Comprador de serviços de viagem ou Gestor de viagens corporativas: Planeja o deslocamento, gerencia as necessidades dos viajantes de acordo com a política de viagens da empresa, trabalha a redução de custo através de acordos comerciais, análise de relatórios gerenciais de despesa, equilibra qualidade e segurança, sejam viagens aéreas ou terrestres, nacionais ou internacionais.
sexta-feira, 29 de abril de 2011
Dia do Gestor de Viagens
GESTOR DE VIAGENS CORPORATIVAS – TUDO PRÁ VOCÊ!
29 de abril de 2011
Além de tudo acabei de ver que este é o meu POST 100!Mais motivo para comemorar!!!
HOJE É DIA DO ANIVERSÁRIO DA ABGEV E O DIA DO GESTOR DE VIAGENS CORPORATIVAS!!!!!!! (instituído pela Câmara Municipal de SP desde 2007!)
Estamos num momento muito bom de mercado, onde apesar da complexidade cada vez maior do negócio de gestão de viagens depender mais de tecnologia aplicada, de análises mais profundas do negócio de cada empresa e maiores parcerias com fornecedores, o mercado se movimenta muito melhor e começa a multiplicar esforços de todos os lados para profissionalizar e atualizar aqueles gestores que estão fora de São Paulo, assim como os gestores que ainda não conseguiram um reconhecimento nas suas empresas que os permita investir em eventos e cursos pagos.
Esta semana vivenciamos o Forum de Viagens Corporativas de Campinas, iniciativa da Costa Brava, que foi fantástico, com palestras incríveis e com uma platéia repleta de gestores de viagens da região.
Ano passado tivemos este Forum em Minas, iniciativa da Terra Viagens, temos um Forum em São Paulo, iniciativa da HRG Alatur, contamos com o evento da Academia que roda pelo Brasil e agora América Latina, o ABROAD, que também é um curso gratuito e a convite de vários fornecedores (Atlântica, IHG,Top Service, ViaLandauto, Gol, Royal Palm Resorts, Lemontech, SPTuris) , que já passou por Brasília, vai ao Rio na próxima quinzena e depois a Buenos Aires, Santiago, Curitiba, Recife, Belo Horizonte, Vitória e São Paulo.
Na próxima semana a ABGEV se encontra também o CBEC (Conselho dos executivos de Compras), com o objetivo de estreitar relacionamento e apresentar para os diretores de compras das empresas clientes a complexidade deste negócio e a importância do Gestor de Viagens e Eventos.
A ABGEV, como escreveu o Vabo em seu post, trabalha numa nova fase, lado a lado com a ABRACORP para aperfeiçoar soluções tecnológicas para clientes e fornecedores e fazer esta cadeia girar muito mais alinhada e facilitar a vida do gestor!
E os Gestores? Ah, estes contribuem de todos os lados, em nossos comitês (em média 40 profissionais entre CE-30 e CEV), em nosso conselho da ABGEV, temos Gestores da IBM, Carrefour, Fiat e Kraft Foods, Pepsico e compondo o maior nr. de associados, com 32% de participação.
Parabéns a todos aqueles GESTORES associados ou não, mas que exercem esta função!!!
É TUDO MESMO PRÁ VOCÊS!!!
Post de Vivianne Martins
Fonte: http://blog.panrotas.com.br/viagenscorporativas/
29 de abril de 2011
Além de tudo acabei de ver que este é o meu POST 100!Mais motivo para comemorar!!!
HOJE É DIA DO ANIVERSÁRIO DA ABGEV E O DIA DO GESTOR DE VIAGENS CORPORATIVAS!!!!!!! (instituído pela Câmara Municipal de SP desde 2007!)
Estamos num momento muito bom de mercado, onde apesar da complexidade cada vez maior do negócio de gestão de viagens depender mais de tecnologia aplicada, de análises mais profundas do negócio de cada empresa e maiores parcerias com fornecedores, o mercado se movimenta muito melhor e começa a multiplicar esforços de todos os lados para profissionalizar e atualizar aqueles gestores que estão fora de São Paulo, assim como os gestores que ainda não conseguiram um reconhecimento nas suas empresas que os permita investir em eventos e cursos pagos.
Esta semana vivenciamos o Forum de Viagens Corporativas de Campinas, iniciativa da Costa Brava, que foi fantástico, com palestras incríveis e com uma platéia repleta de gestores de viagens da região.
Ano passado tivemos este Forum em Minas, iniciativa da Terra Viagens, temos um Forum em São Paulo, iniciativa da HRG Alatur, contamos com o evento da Academia que roda pelo Brasil e agora América Latina, o ABROAD, que também é um curso gratuito e a convite de vários fornecedores (Atlântica, IHG,Top Service, ViaLandauto, Gol, Royal Palm Resorts, Lemontech, SPTuris) , que já passou por Brasília, vai ao Rio na próxima quinzena e depois a Buenos Aires, Santiago, Curitiba, Recife, Belo Horizonte, Vitória e São Paulo.
Na próxima semana a ABGEV se encontra também o CBEC (Conselho dos executivos de Compras), com o objetivo de estreitar relacionamento e apresentar para os diretores de compras das empresas clientes a complexidade deste negócio e a importância do Gestor de Viagens e Eventos.
A ABGEV, como escreveu o Vabo em seu post, trabalha numa nova fase, lado a lado com a ABRACORP para aperfeiçoar soluções tecnológicas para clientes e fornecedores e fazer esta cadeia girar muito mais alinhada e facilitar a vida do gestor!
E os Gestores? Ah, estes contribuem de todos os lados, em nossos comitês (em média 40 profissionais entre CE-30 e CEV), em nosso conselho da ABGEV, temos Gestores da IBM, Carrefour, Fiat e Kraft Foods, Pepsico e compondo o maior nr. de associados, com 32% de participação.
Parabéns a todos aqueles GESTORES associados ou não, mas que exercem esta função!!!
É TUDO MESMO PRÁ VOCÊS!!!
Post de Vivianne Martins
Fonte: http://blog.panrotas.com.br/viagenscorporativas/
quinta-feira, 28 de abril de 2011
Antes serviço básico, agora faz parte dos serviços fragmentados
27/04/2011 - 09h01 Comissão discute cobrança de espaço em poltrona pelas empresas aéreas
SÃO PAULO – A discussão sobre o espaço entre as poltronas nas aeronaves repercutiu na Câmara dos Deputados, que realiza audiência pública nesta quarta-feira (27) para debater a cobrança de uma "taxa de conforto" pelas empresas aéreas.
A Comissão de Defesa do Consumidor ficou encarregada da condução dos debates. O deputado Dimas Ramalho (PPS-SP), que propôs o encontro, explica que essa taxa se refere a serviços que antes eram considerados básicos, como espaço entre as poltronas, serviço de bordo e marcação antecipada de assentos.
“Os chamados ‘assentos-conforto’ nada mais são que poltronas distantes de 80 a 90 centímetros entre si, o que já foi padrão nos aviões na década de 1980”, critica o deputado.
Conforme informações da Agência Câmara, o parlamentar entende que essa distância hoje não passa de 76 centímetros entre as poltronas. Normalmente, as poltronas com maior espaço estão localizadas nas fileiras dianteiras e nas saídas de emergência.
Região
Ainda durante a audiência, os parlamentares deverão discutir sobre a situação dos aeroportos do Nordeste. Para os deputados Ricardo Izar (PV-SP) e Sarney Filho (PV-MA), um dos principais exemplos da falta de infraestrutura é o Aeroporto Internacional Marechal Hugo da Cunha Machado, em São Luís (MA).
De acordo com os dois parlamentares, a administração do aeroporto maranhense decidiu interditar parcialmente as instalações, sem informar aos usuários a causa e o tempo previsto para a reforma.
Fonte: http://viagem.uol.com.br/ultnot/infomoney/2011/04/27/comissao-discute-cobranca-de-espaco-em-poltrona-pelas-empresas-aereas.jhtm
SÃO PAULO – A discussão sobre o espaço entre as poltronas nas aeronaves repercutiu na Câmara dos Deputados, que realiza audiência pública nesta quarta-feira (27) para debater a cobrança de uma "taxa de conforto" pelas empresas aéreas.
A Comissão de Defesa do Consumidor ficou encarregada da condução dos debates. O deputado Dimas Ramalho (PPS-SP), que propôs o encontro, explica que essa taxa se refere a serviços que antes eram considerados básicos, como espaço entre as poltronas, serviço de bordo e marcação antecipada de assentos.
“Os chamados ‘assentos-conforto’ nada mais são que poltronas distantes de 80 a 90 centímetros entre si, o que já foi padrão nos aviões na década de 1980”, critica o deputado.
Conforme informações da Agência Câmara, o parlamentar entende que essa distância hoje não passa de 76 centímetros entre as poltronas. Normalmente, as poltronas com maior espaço estão localizadas nas fileiras dianteiras e nas saídas de emergência.
Região
Ainda durante a audiência, os parlamentares deverão discutir sobre a situação dos aeroportos do Nordeste. Para os deputados Ricardo Izar (PV-SP) e Sarney Filho (PV-MA), um dos principais exemplos da falta de infraestrutura é o Aeroporto Internacional Marechal Hugo da Cunha Machado, em São Luís (MA).
De acordo com os dois parlamentares, a administração do aeroporto maranhense decidiu interditar parcialmente as instalações, sem informar aos usuários a causa e o tempo previsto para a reforma.
Fonte: http://viagem.uol.com.br/ultnot/infomoney/2011/04/27/comissao-discute-cobranca-de-espaco-em-poltrona-pelas-empresas-aereas.jhtm
terça-feira, 26 de abril de 2011
Por Rafael Moraes Moura, da Agência Estado, estadao.com.br, Atualizado: 26/4/2011 16:25
Sindicato prevê 'caos completo' nos aeroportos durante a Copa 2014
Haverá 'caos completo' nos aeroportos brasileiros durante a Copa
do Mundo de 2014, disse terça-feira, 26, José Márcio Monsão Mollo,
presidente do Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (SNEA).
'Em 2010, o movimento anual (nos aeroportos) ficou em torno de
155 milhões. Nossa previsão pra 2014 é que vai chegar a mais de
260 milhões de passageiros. O que vai ocorrer é o caos completo,
sem dúvida nenhuma', afirmou Mollo, que participou nesta tarde de
audiência pública da Comissão de Serviços de Infraestrutura do
Senado Federal. O SNEA representa as empresas aéreas.
do Mundo de 2014, disse terça-feira, 26, José Márcio Monsão Mollo,
presidente do Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (SNEA).
'Em 2010, o movimento anual (nos aeroportos) ficou em torno de
155 milhões. Nossa previsão pra 2014 é que vai chegar a mais de
260 milhões de passageiros. O que vai ocorrer é o caos completo,
sem dúvida nenhuma', afirmou Mollo, que participou nesta tarde de
audiência pública da Comissão de Serviços de Infraestrutura do
Senado Federal. O SNEA representa as empresas aéreas.
Estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) divulgado
há duas semanas apontou que nove dos 13 aeroportos brasileiros
não estarão prontos para o Mundial de 2014. O levantamento provocou
uma grande repercussão por denunciar as falhas nos preparativos do
evento, mas acabou duramente criticado pelo próprio governo. O ministro
da secretaria-geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, chegou
a reduzir o estudo a 'recorte de jornais'.
há duas semanas apontou que nove dos 13 aeroportos brasileiros
não estarão prontos para o Mundial de 2014. O levantamento provocou
uma grande repercussão por denunciar as falhas nos preparativos do
evento, mas acabou duramente criticado pelo próprio governo. O ministro
da secretaria-geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, chegou
a reduzir o estudo a 'recorte de jornais'.
'Assinamos embaixo as conclusões do Ipea. Também não acreditamos
que haja tempo pra tanto', disse Mollo. Segundo ele, mesmo que todas
as obras previstas sejam feitas, a maioria dos aeroportos terá a
capacidade esgotada já em 2014. Segundo o SNEA, dos 16 aeroporto
dos Estados onde ocorrerão jogos da Copa, 11 estariam com a
capacidade esgotada no ano do Mundial, ainda que a previsão de obras
da Infraero seja cumprida.
que haja tempo pra tanto', disse Mollo. Segundo ele, mesmo que todas
as obras previstas sejam feitas, a maioria dos aeroportos terá a
capacidade esgotada já em 2014. Segundo o SNEA, dos 16 aeroporto
dos Estados onde ocorrerão jogos da Copa, 11 estariam com a
capacidade esgotada no ano do Mundial, ainda que a previsão de obras
da Infraero seja cumprida.
O estudo do Ipea foi defendido até por aliados do governo, como a
senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM). 'Estou convencida de que
algo está errado, muito errado, no encaminhamento das construções
dos aeroportos. Em vez de criticarmos o trabalho feito pelo Ipea,
temos de buscar as saídas e as soluções', disse Grazziotin. O novo
presidente da Infraero, Gustavo do Vale, não compareceu à audiência,
mas deve ser chamado para falar na comissão nas próximas semanas.
senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM). 'Estou convencida de que
algo está errado, muito errado, no encaminhamento das construções
dos aeroportos. Em vez de criticarmos o trabalho feito pelo Ipea,
temos de buscar as saídas e as soluções', disse Grazziotin. O novo
presidente da Infraero, Gustavo do Vale, não compareceu à audiência,
mas deve ser chamado para falar na comissão nas próximas semanas.
quarta-feira, 13 de abril de 2011
Como controlar suas despesas em viagens com maior eficiência
Voos
Como controlar suas despesas em viagens com maior eficiência
Como o gasto com viagens chega a ser até o 5º principal gasto nas corporações (de acordo com dados da ABGEV), nada melhor que ter um sistema self-booking que administre esses gastos e as viagens de um modo geral. Esse sistema tem como principal destaque ser totalmente web, podendo realizar consultas nos sistemas das companhias aéreas, redes hoteleiras, locadoras de carros e GDS’s, retornando com informações importantes para você mesmo finalizar sua viagem a negócios, além de efetuar o adiantamento de viagens que os funcionários vão precisar.
Como principal meio de controle das empresas estão as políticas de viagem, podendo a empresa limitar horários de vôos, preços, companhias aéreas, hotéis, locadoras de carro e tudo mais o que quiser no sistema. Outro destaque acaba sendo que a empresa consegue saber exatamente qual funcionário está em viagem no momento, além de quais irão viajar e quais são os locais que a empresa mais viaja, transparecendo informações que qualquer liderança gostaria de ter para tomada de decisões. Outro ponto positivo para o clientes é tornar o processo de vendas e gestão de viagens mais simples e ágil.Você sabia ?
A Kontik Franstur desenvolve seu próprio self-booking que é o sistema mais completo para gestão de viagens corporativas. Nossa ferramenta chamada Gover, oferece fluxo de autorização eletrônica, controle política de viagens da empresa, gráficos e relatórios gerenciais em tempo real, além do aplicativo para BlackBerry, o Gover Mobile, que permite ao cliente aprovar solicitações, consultas e sincronia de agenda de viagens (Gover x BlackBerry). Outro destaque para o sistema é o controle de emissão de CO2 e integração com sistemas ERP’s (SAP, Oracle, entre outros) que é uma forte tendência no mercado.
Não importa o tamanho ou segmento de sua empresa, entre em contato conosco e veja maiores detalhes de como podemos ajudar sua empresa a reduzir despesas em viagens.
Contatos:katiasalles@kontik.com.br e wladimirsilva@kontik.com.br
Fonte: mailling Kontik
terça-feira, 12 de abril de 2011
Artigo publicado no portal da Revista Hotéis em 07/04/2011
A HOTELARIA, OS EVENTOS, A OCUPAÇÃO E O ROOM TAX
O São Paulo Convention & Visitors Bureau (SPCVB), comum intenso e permanente trabalho, identifica mais de 2 mil eventos por ano no site visitesaopaulo, apoia e capta mais de 300 eventos ao ano, capacita profissionais ligados ao turismo, além de disseminar a divulgação do destino São Paulo. Outras associações setoriais seguem a mesma trilha, muitas vezes em parceria com a entidade, investindo em ações para dinamizar este setor tão estratégico para a economia nacional.
Resultado: impulso à ocupação hoteleira, aumento dos espaços de eventos e a economia da cidade mais vigorosa. E o principal, todos ganham motivos para comemorar. Mas de onde vêm os recursos para viabilizar essas iniciativas? É aí que entram os gestores de viagens, agencias corporativas, organizadores de eventos e hoteleiros, como personagens essenciais.
O room tax representa grande parte da receita destinada aos convention bureaux. A contribuição facultativa aplicada aos hóspedes de hotéis respalda financeiramente ações dos convention bureaux brasileiros. Com mais divulgação, a própria infraestrutura turística das cidades é beneficiada. E quem ganha são bares, restaurantes, espaços de entretenimento e os próprios hotéis, que figuram entre os 52 segmentos favorecidos direta ou indiretamente pelo turismo.
Com o room tax, produzimos mais materiais de divulgação do destino, entre CDs, vídeos, displays, panfletos, cupons de dicas e descontos. Participamos dos principais eventos do país, adquirimos mais ferramentas para captar mais eventos e ainda treinamos profissionais para atender melhor aos visitantes. Isto significa gerar mais conforto ao visitante, que pode aproveitar melhor sua estada.
Neste contexto, o papel dos profissionais envolvidos, desde a inclusão no orçamento até o pagamento e o repasse desta contribuição é primordial. São eles os responsáveis por estimular seus clientes a deixar esta retribuição (não é uma cobrança). Da próxima vez em que estiver em São Paulo, o visitante encontrará uma cidade ainda mais estruturada, revertendo em resultados imediatos para a própria hotelaria. E certamente, ele voltará mais e mais vezes.
Com esta mobilização, quem chega a uma cidade pode usufruir infraestrutura de qualidade, curtir inúmeras opções gastronômicas, culturais e de serviços, e ainda receber uma série de informações. E quando os gestores de viagem, as agências de viagem, os próprios hoteleiros, os organizadores de eventos e todos os demais players do mercado se unem para incentivar os clientes, os benefícios são revertidos para todos.
Quando a sociedade civil organizada, mantém uma entidade para promover o destino, demonstra ter um mercado maduro e seguro, que pode funcionar sem depender exclusivamente dos recursos públicos. Nunca devemos nos acomodar. A cadeia produtiva do turismo em São Paulo, em seus destinos parceiros e em todo o país, só tem a perder quando por algum motivo, não inclui o room tax nas propostas e/ou no Check out. Mas se lutarmos juntos e convencidos de sua importância, vamos atrair mais visitantes, mais eventos e mais recursos. Não custa nada.
Toni Sando
Diretor Superintendente
Fonte: Mailling São Paulo Convention & Visitors Bureau (SPCVB)
A HOTELARIA, OS EVENTOS, A OCUPAÇÃO E O ROOM TAX
O São Paulo Convention & Visitors Bureau (SPCVB), comum intenso e permanente trabalho, identifica mais de 2 mil eventos por ano no site visitesaopaulo, apoia e capta mais de 300 eventos ao ano, capacita profissionais ligados ao turismo, além de disseminar a divulgação do destino São Paulo. Outras associações setoriais seguem a mesma trilha, muitas vezes em parceria com a entidade, investindo em ações para dinamizar este setor tão estratégico para a economia nacional.
Resultado: impulso à ocupação hoteleira, aumento dos espaços de eventos e a economia da cidade mais vigorosa. E o principal, todos ganham motivos para comemorar. Mas de onde vêm os recursos para viabilizar essas iniciativas? É aí que entram os gestores de viagens, agencias corporativas, organizadores de eventos e hoteleiros, como personagens essenciais.
O room tax representa grande parte da receita destinada aos convention bureaux. A contribuição facultativa aplicada aos hóspedes de hotéis respalda financeiramente ações dos convention bureaux brasileiros. Com mais divulgação, a própria infraestrutura turística das cidades é beneficiada. E quem ganha são bares, restaurantes, espaços de entretenimento e os próprios hotéis, que figuram entre os 52 segmentos favorecidos direta ou indiretamente pelo turismo.
Com o room tax, produzimos mais materiais de divulgação do destino, entre CDs, vídeos, displays, panfletos, cupons de dicas e descontos. Participamos dos principais eventos do país, adquirimos mais ferramentas para captar mais eventos e ainda treinamos profissionais para atender melhor aos visitantes. Isto significa gerar mais conforto ao visitante, que pode aproveitar melhor sua estada.
Neste contexto, o papel dos profissionais envolvidos, desde a inclusão no orçamento até o pagamento e o repasse desta contribuição é primordial. São eles os responsáveis por estimular seus clientes a deixar esta retribuição (não é uma cobrança). Da próxima vez em que estiver em São Paulo, o visitante encontrará uma cidade ainda mais estruturada, revertendo em resultados imediatos para a própria hotelaria. E certamente, ele voltará mais e mais vezes.
Com esta mobilização, quem chega a uma cidade pode usufruir infraestrutura de qualidade, curtir inúmeras opções gastronômicas, culturais e de serviços, e ainda receber uma série de informações. E quando os gestores de viagem, as agências de viagem, os próprios hoteleiros, os organizadores de eventos e todos os demais players do mercado se unem para incentivar os clientes, os benefícios são revertidos para todos.
Quando a sociedade civil organizada, mantém uma entidade para promover o destino, demonstra ter um mercado maduro e seguro, que pode funcionar sem depender exclusivamente dos recursos públicos. Nunca devemos nos acomodar. A cadeia produtiva do turismo em São Paulo, em seus destinos parceiros e em todo o país, só tem a perder quando por algum motivo, não inclui o room tax nas propostas e/ou no Check out. Mas se lutarmos juntos e convencidos de sua importância, vamos atrair mais visitantes, mais eventos e mais recursos. Não custa nada.
Toni Sando
Diretor Superintendente
Fonte: Mailling São Paulo Convention & Visitors Bureau (SPCVB)
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