Muitos programas corporativos de viagens continuam não incluindo conseqüências significativas (penalidades) para as violações de políticas, fazendo com essas empresas continuem perdendo oportunidades de economizar, como a de obrigar seus viajantes a utilizar bilhetes aéreos não reembolsáveis. As conclusões preliminares são de uma pesquisa sobre Políticas de Viagens, aplicada entre 689 compradores de viagens norte-americanos pela NBTA - National Business Travel Association Foundation, braço de pesquisa da NBTA, e pela Egencia, braço corporativo da Expedia Inc., divulgada segunda-feira e que será distribuída em sua versão completa na NBTA International Convention & Exposition 2010 - evento que acontece de 8 a 11 de agosto em Houston (começa domingo). A pesquisa completa também pode ser acessada clicando-se aqui.
Mais de 60% dos buyers pesquisados disseram que suas políticas de viagens são mais uma orientação do que um instrumento mandatório. Aproximadamente o mesmo percentual respondeu que em caso de violação da política, seus viajantes são levemente repreendidos e simplesmente são solicitados pela administração a observar a política no futuro. Outros 18% disseram que seus viajantes não enfrentam nenhuma conseqüência ao violar as políticas de viagens. A minoria restante leva muito a sério a violação dessas políticas: 18% dos compradores disseram que os viajantes enfrentam a possibilidade de não terem suas despesas reembolsadas e cerca de 5% disseram que os viajantes que violam as políticas de viagens estão sujeitos a medidas disciplinares ou mesmo demissão.
Cerca de um terço dos participantes da pesquisa disse também não exigir dos viajantes a compra de bilhetes aéreos não reembolsáveis, enquanto a NBTA e a Egencia estimam que o custo desses bilhetes, em rotas domésticas nos EUA, seja em média 49% mais barato que a dos bilhetes reembolsáveis.
Fonte: Business Travel Magazine
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