quinta-feira, 5 de agosto de 2010

NBTA: muitas empresas ainda não têm políticas de viagens mandatórias.

Muitos programas corporativos de viagens continuam não incluindo conseqüências significativas (penalidades) para as violações de políticas, fazendo com essas empresas continuem perdendo oportunidades de economizar, como a de obrigar seus viajantes a utilizar bilhetes aéreos não reembolsáveis. As conclusões preliminares são de uma pesquisa sobre Políticas de Viagens, aplicada entre 689 compradores de viagens norte-americanos pela NBTA - National Business Travel Association Foundation, braço de pesquisa da NBTA, e pela Egencia, braço corporativo da Expedia Inc., divulgada segunda-feira e que será distribuída em sua versão completa na NBTA International Convention & Exposition 2010 - evento que acontece de 8 a 11 de agosto em Houston (começa domingo). A pesquisa completa também pode ser acessada clicando-se aqui.


Mais de 60% dos buyers pesquisados disseram que suas políticas de viagens são mais uma orientação do que um instrumento mandatório. Aproximadamente o mesmo percentual respondeu que em caso de violação da política, seus viajantes são levemente repreendidos e simplesmente são solicitados pela administração a observar a política no futuro. Outros 18% disseram que seus viajantes não enfrentam nenhuma conseqüência ao violar as políticas de viagens. A minoria restante leva muito a sério a violação dessas políticas: 18% dos compradores disseram que os viajantes enfrentam a possibilidade de não terem suas despesas reembolsadas e cerca de 5% disseram que os viajantes que violam as políticas de viagens estão sujeitos a medidas disciplinares ou mesmo demissão.


Cerca de um terço dos participantes da pesquisa disse também não exigir dos viajantes a compra de bilhetes aéreos não reembolsáveis, enquanto a NBTA e a Egencia estimam que o custo desses bilhetes, em rotas domésticas nos EUA, seja em média 49% mais barato que a dos bilhetes reembolsáveis.


Fonte: Business Travel Magazine

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