pública.
Caieiras. A Camargo Corrêa já tem uma área na região de Caieiras, comprada em 2007 pela CCDI, braço de incorporação imobiliária do grupo. O terreno de 5,2 milhões de metros quadrados pertencia à Companhia Melhoramentos e é uma área de reflorestamento.
O local fica a 20 km do Centro de São Paulo, margeado pela Rodovia Tancredo Neves (principal ligação com a capital). Quando anunciou a compra do terreno em Caieiras, a Camargo divulgou que construiria no local um empreendimento residencial para baixa renda. O projeto, porém, não teve seguimento na prefeitura. "Eles não têm autorização para construir", disse o prefeito Roberto Hamamoto.
Hamamoto ficou sabendo pela imprensa que a cidade está cotada para abrigar o aeroporto. Ele demonstrou interesse, mas acha que o terreno da Camargo Corrêa não tem condições de ser usado. "O impacto ambiental seria imenso, porque a área é cortada por mananciais."
Pauta. De acordo com informações obtidas pelo Estado, a concessão à iniciativa privada de um terceiro aeroporto em São Paulo voltou à pauta do governo pelo presidente Lula. Ele quer que um modelo de concessão para o novo aeroporto de São Paulo comece a ser estudado.
Esse assunto enfrenta resistências no governo. Oficialmente, o governo informa que o decreto de concessão se restringe ao aeroporto do Rio Grande do Norte e qualquer nova movimentação só ocorrerá no próximo governo. Em nota, o Ministério da Defesa declarou que "a União, com o marco legal atual, não pode autorizar os governos estaduais a fazer concessões de aeroportos à iniciativa privada".
Informações que circulavam ontem em Brasília apontavam que o consórcio Camargo Corrêa-Andrade Gutierrez teria interesse na construção do aeroporto se o modelo fosse de autorização e não de concessão, como o de São Gonçalo do Amarante.
Segundo técnicos do governo, essa hipótese não tem chance de ir adiante, por ser um regime muito brando para um serviço público de infraestrutura aeroportuária.
Fonte: O ESTADO DE SÃO PAULO, via NOTIMP
sexta-feira, 11 de junho de 2010
Fees secundários aumentam as dores de cabeça dos gestores de viagens.
Os US$ 7,8 bilhões compilados pela agência governamental não incluem muitos dos fees que continuam irritando os travel managers. Para o DOT, as receitas fragmentadas ou secundárias incluem os fees sobre bagagens, os fees para troca de reservas/bilhetes e diversas receitas operacionais. As receitas obtidas da marcação de assentos, das vendas a bordo de comidas, bebidas, travesseiros, cobertores, entretenimento ou qualquer outro item secundário são classificados como “receitas relacionadas ao transporte aéreo” e não podem ser identificadas separadamente.
Esta é uma situação que os compradores de viagens conhecem muito bem e eles estão vendo com as companhias aéreas, com suas travel management companies e, particularmente, com seus cartões de crédito parceiros, uma forma de ajudá-los a desmembrar os encargos fragmentados ou secundários do preço total dos bilhetes, de forma a que ganhem visibilidade e que eles possam começar a administrá-los. Entre os que responderam a pesquisa, a metade indicou que seus viajantes não têm visibilidade sobre os encargos fragmentados ou secundários no ato da reserva de viagem corporativa através de sua TMC. Cerca de 29% responderam que suas agências de viagens corporativas destacam os fees associados à viagem solicitada, no momento da reserva. Outros 8% responderam, entretanto, que sua TMC é capaz de destacar os fees e de ajudá-los a administrá-los, enquanto 13% disseram não saber se os eventuais fees de companhias aéreas, hotéis e locadoras de automóveis foram abordados no momento da reserva de uma viagem de negócios.
Fonte: Business Travel Magazine
terça-feira, 8 de junho de 2010
Brasil e Estados Unidos extender validade de vistos aos 10 anos
Os governos também concordam em eliminar as taxas de reciprocidade
Brasília, 27 de maio de 2010 - O Ministério das Relações Exteriores e da Embaixada E.U. no Brasil têm o prazer de anunciar a concessão recíproca de vistos de validade de 10 anos para fins de turismo e negócios. Essa alteração torna-se eficaz neste sexta-feira 28 de maio de 2010. Os vistos emitidos para estes fins foram previamente válido por até cinco anos.
Além disso, o Brasil e os Estados Unidos, vai eliminar taxas cobradas pelos vistos emitidos para viagens de negócios, intercâmbio de estudantes e visitantes / pesquisadores visitantes. ( refere-se as taxas adicionais pagas no direto no caixa do Consulado )
Taxa de inscrição ( MRV: taxa de pedido de visto paga no Citibank ) será ainda necessária para qualquer aplicação para qualquer tipo de visto, incluindo comércio e turismo.
Fonte: http://www.embaixada-americana.org.br/?action=materia&id=9026&itemmenu=
sexta-feira, 4 de junho de 2010
Avianca oferece tarifas promocionais na alta temporada
GOL tornou-se membro da Associação Internacional de Transporte Aéreo.
A GOL, maior companhia aérea de baixo custo e baixa tarifa da América Latina, anunciou hoje que se tornou membro efetivo daIATA - Associação Internacional de Transporte Aéreo, a entidade mais representativa do setor de aviação no mundo, que reúne cerca de 230 empresas aéreas de todo o planeta, e concentra 93% do tráfego aéreo regular internacional. Por meio da adesão, a GOL terá voz global nas discussões sobre o desenvolvimento da indústria de aviação comercial, participando ativamente de fóruns e acompanhando os estudos e indicadores mais atualizados. Além disso, a companhia será membro votante em decisões da associação - hoje, a IATA define a regulamentação aplicável à operação das empresas aéreas, com o intuito de garantir, principalmente, a segurança dos passageiros. Também promove debates pela melhoria da eficiência operacional e da infraestrutura.
“Temos enorme satisfação em fazer parte da IATA. Nossa adesão acontece em um momento muito importante para a companhia, que se internacionaliza por meio de acordos de codeshare com empresas aéreas líderes, e de mudanças profundas no setor”, diz Constantino de Oliveira Junior, presidente da GOL. A GOL se preparou antecipadamente à entrada no grupo. Recentemente recebeu da IATA a certificação IOSA (IATA Operational Safety Audit), reconhecida como o padrão mundial para avaliação do gerenciamento da segurança operacional e de controle das empresas aéreas. O documento é requisito indispensável para uma empresa de aviação ser admitida como membro efetivo da associação.
Fonte: Business Travel Magazine
terça-feira, 1 de junho de 2010
pesquisa AMEX: empresas estão mais confiantes com gastos de viagens.
A pesquisa mostra que “enquanto 26% de todos os profissionais que responderam disseram que esperam gastar mais em business travel nos próximos 12 meses, 61% das respostas da Índia, 52% de Hong Kong e 45% de Cingapura anteciparam um aumento nas despesas com viagens corporativas”. A AMEX também disse que a pressão para restringir viagens começou a se dissipar. Na pesquisa de 2009, 81% dos participantes responderam que eles estavam restringindo viagens para eventos de seus empregados, enquanto 79% disseram que eles iriam cortar a participação em conferências. Já na pesquisa de 2010, apenas 34% planejam cortar viagens para eventos internos e 35% para participação de conferências e eventos de terceiros.
“Esses resultados mostram que a medida em que as condições econômicas melhoram, as companhias retomam as despesas para apoiar o crescimento, mas elas estão fazendo isso com cautela e disciplina”, diz a AMEX. Quase 4/5 (78%) dos executivos financeiros disseram que pretendem manter ou aumentar as viagens para reuniões com fornecedores, 81% para reuniões com atuais clientes e 70% para desenvolver novos negócios.
A pesquisa mostra que os executivos financeiros do Reino Unido estão mais otimistas a respeito do futuro crescimento do que seus pares nos EUA e na Alemanha. Mais de oito em cada dez (81%) britânicos disseram que esperam ou já notaram um “sustentável aumento na demanda por seus produtos e serviços a partir do terceiro trimestre deste ano”. Mais de 1/3 (36%) disseram esperar recrutar mais empregados este ano.
Fonte: Business Travel Magazine