sexta-feira, 17 de junho de 2011

os meetings buyers erram ao sub-utilizar os órgãos nacionais de turismo

Os compradores de viagens e de eventos corporativos estão errando ao não fazer uso dos órgãos nacionais de turismo (N.R.: leia-se também os convention & visitors bureau), de acordo com Sarah Mathews, diretora de eventos, conferências e incentivos do Belgium Convention Bureau para a Flandres e Bruxelas, que reitera que os órgãos de turismo “estão sendo subutilizados”. Membro do “Oyster”, uma associação de órgãos nacionais de turismo, Mathews disse que se alguém estiver planejando um evento de negócios no exterior, o órgão nacional de turismo do destino “deveria ser a primeira porta a chamar”. “Nós não temos custo”, disse ela, “temos todas as informações necessárias e nosso único interesse é captar o evento”. E reitera: “Nenhum de nós ganha comissão. É o governo local que nos paga para representá-lo”.


Os governos estão crescentemente focados em viajantes de negócios, diz Sarah Mathews, pois eles permanecem mais tempo e gastam mais dinheiro no destino que os viajantes de lazer. “Os viajantes corporativos são importantes para as discussões envolvendo importação e exportação de serviços e para construir a cultura de negócios e de conhecimentos de uma cidade”. Os órgãos de turismo não se envolvem em negociações contratuais, mas eles podem contatar uma empresa controlada pelo governo que atenda as necessidades dos compradores. Também poderá dar acesso aos compradores a serviços que eles não poderiam conseguir por si só. “Podemos fazer com que a cidade seja a anfitriã e de sua recepção de abertura”, diz Mathews, acrescentando que em alguns lugares, “só um escritório nacional de turismo pode obter a autorização” (para realizar um evento).



Segundo a executiva do Convention Bureau da Bélgica, eles podem ajudar qualquer tipo de evento, seja grande ou pequeno. “Para qualquer um que tenha que efetuar uma viagem transcontinental a negócios, se pudermos tornar a permanência mais fácil e agradável, isso é ótimo para nós”. No caso de Mathews, como ele é um membro Oyster, ela pode repassar os detalhes do evento para outro órgão nacional de turismo, caso seu destino não seja capaz de atender integralmente os requisitos de um buyer. Mais informações sobre a associação: http://www.oystersworld.com/

Fonte: Business Travel Magazine

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